PMDB ameaça tucanos em Sorocaba


Candidato Renato Amary manteve vantagem mínima sobre o rival do PSDB, Antonio Carlos Pannunzio, na votação do dia 7, mas cenário continuou indefinido durante segundo turno

Por José Maria Tomazela

Em poucas cidades do interior paulista a disputa foi tão acirrada, nestas eleições, como em Sorocaba. O candidato do PMDB Renato Amary manteve uma vantagem mínima sobre o rival do PSDB Antonio Carlos Pannunzio na votação do dia 7, mas o cenário continuou indefinido ao longo do 2.º turno. Com Pannunzio, os tucanos lutam para manter uma hegemonia de 16 anos. Ironicamente, correm o risco de perdê-la para um ex-tucano, que há quatro anos é filiado ao PMDB e tem agora a seu favor o apoio da presidente Dilma Rousseff. Renato trocou de legenda após uma briga com o atual prefeito tucano, Vitor Lippi.

 

Os dois candidatos são políticos experientes, já foram prefeitos da cidade – Renato por duas gestões – e deputados federais. O apoio do PT ao peemedebista é visto como contradição, pois o partido fez oposição às suas administrações. Partiu de um petista o pedido que manteve impugnada a candidatura de Renato por grande parte da campanha, com base na Lei da Ficha Limpa. Ele ganhou no TSE na véspera do 1.º turno, mas o recurso depende de julgamento.

continua após a publicidade

 

 

Em poucas cidades do interior paulista a disputa foi tão acirrada, nestas eleições, como em Sorocaba. O candidato do PMDB Renato Amary manteve uma vantagem mínima sobre o rival do PSDB Antonio Carlos Pannunzio na votação do dia 7, mas o cenário continuou indefinido ao longo do 2.º turno. Com Pannunzio, os tucanos lutam para manter uma hegemonia de 16 anos. Ironicamente, correm o risco de perdê-la para um ex-tucano, que há quatro anos é filiado ao PMDB e tem agora a seu favor o apoio da presidente Dilma Rousseff. Renato trocou de legenda após uma briga com o atual prefeito tucano, Vitor Lippi.

 

Os dois candidatos são políticos experientes, já foram prefeitos da cidade – Renato por duas gestões – e deputados federais. O apoio do PT ao peemedebista é visto como contradição, pois o partido fez oposição às suas administrações. Partiu de um petista o pedido que manteve impugnada a candidatura de Renato por grande parte da campanha, com base na Lei da Ficha Limpa. Ele ganhou no TSE na véspera do 1.º turno, mas o recurso depende de julgamento.

 

 

Em poucas cidades do interior paulista a disputa foi tão acirrada, nestas eleições, como em Sorocaba. O candidato do PMDB Renato Amary manteve uma vantagem mínima sobre o rival do PSDB Antonio Carlos Pannunzio na votação do dia 7, mas o cenário continuou indefinido ao longo do 2.º turno. Com Pannunzio, os tucanos lutam para manter uma hegemonia de 16 anos. Ironicamente, correm o risco de perdê-la para um ex-tucano, que há quatro anos é filiado ao PMDB e tem agora a seu favor o apoio da presidente Dilma Rousseff. Renato trocou de legenda após uma briga com o atual prefeito tucano, Vitor Lippi.

 

Os dois candidatos são políticos experientes, já foram prefeitos da cidade – Renato por duas gestões – e deputados federais. O apoio do PT ao peemedebista é visto como contradição, pois o partido fez oposição às suas administrações. Partiu de um petista o pedido que manteve impugnada a candidatura de Renato por grande parte da campanha, com base na Lei da Ficha Limpa. Ele ganhou no TSE na véspera do 1.º turno, mas o recurso depende de julgamento.

 

 

Em poucas cidades do interior paulista a disputa foi tão acirrada, nestas eleições, como em Sorocaba. O candidato do PMDB Renato Amary manteve uma vantagem mínima sobre o rival do PSDB Antonio Carlos Pannunzio na votação do dia 7, mas o cenário continuou indefinido ao longo do 2.º turno. Com Pannunzio, os tucanos lutam para manter uma hegemonia de 16 anos. Ironicamente, correm o risco de perdê-la para um ex-tucano, que há quatro anos é filiado ao PMDB e tem agora a seu favor o apoio da presidente Dilma Rousseff. Renato trocou de legenda após uma briga com o atual prefeito tucano, Vitor Lippi.

 

Os dois candidatos são políticos experientes, já foram prefeitos da cidade – Renato por duas gestões – e deputados federais. O apoio do PT ao peemedebista é visto como contradição, pois o partido fez oposição às suas administrações. Partiu de um petista o pedido que manteve impugnada a candidatura de Renato por grande parte da campanha, com base na Lei da Ficha Limpa. Ele ganhou no TSE na véspera do 1.º turno, mas o recurso depende de julgamento.

 

 

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.