Planalto ensaia acordo de paz com Michel Temer


Ministro da Casa Civil, Jaques Wagner foi o escolhido pela presidente Dilma para fazer a ponte com o vice

Por Tania Monteiro e Isadora Peron

BRASÍLIA - O Planalto tentou selar ontem uma espécie de armistício com o vice Michel Temer. O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, foi escalado pela presidente Dilma Rousseff para fazer a ponte com o peemedebista e deixar de lado, pelo menos temporariamente, a troca de ataques.

 Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

Desde a deflagração do impeachment no início de dezembro, a relação entre Dilma e Temer degringolou. Depois de ser acusado de conspirar para que a presidente deixasse o cargo, o vice se recolheu mas, nos últimos dias, tem se mostrado mais receptível aos apelos do Planalto. Desde que desembarcou em Brasília na terça, a palavra que mais usou foi “harmonia”.

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Na conversa com Wagner, o vice, que ocupa a presidência do PMDB, voltou a pedir para que Dilma e ministros não interfiram nas questões internas do partido, especialmente na eleição do novo líder da sigla na Câmara.

Com a proximidade da Convenção Nacional da legenda, prevista para março, o vice teme que a disputa entre os deputados também contamine o processo para sua recondução à presidência da legenda. Para não perder o comando da sigla, Temer estaria contando com a ajuda do governo para interceder por ele nas alas do PMDB onde tem influência, como a do Rio.

Assessores do vice dizem que a recondução dele ao comando do PMDB não está agora na pauta. Temer, porém, tem atuado nos bastidores para se manter no cargo, que ocupa desde 2001.

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Na conversa com Temer, Wagner fez gestos de afago ao peemedebista. Ele disse, por exemplo, que a nova equipe econômica do governo estuda propostas do programa "Uma Ponte para o Futuro", lançado pelo PMDB, e que pretende adotar algumas das ideias do documento.

BRASÍLIA - O Planalto tentou selar ontem uma espécie de armistício com o vice Michel Temer. O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, foi escalado pela presidente Dilma Rousseff para fazer a ponte com o peemedebista e deixar de lado, pelo menos temporariamente, a troca de ataques.

 Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

Desde a deflagração do impeachment no início de dezembro, a relação entre Dilma e Temer degringolou. Depois de ser acusado de conspirar para que a presidente deixasse o cargo, o vice se recolheu mas, nos últimos dias, tem se mostrado mais receptível aos apelos do Planalto. Desde que desembarcou em Brasília na terça, a palavra que mais usou foi “harmonia”.

Na conversa com Wagner, o vice, que ocupa a presidência do PMDB, voltou a pedir para que Dilma e ministros não interfiram nas questões internas do partido, especialmente na eleição do novo líder da sigla na Câmara.

Com a proximidade da Convenção Nacional da legenda, prevista para março, o vice teme que a disputa entre os deputados também contamine o processo para sua recondução à presidência da legenda. Para não perder o comando da sigla, Temer estaria contando com a ajuda do governo para interceder por ele nas alas do PMDB onde tem influência, como a do Rio.

Assessores do vice dizem que a recondução dele ao comando do PMDB não está agora na pauta. Temer, porém, tem atuado nos bastidores para se manter no cargo, que ocupa desde 2001.

Na conversa com Temer, Wagner fez gestos de afago ao peemedebista. Ele disse, por exemplo, que a nova equipe econômica do governo estuda propostas do programa "Uma Ponte para o Futuro", lançado pelo PMDB, e que pretende adotar algumas das ideias do documento.

BRASÍLIA - O Planalto tentou selar ontem uma espécie de armistício com o vice Michel Temer. O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, foi escalado pela presidente Dilma Rousseff para fazer a ponte com o peemedebista e deixar de lado, pelo menos temporariamente, a troca de ataques.

 Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

Desde a deflagração do impeachment no início de dezembro, a relação entre Dilma e Temer degringolou. Depois de ser acusado de conspirar para que a presidente deixasse o cargo, o vice se recolheu mas, nos últimos dias, tem se mostrado mais receptível aos apelos do Planalto. Desde que desembarcou em Brasília na terça, a palavra que mais usou foi “harmonia”.

Na conversa com Wagner, o vice, que ocupa a presidência do PMDB, voltou a pedir para que Dilma e ministros não interfiram nas questões internas do partido, especialmente na eleição do novo líder da sigla na Câmara.

Com a proximidade da Convenção Nacional da legenda, prevista para março, o vice teme que a disputa entre os deputados também contamine o processo para sua recondução à presidência da legenda. Para não perder o comando da sigla, Temer estaria contando com a ajuda do governo para interceder por ele nas alas do PMDB onde tem influência, como a do Rio.

Assessores do vice dizem que a recondução dele ao comando do PMDB não está agora na pauta. Temer, porém, tem atuado nos bastidores para se manter no cargo, que ocupa desde 2001.

Na conversa com Temer, Wagner fez gestos de afago ao peemedebista. Ele disse, por exemplo, que a nova equipe econômica do governo estuda propostas do programa "Uma Ponte para o Futuro", lançado pelo PMDB, e que pretende adotar algumas das ideias do documento.

BRASÍLIA - O Planalto tentou selar ontem uma espécie de armistício com o vice Michel Temer. O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, foi escalado pela presidente Dilma Rousseff para fazer a ponte com o peemedebista e deixar de lado, pelo menos temporariamente, a troca de ataques.

 Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

Desde a deflagração do impeachment no início de dezembro, a relação entre Dilma e Temer degringolou. Depois de ser acusado de conspirar para que a presidente deixasse o cargo, o vice se recolheu mas, nos últimos dias, tem se mostrado mais receptível aos apelos do Planalto. Desde que desembarcou em Brasília na terça, a palavra que mais usou foi “harmonia”.

Na conversa com Wagner, o vice, que ocupa a presidência do PMDB, voltou a pedir para que Dilma e ministros não interfiram nas questões internas do partido, especialmente na eleição do novo líder da sigla na Câmara.

Com a proximidade da Convenção Nacional da legenda, prevista para março, o vice teme que a disputa entre os deputados também contamine o processo para sua recondução à presidência da legenda. Para não perder o comando da sigla, Temer estaria contando com a ajuda do governo para interceder por ele nas alas do PMDB onde tem influência, como a do Rio.

Assessores do vice dizem que a recondução dele ao comando do PMDB não está agora na pauta. Temer, porém, tem atuado nos bastidores para se manter no cargo, que ocupa desde 2001.

Na conversa com Temer, Wagner fez gestos de afago ao peemedebista. Ele disse, por exemplo, que a nova equipe econômica do governo estuda propostas do programa "Uma Ponte para o Futuro", lançado pelo PMDB, e que pretende adotar algumas das ideias do documento.

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