PMDB sepulta CPI da Corrupção


Por Agencia Estado

O PMDB sepultou nesta quarta-feira as esperanças da oposição de reunir, nos próximos dias, as 27 assinaturas de senadores necessárias para instalar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) ampla para apurar denúncias de corrupção no País. Nem os adversários do Palácio do Planalto contestam a avaliação dos governistas de que, pelo menos a curto prazo, beira a zero o risco de abertura da CPI. ?Depois de tanta adrenalina, agora eu estou respirando alividado?, resumiu ontem o líder do governo no Senado, José Roberto Arruda (PSDB-DF), ao salientar que a virada do governo foi completa, com as votações de projetos importantes tanto na Câmara quanto no Senado. ?Saímos da pauta da corrupção?, comemorou. O que deu tranqüilidade ao líder foi o placar da reunião da bancada do PMDB no Senado: foram apenas quatro votos favoráveis à CPI, apurados em votação secreta, número inferior até mesmo às seis assinaturas que os peemedebistas deram ao requerimento que pede o inquérito. A reunião foi montada para facilitar a vida de senadores que estavam sendo pressionados pelo próprio diretório regional do partido em seus Estados, a assinar o pedido de CPI. O catarinense Cassildo Maldaner (PMDB) foi um dos que mais insistiram na tese de que a direção do partido precisava dar aos parlamentares um instrumento que lhes permitisse reagir à pressão pró-CPI. ?Sou a favor, mas sigo a orientação do partido?, justificou Maldaner satisfeito, ao fim da reunião. ?Com esta decisão do PMDB, será muito difícil criar esta CPI?, admitiu o líder do bloco de oposição no Senado, José Eduardo Dutra (PT-SE). ?O momento é de avanço do governo, que se organizou e partiu para cima do seu objetivo, que é inviabilizar a CPI?, define o líder do PPS no Senado, Paulo Hartung (ES). Os governistas acreditam que, depois da Semana Santa, ninguém mais vai falar nesta CPI. ?Este assunto morre na quaresma?, aposta o líder do PMDB na Câmara, Geddel Vieira Lima (BA). A oposição discorda. ?O resultado é uma obra bem-sucedida do governo, em uma nova fase da coordenação política, mas não é definitiva?, avalia Hartung. ?Esta CPI vai assombrar o governo até o último dia de mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso?, emenda o ex-líder do PT na Câmara, deputado Aloízio Mercadante (SP). Hartung e Mercadante avaliam que a crise na base governista é profunda e que, por isso, serão muitas as oportunidades de reapresentar o pedido de CPI até o fim do governo. ?Vamos continuar insistindo na coleta de assinaturas porque a CPI não tem data marcada?, diz o líder petista José Eduardo Dutra, convencido de que a cada embate entre o Planalto e seus aliados, ?pingarão? novas assinaturas no requerimento. ?Mas dificilmente teremos uma crise política mais grave do esta?, desdenha Geddel. Segundo ele, alguns dos 12 rebeldes do PMDB que apoiaram a CPI na Câmara já estariam retirando suas assinaturas do requerimento. O resultado final da reunião do PMDB agradou em cheio ao governo, mas o placar favorável não evitou alguns embates. O primeiro item da pauta da reunião dos peemedebistas foi a conveniência de o partido fechar questão em torno de uma posição única da bancada. A resistência foi geral, mas partiu sobretudo dos seis senadores que já haviam apoiado formalmente o inquérito. ?Fomos pressionados de todo jeito, pelo governo e pela cúpula do partido, mas ninguém vai retirar a assinatura que já deu à CPI?, relatou, irritado, o senador Maguito Vilela (GO) no encerramento do encontro. A vitória do governo no Senado, brecou o avanço da oposição na Câmara. O PL adiou sua decisão oficial para a próxima semana, mas tanto o governo quanto líderes do partido já dão como certa a negativa dos liberais à CPI. ?Não íamos ter ganho político nenhum com essa CPI porque nem sequer conseguiríamos pôr um representante lá dentro, porque o partido é muito pequeno?, concluiu, pragmático, o deputado Luiz Antônio Medeiros (PL-SP), que fez a aproximação do líder Valdemar Costa Neto (SP) com o presidente Fernando Henrique. ?Corromperam a CPI da corrupção?, protestou o deputado Dr. Hélio (PDT-SP), irritado com os rumores de negociação de cargos e verbas, entre o governo e os rebeldes da base aliada. ?Dá até vontade de retirar a minha assinatura, para não valorizar o passe dos chantagistas?, emendou. O porta-voz da Presidência, George Lamazière, garantiu, no entanto, que o governo não ofertou cargo algum ao PL. ?O presidente não pediu nada no encontro (com Medeiros e Costa Neto) e fez questão de frisar que não esperava nenhuma mudança de posição de quem tivesse assinado o requerimento?, afirmou Lamazière.

