Polícia do Senado ouve Filipe Martins e avalia indiciá-lo


Assessor da Presidência prestou depoimento por ter feito gesto controverso com a mão durante uma sessão da Casa

Por Daniel Weterman

BRASÍLIA – O assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Filipe Martins, prestou depoimento na tarde desta quarta-feira, 7, na Polícia Legislativa do Senado. O Estadão/Broadcast apurou que o órgão avalia indiciá-lo pelo gesto controverso feito com a mão durante uma sessão da Casa no último dia 24.

Martins dá expediente no Palácio do Planalto e integra a ala ideológica do governo de Jair Bolsonaro. Sentado atrás do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), o assessor de Assuntos Internacionais da Presidência provocou polêmica ao juntar as pontas do indicador e do polegar, como num sinal de “Ok”, estendendo os três dedos restantes e movimentando a mão para cima e para baixo. O gesto é usado por extremistas e associado a símbolos de ódio.

Filipe Martins faz gesto controverso durante sessão com chanceler no Senado Foto: Reprodução
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Mais tarde, no mesmo dia, Martins negou que tenha sido essa sua intenção e alegou que apenas ajeitava a lapela do próprio terno. “Um aviso aos palhaços que desejam emplacar a tese de que eu, um judeu, sou simpático ao ‘supremacismo branco’ porque em suas mentes doentias enxergaram um gesto autoritário numa imagem que me mostra ajeitando a lapela do meu terno: serão processados e responsabilizados; um a um”, escreveu o assessor de Bolsonaro.

Caso seja indiciado, uma acusação contra Martins será encaminhada ao Ministério Público, que pode denunciá-lo na Justiça. A Polícia Legislativa avalia se gesto feito pelo assessor de Bolsonaro foi obsceno, ofensivo ou até mesmo racista.

O advogado João Manssur, que representa Martins, esclarece que o procedimento investigativo tramita em segredo de Justiça e acredita que não há elementos suficientes paraum eventual indiciamento de seu cliente.

BRASÍLIA – O assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Filipe Martins, prestou depoimento na tarde desta quarta-feira, 7, na Polícia Legislativa do Senado. O Estadão/Broadcast apurou que o órgão avalia indiciá-lo pelo gesto controverso feito com a mão durante uma sessão da Casa no último dia 24.

Martins dá expediente no Palácio do Planalto e integra a ala ideológica do governo de Jair Bolsonaro. Sentado atrás do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), o assessor de Assuntos Internacionais da Presidência provocou polêmica ao juntar as pontas do indicador e do polegar, como num sinal de “Ok”, estendendo os três dedos restantes e movimentando a mão para cima e para baixo. O gesto é usado por extremistas e associado a símbolos de ódio.

Filipe Martins faz gesto controverso durante sessão com chanceler no Senado Foto: Reprodução

Mais tarde, no mesmo dia, Martins negou que tenha sido essa sua intenção e alegou que apenas ajeitava a lapela do próprio terno. “Um aviso aos palhaços que desejam emplacar a tese de que eu, um judeu, sou simpático ao ‘supremacismo branco’ porque em suas mentes doentias enxergaram um gesto autoritário numa imagem que me mostra ajeitando a lapela do meu terno: serão processados e responsabilizados; um a um”, escreveu o assessor de Bolsonaro.

Caso seja indiciado, uma acusação contra Martins será encaminhada ao Ministério Público, que pode denunciá-lo na Justiça. A Polícia Legislativa avalia se gesto feito pelo assessor de Bolsonaro foi obsceno, ofensivo ou até mesmo racista.

O advogado João Manssur, que representa Martins, esclarece que o procedimento investigativo tramita em segredo de Justiça e acredita que não há elementos suficientes paraum eventual indiciamento de seu cliente.

BRASÍLIA – O assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Filipe Martins, prestou depoimento na tarde desta quarta-feira, 7, na Polícia Legislativa do Senado. O Estadão/Broadcast apurou que o órgão avalia indiciá-lo pelo gesto controverso feito com a mão durante uma sessão da Casa no último dia 24.

Martins dá expediente no Palácio do Planalto e integra a ala ideológica do governo de Jair Bolsonaro. Sentado atrás do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), o assessor de Assuntos Internacionais da Presidência provocou polêmica ao juntar as pontas do indicador e do polegar, como num sinal de “Ok”, estendendo os três dedos restantes e movimentando a mão para cima e para baixo. O gesto é usado por extremistas e associado a símbolos de ódio.

Filipe Martins faz gesto controverso durante sessão com chanceler no Senado Foto: Reprodução

Mais tarde, no mesmo dia, Martins negou que tenha sido essa sua intenção e alegou que apenas ajeitava a lapela do próprio terno. “Um aviso aos palhaços que desejam emplacar a tese de que eu, um judeu, sou simpático ao ‘supremacismo branco’ porque em suas mentes doentias enxergaram um gesto autoritário numa imagem que me mostra ajeitando a lapela do meu terno: serão processados e responsabilizados; um a um”, escreveu o assessor de Bolsonaro.

Caso seja indiciado, uma acusação contra Martins será encaminhada ao Ministério Público, que pode denunciá-lo na Justiça. A Polícia Legislativa avalia se gesto feito pelo assessor de Bolsonaro foi obsceno, ofensivo ou até mesmo racista.

O advogado João Manssur, que representa Martins, esclarece que o procedimento investigativo tramita em segredo de Justiça e acredita que não há elementos suficientes paraum eventual indiciamento de seu cliente.

BRASÍLIA – O assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Filipe Martins, prestou depoimento na tarde desta quarta-feira, 7, na Polícia Legislativa do Senado. O Estadão/Broadcast apurou que o órgão avalia indiciá-lo pelo gesto controverso feito com a mão durante uma sessão da Casa no último dia 24.

Martins dá expediente no Palácio do Planalto e integra a ala ideológica do governo de Jair Bolsonaro. Sentado atrás do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), o assessor de Assuntos Internacionais da Presidência provocou polêmica ao juntar as pontas do indicador e do polegar, como num sinal de “Ok”, estendendo os três dedos restantes e movimentando a mão para cima e para baixo. O gesto é usado por extremistas e associado a símbolos de ódio.

Filipe Martins faz gesto controverso durante sessão com chanceler no Senado Foto: Reprodução

Mais tarde, no mesmo dia, Martins negou que tenha sido essa sua intenção e alegou que apenas ajeitava a lapela do próprio terno. “Um aviso aos palhaços que desejam emplacar a tese de que eu, um judeu, sou simpático ao ‘supremacismo branco’ porque em suas mentes doentias enxergaram um gesto autoritário numa imagem que me mostra ajeitando a lapela do meu terno: serão processados e responsabilizados; um a um”, escreveu o assessor de Bolsonaro.

Caso seja indiciado, uma acusação contra Martins será encaminhada ao Ministério Público, que pode denunciá-lo na Justiça. A Polícia Legislativa avalia se gesto feito pelo assessor de Bolsonaro foi obsceno, ofensivo ou até mesmo racista.

O advogado João Manssur, que representa Martins, esclarece que o procedimento investigativo tramita em segredo de Justiça e acredita que não há elementos suficientes paraum eventual indiciamento de seu cliente.

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