Planalto diz que broche da faixa presidencial foi encontrado


Após notícias envolvendo a faixa presidencial e seu suposto sumiço interlocutores do governo interino afirmaram que ela está guardada 'incompleta' no cofre que fica no cerimonial da Presidência e que o que sumiu foi o broche que a compõe

Por Carla Araujo e Tania Monteiro

BRASÍLIA - O Palácio do Planalto informou nesta quarta-feira, 17, que o broche da faixa presidencial foi localizado. Depois de notícias envolvendo a faixa presidencial e seu suposto sumiço, interlocutores do Planalto afirmaram que, na realidade, ela está guardada "incompleta" no cofre que fica no cerimonial da Presidência. Pelo menos duas pessoas garantiram que o sumiço foi do broche de ouro e diamante que a compõe.

Presidente Dilma Rousseff recebe a faixa presidencial, no Palácio do Planalto, Brasília Foto: Paulo Whitaker/Reuters

Segundo nota enviada pela Secretaria de Comunicação, o objeto estava em baixo de um armário do cerimonial. "A Polícia Federal realiza perícia no local. A sindicância instaurada pela Secretaria de Controle Interno para apurar eventuais desaparecimentos de itens do patrimônio da Presidência da República segue em curso. O prazo para conclusão da sindicância é de 30 dias, prorrogáveis por mais 30", completou a nota.

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O Palácio do Planalto confirmou na terça-feira, 16, que a Secretaria de Controle Interno da Presidência da República abriu sindicância para fazer um levantamento de todo o patrimônio que pertence ao governo e levantar o que de fato possa ter desaparecido. 

Relatos no Planalto dão conta ainda de que o chefe do cerimonial de Dilma Rousseff, Renato Mosca, antes de deixar suas funções no Planalto, teria feito questão de abrir o cofre na frente dos funcionários do setor e mostrar a faixa, que, na ocasião, estaria completa. Quem relata a cena diz que Mosca repassou a missão de guardá-la para quem ficou na transição.

Um interlocutor do presidente em exercício Michel Temer disse que a faixa nunca sumiu e disse apenas que essa interpretação foi dada por um problema de atualização no sistema. Apesar disso, essa mesma fonte diz que a sindicância deve apontar uma série de irregularidades na guarda de bens da Presidência, como a subvalorização de alguns itens. Há, por exemplo, talher de prata relacionado com o preço de apenas R$ 0,01.

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TCU. A sindicância da Secretaria de Controle Interno será um trabalho complementar ao que já está sendo realizado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que apura o extravio dos presentes dados ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a Dilma.

De acordo com o relatório do tribunal, Lula recebeu 568 presentes, mas apenas nove peças estão no acervo do Planalto. Já Dilma recebeu 163 presentes, mas só seis foram incorporados ao patrimônio da União.

No fim de semana, nota distribuída pela assessoria da presidente afastada diz que todos os presentes "recebidos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela Presidenta Dilma Rousseff foram corretamente classificados com a estrita observância a legislação aplicável e ao processo de registro documental pelo setor competente".

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Sobre a faixa, a assessoria disse que serão avaliadas "medidas legais cabíveis" contra quem cabe a guarda da faixa, que é o Planalto. A nota afirma ainda que "há diferenciação entre os bens que integram o acervo privado do presidente da República".

BRASÍLIA - O Palácio do Planalto informou nesta quarta-feira, 17, que o broche da faixa presidencial foi localizado. Depois de notícias envolvendo a faixa presidencial e seu suposto sumiço, interlocutores do Planalto afirmaram que, na realidade, ela está guardada "incompleta" no cofre que fica no cerimonial da Presidência. Pelo menos duas pessoas garantiram que o sumiço foi do broche de ouro e diamante que a compõe.

Presidente Dilma Rousseff recebe a faixa presidencial, no Palácio do Planalto, Brasília Foto: Paulo Whitaker/Reuters

Segundo nota enviada pela Secretaria de Comunicação, o objeto estava em baixo de um armário do cerimonial. "A Polícia Federal realiza perícia no local. A sindicância instaurada pela Secretaria de Controle Interno para apurar eventuais desaparecimentos de itens do patrimônio da Presidência da República segue em curso. O prazo para conclusão da sindicância é de 30 dias, prorrogáveis por mais 30", completou a nota.