O PMDB sepultou nesta quarta-feira as esperanças da oposição de reunir, nos próximos dias, as 27 assinaturas de senadores necessárias para instalar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) ampla para apurar denúncias de corrupção no País. Nem os adversários do Palácio do Planalto contestam a avaliação dos governistas de que, pelo menos a curto prazo, beira a zero o risco de abertura da CPI. ?Depois de tanta adrenalina, agora eu estou respirando alividado?, resumiu ontem o líder do governo no Senado, José Roberto Arruda (PSDB-DF), ao salientar que a virada do governo foi completa, com as votações de projetos importantes tanto na Câmara quanto no Senado. ?Saímos da pauta da corrupção?, comemorou. O que deu tranqüilidade ao líder foi o placar da reunião da bancada do PMDB no Senado: foram apenas quatro votos favoráveis à CPI, apurados em votação secreta, número inferior até mesmo às seis assinaturas que os peemedebistas deram ao requerimento que pede o inquérito. A reunião foi montada para facilitar a vida de senadores que estavam sendo pressionados pelo próprio diretório regional do partido em seus Estados, a assinar o pedido de CPI. O catarinense Cassildo Maldaner (PMDB) foi um dos que mais insistiram na tese de que a direção do partido precisava dar aos parlamentares um instrumento que lhes permitisse reagir à pressão pró-CPI. ?Sou a favor, mas sigo a orientação do partido?, justificou Maldaner satisfeito, ao fim da reunião. ?Com esta decisão do PMDB, será muito difícil criar esta CPI?, admitiu o líder do bloco de oposição no Senado, José Eduardo Dutra (PT-SE). ?O momento é de avanço do governo, que se organizou e partiu para cima do seu objetivo, que é inviabilizar a CPI?, define o líder do PPS no Senado, Paulo Hartung (ES). Os governistas acreditam que, depois da Semana Santa, ninguém mais vai falar nesta CPI. ?Este assunto morre na quaresma?, aposta o líder do PMDB na Câmara, Geddel Vieira Lima (BA). A oposição discorda. ?O resultado é uma obra bem-sucedida do governo, em uma nova fase da coordenação política, mas não é definitiva?, avalia Hartung. ?Esta CPI vai assombrar o governo até o último dia de mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso?, emenda o ex-líder do PT na Câmara, deputado Aloízio Mercadante (SP). Hartung e Mercadante avaliam que a crise na base governista é profunda e que, por isso, serão muitas as oportunidades de reapresentar o pedido de CPI até o fim do governo. ?Vamos continuar insistindo na coleta de assinaturas porque a CPI não tem data marcada?, diz o líder petista José Eduardo Dutra, convencido de que a cada embate entre o Planalto e seus aliados, ?pingarão? novas assinaturas no requerimento. ?Mas dificilmente teremos uma crise política mais grave do esta?, desdenha Geddel. Segundo ele, alguns dos 12 rebeldes do PMDB que apoiaram a CPI na Câmara já estariam retirando suas assinaturas do requerimento. O resultado final da reunião do PMDB agradou em cheio ao governo, mas o placar favorável não evitou alguns embates. O primeiro item da pauta da reunião dos peemedebistas foi a conveniência de o partido fechar questão em torno de uma posição única da bancada. A resistência foi geral, mas partiu sobretudo dos seis senadores que já haviam apoiado formalmente o inquérito. ?Fomos pressionados de todo jeito, pelo governo e pela cúpula do partido, mas ninguém vai retirar a assinatura que já deu à CPI?, relatou, irritado, o senador Maguito Vilela (GO) no encerramento do encontro. A vitória do governo no Senado, brecou o avanço da oposição na Câmara. O PL adiou sua decisão oficial para a próxima semana, mas tanto o governo quanto líderes do partido já dão como certa a negativa dos liberais à CPI. ?Não íamos ter ganho político nenhum com essa CPI porque nem sequer conseguiríamos pôr um representante lá dentro, porque o partido é muito pequeno?, concluiu, pragmático, o deputado Luiz Antônio Medeiros (PL-SP), que fez a aproximação do líder Valdemar Costa Neto (SP) com o presidente Fernando Henrique. ?Corromperam a CPI da corrupção?, protestou o deputado Dr. Hélio (PDT-SP), irritado com os rumores de negociação de cargos e verbas, entre o governo e os rebeldes da base aliada. ?Dá até vontade de retirar a minha assinatura, para não valorizar o passe dos chantagistas?, emendou. O porta-voz da Presidência, George Lamazière, garantiu, no entanto, que o governo não ofertou cargo algum ao PL. ?O presidente não pediu nada no encontro (com Medeiros e Costa Neto) e fez questão de frisar que não esperava nenhuma mudança de posição de quem tivesse assinado o requerimento?, afirmou Lamazière.

