Planalto comemora aprovação de Fachin


Assessor do governo minimizou rejeição ao nome de Guilherme Patriota para a OEA e considerou de 'extrema importância' a aprovação do jurista para o Supremo Tribunal Federal 

Por Redação

Brasília - A presidente Dilma Rousseff comemorou a aprovação do nome do jurista Luiz Edson Fachin para ocupar a vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). No Planalto, segundo uma fonte, a vitória no plenário do Senado foi considerada de "extrema importância" porque a indicação do jurista havia se transformado em uma "disputa política". Portanto, se o nome dele tivesse sido rejeitado pelos senadores, este fato seria classificado como uma derrota pessoal da presidente Dilma.

Da mesma forma, essa fonte do Planalto considera que a sua aprovação foi uma vitória da presidente, em um momento que o mesmo plenário do Senado está prestes a votar importantes medidas do ajuste fiscal, que precisam contar com esses mesmos votos para serem aprovadas.

Por outro lado, a derrubada do nome de Guilherme Patriota, irmão do ex-ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e ex-assessor de Marco Aurélio Garcia, para representar o Brasil na Organização dos Estados Americanos (OEA), obviamente, não foi considerado bom, mas longe de ter o peso do que poderia ter, caso Fachin tivesse sido derrotado pelo plenário.

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Para um assessor da presidente, é "óbvio" que é um desgaste e "um baque" a reprovação de Patriota, mas ressaltou que mais importante, neste momento, era aprovar o Fachin. Só que o fato de ser a primeira vez que um diplomata de carreira tem seu nome rejeitado pelo plenário do Senado deixa um alerta no Planalto sobre dificuldades que possam ser enfrentadas ali pelo governo.

 

Brasília - A presidente Dilma Rousseff comemorou a aprovação do nome do jurista Luiz Edson Fachin para ocupar a vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). No Planalto, segundo uma fonte, a vitória no plenário do Senado foi considerada de "extrema importância" porque a indicação do jurista havia se transformado em uma "disputa política". Portanto, se o nome dele tivesse sido rejeitado pelos senadores, este fato seria classificado como uma derrota pessoal da presidente Dilma.

Da mesma forma, essa fonte do Planalto considera que a sua aprovação foi uma vitória da presidente, em um momento que o mesmo plenário do Senado está prestes a votar importantes medidas do ajuste fiscal, que precisam contar com esses mesmos votos para serem aprovadas.

Por outro lado, a derrubada do nome de Guilherme Patriota, irmão do ex-ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e ex-assessor de Marco Aurélio Garcia, para representar o Brasil na Organização dos Estados Americanos (OEA), obviamente, não foi considerado bom, mas longe de ter o peso do que poderia ter, caso Fachin tivesse sido derrotado pelo plenário.

Para um assessor da presidente, é "óbvio" que é um desgaste e "um baque" a reprovação de Patriota, mas ressaltou que mais importante, neste momento, era aprovar o Fachin. Só que o fato de ser a primeira vez que um diplomata de carreira tem seu nome rejeitado pelo plenário do Senado deixa um alerta no Planalto sobre dificuldades que possam ser enfrentadas ali pelo governo.

 

Brasília - A presidente Dilma Rousseff comemorou a aprovação do nome do jurista Luiz Edson Fachin para ocupar a vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). No Planalto, segundo uma fonte, a vitória no plenário do Senado foi considerada de "extrema importância" porque a indicação do jurista havia se transformado em uma "disputa política". Portanto, se o nome dele tivesse sido rejeitado pelos senadores, este fato seria classificado como uma derrota pessoal da presidente Dilma.

Da mesma forma, essa fonte do Planalto considera que a sua aprovação foi uma vitória da presidente, em um momento que o mesmo plenário do Senado está prestes a votar importantes medidas do ajuste fiscal, que precisam contar com esses mesmos votos para serem aprovadas.

Por outro lado, a derrubada do nome de Guilherme Patriota, irmão do ex-ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e ex-assessor de Marco Aurélio Garcia, para representar o Brasil na Organização dos Estados Americanos (OEA), obviamente, não foi considerado bom, mas longe de ter o peso do que poderia ter, caso Fachin tivesse sido derrotado pelo plenário.

Para um assessor da presidente, é "óbvio" que é um desgaste e "um baque" a reprovação de Patriota, mas ressaltou que mais importante, neste momento, era aprovar o Fachin. Só que o fato de ser a primeira vez que um diplomata de carreira tem seu nome rejeitado pelo plenário do Senado deixa um alerta no Planalto sobre dificuldades que possam ser enfrentadas ali pelo governo.

 

Brasília - A presidente Dilma Rousseff comemorou a aprovação do nome do jurista Luiz Edson Fachin para ocupar a vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). No Planalto, segundo uma fonte, a vitória no plenário do Senado foi considerada de "extrema importância" porque a indicação do jurista havia se transformado em uma "disputa política". Portanto, se o nome dele tivesse sido rejeitado pelos senadores, este fato seria classificado como uma derrota pessoal da presidente Dilma.

Da mesma forma, essa fonte do Planalto considera que a sua aprovação foi uma vitória da presidente, em um momento que o mesmo plenário do Senado está prestes a votar importantes medidas do ajuste fiscal, que precisam contar com esses mesmos votos para serem aprovadas.

Por outro lado, a derrubada do nome de Guilherme Patriota, irmão do ex-ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e ex-assessor de Marco Aurélio Garcia, para representar o Brasil na Organização dos Estados Americanos (OEA), obviamente, não foi considerado bom, mas longe de ter o peso do que poderia ter, caso Fachin tivesse sido derrotado pelo plenário.

Para um assessor da presidente, é "óbvio" que é um desgaste e "um baque" a reprovação de Patriota, mas ressaltou que mais importante, neste momento, era aprovar o Fachin. Só que o fato de ser a primeira vez que um diplomata de carreira tem seu nome rejeitado pelo plenário do Senado deixa um alerta no Planalto sobre dificuldades que possam ser enfrentadas ali pelo governo.

 

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