PMDB e PDT querem mais espaço na capital


Por Redação

A manutenção, no 2.º turno, da mesma composição de partidos que ganhou a eleição de 2004 e que estava no governo de Porto Alegre vai facilitar a transição do atual para o novo mandato de José Fogaça (PMDB). Mas mesmo que não tenha que montar equipes para tomar conhecimento da máquina e de sua situação, o prefeito reeleito tem uma equação política complexa a resolver para acomodar seus aliados em 16 secretarias, três gabinetes com status de secretarias, cinco autarquias, uma fundação e duas empresas estatais. O seu próprio partido quer mais espaço, assim como o PDT. Fogaça embarca hoje para a China e só vai iniciar as negociações daqui a 10 dias.

A manutenção, no 2.º turno, da mesma composição de partidos que ganhou a eleição de 2004 e que estava no governo de Porto Alegre vai facilitar a transição do atual para o novo mandato de José Fogaça (PMDB). Mas mesmo que não tenha que montar equipes para tomar conhecimento da máquina e de sua situação, o prefeito reeleito tem uma equação política complexa a resolver para acomodar seus aliados em 16 secretarias, três gabinetes com status de secretarias, cinco autarquias, uma fundação e duas empresas estatais. O seu próprio partido quer mais espaço, assim como o PDT. Fogaça embarca hoje para a China e só vai iniciar as negociações daqui a 10 dias.

A manutenção, no 2.º turno, da mesma composição de partidos que ganhou a eleição de 2004 e que estava no governo de Porto Alegre vai facilitar a transição do atual para o novo mandato de José Fogaça (PMDB). Mas mesmo que não tenha que montar equipes para tomar conhecimento da máquina e de sua situação, o prefeito reeleito tem uma equação política complexa a resolver para acomodar seus aliados em 16 secretarias, três gabinetes com status de secretarias, cinco autarquias, uma fundação e duas empresas estatais. O seu próprio partido quer mais espaço, assim como o PDT. Fogaça embarca hoje para a China e só vai iniciar as negociações daqui a 10 dias.

A manutenção, no 2.º turno, da mesma composição de partidos que ganhou a eleição de 2004 e que estava no governo de Porto Alegre vai facilitar a transição do atual para o novo mandato de José Fogaça (PMDB). Mas mesmo que não tenha que montar equipes para tomar conhecimento da máquina e de sua situação, o prefeito reeleito tem uma equação política complexa a resolver para acomodar seus aliados em 16 secretarias, três gabinetes com status de secretarias, cinco autarquias, uma fundação e duas empresas estatais. O seu próprio partido quer mais espaço, assim como o PDT. Fogaça embarca hoje para a China e só vai iniciar as negociações daqui a 10 dias.

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