O PMDB sepultou nesta quarta-feira as esperanças da oposição de reunir, nos próximos dias, as 27 assinaturas de senadores necessárias para instalar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) ampla para apurar denúncias de corrupção no País. Nem os adversários do Palácio do Planalto contestam a avaliação dos governistas de que, pelo menos a curto prazo, beira a zero o risco de abertura da CPI. ?Depois de tanta adrenalina, agora eu estou respirando alividado?, resumiu ontem o líder do governo no Senado, José Roberto Arruda (PSDB-DF), ao salientar que a virada do governo foi completa, com as votações de projetos importantes tanto na Câmara quanto no Senado. ?Saímos da pauta da corrupção?, comemorou. O que deu tranqüilidade ao líder foi o placar da reunião da bancada do PMDB no Senado: foram apenas quatro votos favoráveis à CPI, apurados em votação secreta, número inferior até mesmo às seis assinaturas que os peemedebistas deram ao requerimento que pede o inquérito. A reunião foi montada para facilitar a vida de senadores que estavam sendo pressionados pelo próprio diretório regional do partido em seus Estados, a assinar o pedido de CPI. O catarinense Cassildo Maldaner (PMDB) foi um dos que mais insistiram na tese de que a direção do partido precisava dar aos parlamentares um instrumento que lhes permitisse reagir à pressão pró-CPI. ?Sou a favor, mas sigo a orientação do partido?, justificou Maldaner satisfeito, ao fim da reunião. ?Com esta decisão do PMDB, será muito difícil criar esta CPI?, admitiu o líder do bloco de oposição no Senado, José Eduardo Dutra (PT-SE). ?O momento é de avanço do governo, que se organizou e partiu para cima do seu objetivo, que é inviabilizar a CPI?, define o líder do PPS no Senado, Paulo Hartung (ES). Os governistas acreditam que, depois da Semana Santa, ninguém mais vai falar nesta CPI. ?Este assunto morre na quaresma?, aposta o líder do PMDB na Câmara, Geddel Vieira Lima (BA). A oposição discorda. ?O resultado é uma obra bem-sucedida do governo, em uma nova fase da coordenação política, mas não é definitiva?, avalia Hartung. ?Esta CPI vai assombrar o governo até o último dia de mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso?, emenda o ex-líder do PT na Câmara, deputado Aloízio Mercadante (SP). Hartung e Mercadante avaliam que a crise na base governista é profunda e que, por isso, serão muitas as oportunidades de reapresentar o pedido de CPI até o fim do governo. ?Vamos continuar insistindo na coleta de assinaturas porque a CPI não tem data marcada?, diz o líder petista José Eduardo Dutra, convencido de que a cada embate entre o Planalto e seus aliados, ?pingarão? novas assinaturas no requerimento. ?Mas dificilmente teremos uma crise política mais grave do esta?, desdenha Geddel. Segundo ele, alguns dos 12 rebeldes do PMDB que apoiaram a CPI na Câmara já estariam retirando suas assinaturas do requerimento. O resultado final da reunião do PMDB agradou em cheio ao governo, mas o placar favorável não evitou alguns embates. O primeiro item da pauta da reunião dos peemedebistas foi a conveniência de o partido fechar questão em torno de uma posição única da bancada. A resistência foi geral, mas partiu sobretudo dos seis senadores que já haviam apoiado formalmente o inquérito. ?Fomos pressionados de todo jeito, pelo governo e pela cúpula do partido, mas ninguém vai retirar a assinatura que já deu à CPI?, relatou, irritado, o senador Maguito Vilela (GO) no encerramento do encontro. A vitória do governo no Senado, brecou o avanço da oposição na Câmara. O PL adiou sua decisão oficial para a próxima semana, mas tanto o governo quanto líderes do partido já dão como certa a negativa dos liberais à CPI. ?Não íamos ter ganho político nenhum com essa CPI porque nem sequer conseguiríamos pôr um representante lá dentro, porque o partido é muito pequeno?, concluiu, pragmático, o deputado Luiz Antônio Medeiros (PL-SP), que fez a aproximação do líder Valdemar Costa Neto (SP) com o presidente Fernando Henrique. ?Corromperam a CPI da corrupção?, protestou o deputado Dr. Hélio (PDT-SP), irritado com os rumores de negociação de cargos e verbas, entre o governo e os rebeldes da base aliada. ?Dá até vontade de retirar a minha assinatura, para não valorizar o passe dos chantagistas?, emendou. O porta-voz da Presidência, George Lamazière, garantiu, no entanto, que o governo não ofertou cargo algum ao PL. ?O presidente não pediu nada no encontro (com Medeiros e Costa Neto) e fez questão de frisar que não esperava nenhuma mudança de posição de quem tivesse assinado o requerimento?, afirmou Lamazière.

