PMDB pode adiar definição de apoio a Chinaglia ou Aldo


Mais de 60 dos 90 deputados da bancada participam de reunião para decisão

Por Agencia Estado

Líderes do PMDB deverão escolher, na reunião em que os novos deputados federais do partido vão tentar definir uma posição em relação à disputa pela presidência da Câmara, entre duas alternativas: ou o adiamento da decisão ou a definição de apoio a um dos dois candidatos governistas - o deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), atual presidente da Câmara, e o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), líder do governo na Casa. Desde o encontro, na última segunda-feira, dos dirigentes dos dez partidos aliados, que o próprio Aldo começou a trabalhar junto aos peemedebistas a favor do adiamento de uma decisão, por ter chegado à conclusão de que, neste momento, Chinaglia dispõe da maioria das intenções de voto no PMDB e demais partidos da base aliada ao governo. A reunião do PMDB teve início por volta das 16h30 desta terça-feira, no plenário da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, com a participação de mais de 60 dos 90 deputados da bancada. Vários dirigentes peemedebistas comentam que, por trás da disputa entre Aldo e Chinaglia dentro do PMDB, o que há é um confronto entre as bancadas do partido na Câmara e no Senado. Líderes do PMDB na Câmara identificam Aldo como o candidato do presidente do Senado, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), e boa parte deles avalia que este quer ter controle sobre as duas Casas do Legislativo. Os principais peemedebistas na Câmara se recusam a reforçar o poder de Renan e do senador José Sarney (PMDB-AP) como interlocutores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas negociações sobre o espaço que caberá aos partidos nos ministérios durante o segundo governo. Este texto foi alterado às 17h13

Líderes do PMDB deverão escolher, na reunião em que os novos deputados federais do partido vão tentar definir uma posição em relação à disputa pela presidência da Câmara, entre duas alternativas: ou o adiamento da decisão ou a definição de apoio a um dos dois candidatos governistas - o deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), atual presidente da Câmara, e o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), líder do governo na Casa. Desde o encontro, na última segunda-feira, dos dirigentes dos dez partidos aliados, que o próprio Aldo começou a trabalhar junto aos peemedebistas a favor do adiamento de uma decisão, por ter chegado à conclusão de que, neste momento, Chinaglia dispõe da maioria das intenções de voto no PMDB e demais partidos da base aliada ao governo. A reunião do PMDB teve início por volta das 16h30 desta terça-feira, no plenário da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, com a participação de mais de 60 dos 90 deputados da bancada. Vários dirigentes peemedebistas comentam que, por trás da disputa entre Aldo e Chinaglia dentro do PMDB, o que há é um confronto entre as bancadas do partido na Câmara e no Senado. Líderes do PMDB na Câmara identificam Aldo como o candidato do presidente do Senado, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), e boa parte deles avalia que este quer ter controle sobre as duas Casas do Legislativo. Os principais peemedebistas na Câmara se recusam a reforçar o poder de Renan e do senador José Sarney (PMDB-AP) como interlocutores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas negociações sobre o espaço que caberá aos partidos nos ministérios durante o segundo governo. Este texto foi alterado às 17h13

Líderes do PMDB deverão escolher, na reunião em que os novos deputados federais do partido vão tentar definir uma posição em relação à disputa pela presidência da Câmara, entre duas alternativas: ou o adiamento da decisão ou a definição de apoio a um dos dois candidatos governistas - o deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), atual presidente da Câmara, e o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), líder do governo na Casa. Desde o encontro, na última segunda-feira, dos dirigentes dos dez partidos aliados, que o próprio Aldo começou a trabalhar junto aos peemedebistas a favor do adiamento de uma decisão, por ter chegado à conclusão de que, neste momento, Chinaglia dispõe da maioria das intenções de voto no PMDB e demais partidos da base aliada ao governo. A reunião do PMDB teve início por volta das 16h30 desta terça-feira, no plenário da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, com a participação de mais de 60 dos 90 deputados da bancada. Vários dirigentes peemedebistas comentam que, por trás da disputa entre Aldo e Chinaglia dentro do PMDB, o que há é um confronto entre as bancadas do partido na Câmara e no Senado. Líderes do PMDB na Câmara identificam Aldo como o candidato do presidente do Senado, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), e boa parte deles avalia que este quer ter controle sobre as duas Casas do Legislativo. Os principais peemedebistas na Câmara se recusam a reforçar o poder de Renan e do senador José Sarney (PMDB-AP) como interlocutores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas negociações sobre o espaço que caberá aos partidos nos ministérios durante o segundo governo. Este texto foi alterado às 17h13

Líderes do PMDB deverão escolher, na reunião em que os novos deputados federais do partido vão tentar definir uma posição em relação à disputa pela presidência da Câmara, entre duas alternativas: ou o adiamento da decisão ou a definição de apoio a um dos dois candidatos governistas - o deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), atual presidente da Câmara, e o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), líder do governo na Casa. Desde o encontro, na última segunda-feira, dos dirigentes dos dez partidos aliados, que o próprio Aldo começou a trabalhar junto aos peemedebistas a favor do adiamento de uma decisão, por ter chegado à conclusão de que, neste momento, Chinaglia dispõe da maioria das intenções de voto no PMDB e demais partidos da base aliada ao governo. A reunião do PMDB teve início por volta das 16h30 desta terça-feira, no plenário da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, com a participação de mais de 60 dos 90 deputados da bancada. Vários dirigentes peemedebistas comentam que, por trás da disputa entre Aldo e Chinaglia dentro do PMDB, o que há é um confronto entre as bancadas do partido na Câmara e no Senado. Líderes do PMDB na Câmara identificam Aldo como o candidato do presidente do Senado, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), e boa parte deles avalia que este quer ter controle sobre as duas Casas do Legislativo. Os principais peemedebistas na Câmara se recusam a reforçar o poder de Renan e do senador José Sarney (PMDB-AP) como interlocutores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas negociações sobre o espaço que caberá aos partidos nos ministérios durante o segundo governo. Este texto foi alterado às 17h13

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