O Palácio do Planalto confirmou na terça-feira, 16, que a Secretaria de Controle Interno da Presidência da República abriu sindicância para fazer um levantamento de todo o patrimônio que pertence ao governo e levantar o que de fato possa ter desaparecido. 

Relatos no Planalto dão conta ainda de que o chefe do cerimonial de Dilma Rousseff, Renato Mosca, antes de deixar suas funções no Planalto, teria feito questão de abrir o cofre na frente dos funcionários do setor e mostrar a faixa, que, na ocasião, estaria completa. Quem relata a cena diz que Mosca repassou a missão de guardá-la para quem ficou na transição.

Um interlocutor do presidente em exercício Michel Temer disse que a faixa nunca sumiu e disse apenas que essa interpretação foi dada por um problema de atualização no sistema. Apesar disso, essa mesma fonte diz que a sindicância deve apontar uma série de irregularidades na guarda de bens da Presidência, como a subvalorização de alguns itens. Há, por exemplo, talher de prata relacionado com o preço de apenas R$ 0,01.

TCU. A sindicância da Secretaria de Controle Interno será um trabalho complementar ao que já está sendo realizado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que apura o extravio dos presentes dados ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a Dilma.

De acordo com o relatório do tribunal, Lula recebeu 568 presentes, mas apenas nove peças estão no acervo do Planalto. Já Dilma recebeu 163 presentes, mas só seis foram incorporados ao patrimônio da União.

No fim de semana, nota distribuída pela assessoria da presidente afastada diz que todos os presentes "recebidos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela Presidenta Dilma Rousseff foram corretamente classificados com a estrita observância a legislação aplicável e ao processo de registro documental pelo setor competente".

Sobre a faixa, a assessoria disse que serão avaliadas "medidas legais cabíveis" contra quem cabe a guarda da faixa, que é o Planalto. A nota afirma ainda que "há diferenciação entre os bens que integram o acervo privado do presidente da República".

BRASÍLIA - O Palácio do Planalto informou nesta quarta-feira, 17, que o broche da faixa presidencial foi localizado. Depois de notícias envolvendo a faixa presidencial e seu suposto sumiço, interlocutores do Planalto afirmaram que, na realidade, ela está guardada "incompleta" no cofre que fica no cerimonial da Presidência. Pelo menos duas pessoas garantiram que o sumiço foi do broche de ouro e diamante que a compõe.

Presidente Dilma Rousseff recebe a faixa presidencial, no Palácio do Planalto, Brasília Foto: Paulo Whitaker/Reuters

Segundo nota enviada pela Secretaria de Comunicação, o objeto estava em baixo de um armário do cerimonial. "A Polícia Federal realiza perícia no local. A sindicância instaurada pela Secretaria de Controle Interno para apurar eventuais desaparecimentos de itens do patrimônio da Presidência da República segue em curso. O prazo para conclusão da sindicância é de 30 dias, prorrogáveis por mais 30", completou a nota.

O Palácio do Planalto confirmou na terça-feira, 16, que a Secretaria de Controle Interno da Presidência da República abriu sindicância para fazer um levantamento de todo o patrimônio que pertence ao governo e levantar o que de fato possa ter desaparecido. 

Relatos no Planalto dão conta ainda de que o chefe do cerimonial de Dilma Rousseff, Renato Mosca, antes de deixar suas funções no Planalto, teria feito questão de abrir o cofre na frente dos funcionários do setor e mostrar a faixa, que, na ocasião, estaria completa. Quem relata a cena diz que Mosca repassou a missão de guardá-la para quem ficou na transição.

