Planalto admitiu impeachment com mensalão, diz Carvalho


Em entrevista à revista 'Veja', chefe-de-gabinete de Lula diz que crise de 2005 foi pior momento do governo

Por Redação

O chefe-de-gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho, admitiu, em entrevista à revista Veja desta semana, que o Planalto admitiu como "iminente" o impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à época da crise do mensalão, em 2005. Segundo ele, "havia muita gente convicta de que o governo tinha acabado." Carvalho relatou a "famosa noite" em que ex-ministros, preocupados com a repercussão negativa do esquema de pagamento de propina a parlamentares em troca de apoio, sugeriram um acordo com a oposição. "Lula abriria mão da reeleição em troca do restante do mandato. Aquela noite foi muito difícil para todos nós", disse. Durante a entrevista, o chefe-de-gabinete confirmou também que o nome da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, para 2010 é uma "aposta séria", e que o presidente não pensa em um terceiro mandato. "Essa aposta na Dilma é séria, real. Já o terceiro mandato não existe. É lógico que é muito melhor ouvir "Fica, Lula" do que "Fora, Lula."

O chefe-de-gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho, admitiu, em entrevista à revista Veja desta semana, que o Planalto admitiu como "iminente" o impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à época da crise do mensalão, em 2005. Segundo ele, "havia muita gente convicta de que o governo tinha acabado." Carvalho relatou a "famosa noite" em que ex-ministros, preocupados com a repercussão negativa do esquema de pagamento de propina a parlamentares em troca de apoio, sugeriram um acordo com a oposição. "Lula abriria mão da reeleição em troca do restante do mandato. Aquela noite foi muito difícil para todos nós", disse. Durante a entrevista, o chefe-de-gabinete confirmou também que o nome da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, para 2010 é uma "aposta séria", e que o presidente não pensa em um terceiro mandato. "Essa aposta na Dilma é séria, real. Já o terceiro mandato não existe. É lógico que é muito melhor ouvir "Fica, Lula" do que "Fora, Lula."

O chefe-de-gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho, admitiu, em entrevista à revista Veja desta semana, que o Planalto admitiu como "iminente" o impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à época da crise do mensalão, em 2005. Segundo ele, "havia muita gente convicta de que o governo tinha acabado." Carvalho relatou a "famosa noite" em que ex-ministros, preocupados com a repercussão negativa do esquema de pagamento de propina a parlamentares em troca de apoio, sugeriram um acordo com a oposição. "Lula abriria mão da reeleição em troca do restante do mandato. Aquela noite foi muito difícil para todos nós", disse. Durante a entrevista, o chefe-de-gabinete confirmou também que o nome da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, para 2010 é uma "aposta séria", e que o presidente não pensa em um terceiro mandato. "Essa aposta na Dilma é séria, real. Já o terceiro mandato não existe. É lógico que é muito melhor ouvir "Fica, Lula" do que "Fora, Lula."

O chefe-de-gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho, admitiu, em entrevista à revista Veja desta semana, que o Planalto admitiu como "iminente" o impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à época da crise do mensalão, em 2005. Segundo ele, "havia muita gente convicta de que o governo tinha acabado." Carvalho relatou a "famosa noite" em que ex-ministros, preocupados com a repercussão negativa do esquema de pagamento de propina a parlamentares em troca de apoio, sugeriram um acordo com a oposição. "Lula abriria mão da reeleição em troca do restante do mandato. Aquela noite foi muito difícil para todos nós", disse. Durante a entrevista, o chefe-de-gabinete confirmou também que o nome da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, para 2010 é uma "aposta séria", e que o presidente não pensa em um terceiro mandato. "Essa aposta na Dilma é séria, real. Já o terceiro mandato não existe. É lógico que é muito melhor ouvir "Fica, Lula" do que "Fora, Lula."

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