Planalto defende investigação contra senador tucano


O Palácio do Planalto defendeu o processo de investigação do dossiê sobre supostas contas do senador tucano Marconi Perillo (GO) no exterior. Em entrevista concedida nesta terça-feira, 13, o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse que a análise dos documentos que mostram uma possível movimentação bancária em paraísos fiscais de um dos mais ferrenhos adversários do governo teve até agora uma tramitação correta. "O governo, as instituições, tem mecanismos próprios para acompanhar qualquer denúncia", disse. "Um funcionário ao receber (uma denúncia) encaminha aos mecanismos próprios."

Por Redação

 

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Um dossiê contra Marconi Perillo circulou no Planalto antes de chegar ao Ministério Público e ao Ministério da Justiça. O líder do PR na Câmara, deputado Sandro Mabel (GO), confirmou que tratou com o chefe de gabinete pessoal da Presidência, Gilberto Carvalho, da existência das supostas contas do tucano em paraísos fiscais como Suíça, Ilhas Virgens Britânicas, Nassau e Bahamas. Carvalho disse, por meio de assessores, que conversou com Mabel sobre as suspeitas, mas não teria visto consistência nos elementos apresentados pelo deputado.

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Nesta terça, após almoço com líderes de partidos aliados, o ministro Alexandre Padilha negou que o governo tenha usado a estrutura oficial para atacar Marconi Perillo. "De jeito nenhum. Esse governo não toma atitudes como essa em relação aos seus adversários nem em relação aos seus aliados", disse o ministro. "Esse é um governo que não utiliza os instrumentos que tem o Estado para atacar os adversários e atacar ou aproximar os aliados."

 

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Os papéis que estão sendo analisados pelo Ministério da Justiça citam supostas movimentações do tucano nos bancos Wachovia, UBS, Citibank, Credit Suisse e Bank of America.

 

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Nesta terça, após almoço com líderes de partidos aliados, o ministro Alexandre Padilha negou que o governo tenha usado a estrutura oficial para atacar Marconi Perillo. "De jeito nenhum. Esse governo não toma atitudes como essa em relação aos seus adversários nem em relação aos seus aliados", disse o ministro. "Esse é um governo que não utiliza os instrumentos que tem o Estado para atacar os adversários e atacar ou aproximar os aliados."

 

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