Um interlocutor do presidente em exercício Michel Temer disse que a faixa nunca sumiu e disse apenas que essa interpretação foi dada por um problema de atualização no sistema. Apesar disso, essa mesma fonte diz que a sindicância deve apontar uma série de irregularidades na guarda de bens da Presidência, como a subvalorização de alguns itens. Há, por exemplo, talher de prata relacionado com o preço de apenas R$ 0,01.

TCU. A sindicância da Secretaria de Controle Interno será um trabalho complementar ao que já está sendo realizado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que apura o extravio dos presentes dados ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a Dilma.

De acordo com o relatório do tribunal, Lula recebeu 568 presentes, mas apenas nove peças estão no acervo do Planalto. Já Dilma recebeu 163 presentes, mas só seis foram incorporados ao patrimônio da União.

No fim de semana, nota distribuída pela assessoria da presidente afastada diz que todos os presentes "recebidos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela Presidenta Dilma Rousseff foram corretamente classificados com a estrita observância a legislação aplicável e ao processo de registro documental pelo setor competente".

Sobre a faixa, a assessoria disse que serão avaliadas "medidas legais cabíveis" contra quem cabe a guarda da faixa, que é o Planalto. A nota afirma ainda que "há diferenciação entre os bens que integram o acervo privado do presidente da República".

BRASÍLIA - O Palácio do Planalto informou nesta quarta-feira, 17, que o broche da faixa presidencial foi localizado. Depois de notícias envolvendo a faixa presidencial e seu suposto sumiço, interlocutores do Planalto afirmaram que, na realidade, ela está guardada "incompleta" no cofre que fica no cerimonial da Presidência. Pelo menos duas pessoas garantiram que o sumiço foi do broche de ouro e diamante que a compõe.

Presidente Dilma Rousseff recebe a faixa presidencial, no Palácio do Planalto, Brasília Foto: Paulo Whitaker/Reuters

Segundo nota enviada pela Secretaria de Comunicação, o objeto estava em baixo de um armário do cerimonial. "A Polícia Federal realiza perícia no local. A sindicância instaurada pela Secretaria de Controle Interno para apurar eventuais desaparecimentos de itens do patrimônio da Presidência da República segue em curso. O prazo para conclusão da sindicância é de 30 dias, prorrogáveis por mais 30", completou a nota.

O Palácio do Planalto confirmou na terça-feira, 16, que a Secretaria de Controle Interno da Presidência da República abriu sindicância para fazer um levantamento de todo o patrimônio que pertence ao governo e levantar o que de fato possa ter desaparecido. 

Relatos no Planalto dão conta ainda de que o chefe do cerimonial de Dilma Rousseff, Renato Mosca, antes de deixar suas funções no Planalto, teria feito questão de abrir o cofre na frente dos funcionários do setor e mostrar a faixa, que, na ocasião, estaria completa. Quem relata a cena diz que Mosca repassou a missão de guardá-la para quem ficou na transição.

Um interlocutor do presidente em exercício Michel Temer disse que a faixa nunca sumiu e disse apenas que essa interpretação foi dada por um problema de atualização no sistema. Apesar disso, essa mesma fonte diz que a sindicância deve apontar uma série de irregularidades na guarda de bens da Presidência, como a subvalorização de alguns itens. Há, por exemplo, talher de prata relacionado com o preço de apenas R$ 0,01.

TCU. A sindicância da Secretaria de Controle Interno será um trabalho complementar ao que já está sendo realizado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que apura o extravio dos presentes dados ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a Dilma.

De acordo com o relatório do tribunal, Lula recebeu 568 presentes, mas apenas nove peças estão no acervo do Planalto. Já Dilma recebeu 163 presentes, mas só seis foram incorporados ao patrimônio da União.

No fim de semana, nota distribuída pela assessoria da presidente afastada diz que todos os presentes "recebidos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela Presidenta Dilma Rousseff foram corretamente classificados com a estrita observância a legislação aplicável e ao processo de registro documental pelo setor competente".

Sobre a faixa, a assessoria disse que serão avaliadas "medidas legais cabíveis" contra quem cabe a guarda da faixa, que é o Planalto. A nota afirma ainda que "há diferenciação entre os bens que integram o acervo privado do presidente da República".

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