O PMDB sepultou nesta quarta-feira as esperanças da oposição de reunir, nos próximos dias, as 27 assinaturas de senadores necessárias para instalar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) ampla para apurar denúncias de corrupção no País. Nem os adversários do Palácio do Planalto contestam a avaliação dos governistas de que, pelo menos a curto prazo, beira a zero o risco de abertura da CPI. ?Depois de tanta adrenalina, agora eu estou respirando alividado?, resumiu ontem o líder do governo no Senado, José Roberto Arruda (PSDB-DF), ao salientar que a virada do governo foi completa, com as votações de projetos importantes tanto na Câmara quanto no Senado. ?Saímos da pauta da corrupção?, comemorou. O que deu tranqüilidade ao líder foi o placar da reunião da bancada do PMDB no Senado: foram apenas quatro votos favoráveis à CPI, apurados em votação secreta, número inferior até mesmo às seis assinaturas que os peemedebistas deram ao requerimento que pede o inquérito. A reunião foi montada para facilitar a vida de senadores que estavam sendo pressionados pelo próprio diretório regional do partido em seus Estados, a assinar o pedido de CPI. O catarinense Cassildo Maldaner (PMDB) foi um dos que mais insistiram na tese de que a direção do partido precisava dar aos parlamentares um instrumento que lhes permitisse reagir à pressão pró-CPI. ?Sou a favor, mas sigo a orientação do partido?, justificou Maldaner satisfeito, ao fim da reunião. ?Com esta decisão do PMDB, será muito difícil criar esta CPI?, admitiu o líder do bloco de oposição no Senado, José Eduardo Dutra (PT-SE). ?O momento é de avanço do governo, que se organizou e partiu para cima do seu objetivo, que é inviabilizar a CPI?, define o líder do PPS no Senado, Paulo Hartung (ES). Os governistas acreditam que, depois da Semana Santa, ninguém mais vai falar nesta CPI. ?Este assunto morre na quaresma?, aposta o líder do PMDB na Câmara, Geddel Vieira Lima (BA). A oposição discorda. ?O resultado é uma obra bem-sucedida do governo, em uma nova fase da coordenação política, mas não é definitiva?, avalia Hartung. ?Esta CPI vai assombrar o governo até o último dia de mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso?, emenda o ex-líder do PT na Câmara, deputado Aloízio Mercadante (SP). Hartung e Mercadante avaliam que a crise na base governista é profunda e que, por isso, serão muitas as oportunidades de reapresentar o pedido de CPI até o fim do governo. ?Vamos continuar insistindo na coleta de assinaturas porque a CPI não tem data marcada?, diz o líder petista José Eduardo Dutra, convencido de que a cada embate entre o Planalto e seus aliados, ?pingarão? novas assinaturas no requerimento. ?Mas dificilmente teremos uma crise política mais grave do esta?, desdenha Geddel. Segundo ele, alguns dos 12 rebeldes do PMDB que apoiaram a CPI na Câmara já estariam retirando suas assinaturas do requerimento. O resultado final da reunião do PMDB agradou em cheio ao governo, mas o placar favorável não evitou alguns embates. O primeiro item da pauta da reunião dos peemedebistas foi a conveniência de o partido fechar questão em torno de uma posição única da bancada. A resistência foi geral, mas partiu sobretudo dos seis senadores que já haviam apoiado formalmente o inquérito. ?Fomos pressionados de todo jeito, pelo governo e pela cúpula do partido, mas ninguém vai retirar a assinatura que já deu à CPI?, relatou, irritado, o senador Maguito Vilela (GO) no encerramento do encontro. A vitória do governo no Senado, brecou o avanço da oposição na Câmara. O PL adiou sua decisão oficial para a próxima semana, mas tanto o governo quanto líderes do partido já dão como certa a negativa dos liberais à CPI. ?Não íamos ter ganho político nenhum com essa CPI porque nem sequer conseguiríamos pôr um representante lá dentro, porque o partido é muito pequeno?, concluiu, pragmático, o deputado Luiz Antônio Medeiros (PL-SP), que fez a aproximação do líder Valdemar Costa Neto (SP) com o presidente Fernando Henrique. ?Corromperam a CPI da corrupção?, protestou o deputado Dr. Hélio (PDT-SP), irritado com os rumores de negociação de cargos e verbas, entre o governo e os rebeldes da base aliada. ?Dá até vontade de retirar a minha assinatura, para não valorizar o passe dos chantagistas?, emendou. O porta-voz da Presidência, George Lamazière, garantiu, no entanto, que o governo não ofertou cargo algum ao PL. ?O presidente não pediu nada no encontro (com Medeiros e Costa Neto) e fez questão de frisar que não esperava nenhuma mudança de posição de quem tivesse assinado o requerimento?, afirmou Lamazière.

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