Policiais civis entram em greve no RN


Por Agencia Estado

Os 748 policiais civis do Rio Grande do Norte entraram em greve hoje às 8 horas. A presidente do Sindicato da categoria (Sinpol), Vilma Marinho César, disse que 30% do efetivo vai continuar mantendo os serviços essenciais. Os civis são contra a proposta central do governo do Estado que acaba com indexação de salários da categoria. A paralisação de agentes, escrivães e investigadores compromete procedimentos como registro de ocorrências, investigação e expedição de documentos. Cento e quarenta dos 200 funcionários do Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep), a polícia técnica do Estado, também cruzaram os braços. Apenas 50 policiais civis estão desempenhando suas funções no interior do RN, após o início do movimento. O governo do Estado, segundo o interlocutor oficial, Lindolfo Sales, secretário de Planejamento e Finanças, vai continuar disposto a dialogar com os grevistas. "Eles sequer sentaram à mesa para ouvir nossas propostas e, por isso, apresentamos um plano de reajuste a delegados da cúpula da Polícia Civil", criticou Sales. O governo oferece 25% de aumento para agentes, 20% para escrivães e investigadores, 17% para delegados substitutos (em começo de carreira) e 13% para os mais graduados. A Polícia Militar aumentou o efetivo nas ruas. Das 31 delegacias de Natal, apenas duas estão funcionando. O movimento dos policiais civis pode ser engrossado pela Guarda Municipal de Natal, uma organização com cerca de 200 componentes. Eles marcaram uma assembléia para a próxima sexta-feira, quando decidirão se entram em greve. Membros da guarda participaram das manifestações dos policiais civis esta manhã.

Os 748 policiais civis do Rio Grande do Norte entraram em greve hoje às 8 horas. A presidente do Sindicato da categoria (Sinpol), Vilma Marinho César, disse que 30% do efetivo vai continuar mantendo os serviços essenciais. Os civis são contra a proposta central do governo do Estado que acaba com indexação de salários da categoria. A paralisação de agentes, escrivães e investigadores compromete procedimentos como registro de ocorrências, investigação e expedição de documentos. Cento e quarenta dos 200 funcionários do Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep), a polícia técnica do Estado, também cruzaram os braços. Apenas 50 policiais civis estão desempenhando suas funções no interior do RN, após o início do movimento. O governo do Estado, segundo o interlocutor oficial, Lindolfo Sales, secretário de Planejamento e Finanças, vai continuar disposto a dialogar com os grevistas. "Eles sequer sentaram à mesa para ouvir nossas propostas e, por isso, apresentamos um plano de reajuste a delegados da cúpula da Polícia Civil", criticou Sales. O governo oferece 25% de aumento para agentes, 20% para escrivães e investigadores, 17% para delegados substitutos (em começo de carreira) e 13% para os mais graduados. A Polícia Militar aumentou o efetivo nas ruas. Das 31 delegacias de Natal, apenas duas estão funcionando. O movimento dos policiais civis pode ser engrossado pela Guarda Municipal de Natal, uma organização com cerca de 200 componentes. Eles marcaram uma assembléia para a próxima sexta-feira, quando decidirão se entram em greve. Membros da guarda participaram das manifestações dos policiais civis esta manhã.

Os 748 policiais civis do Rio Grande do Norte entraram em greve hoje às 8 horas. A presidente do Sindicato da categoria (Sinpol), Vilma Marinho César, disse que 30% do efetivo vai continuar mantendo os serviços essenciais. Os civis são contra a proposta central do governo do Estado que acaba com indexação de salários da categoria. A paralisação de agentes, escrivães e investigadores compromete procedimentos como registro de ocorrências, investigação e expedição de documentos. Cento e quarenta dos 200 funcionários do Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep), a polícia técnica do Estado, também cruzaram os braços. Apenas 50 policiais civis estão desempenhando suas funções no interior do RN, após o início do movimento. O governo do Estado, segundo o interlocutor oficial, Lindolfo Sales, secretário de Planejamento e Finanças, vai continuar disposto a dialogar com os grevistas. "Eles sequer sentaram à mesa para ouvir nossas propostas e, por isso, apresentamos um plano de reajuste a delegados da cúpula da Polícia Civil", criticou Sales. O governo oferece 25% de aumento para agentes, 20% para escrivães e investigadores, 17% para delegados substitutos (em começo de carreira) e 13% para os mais graduados. A Polícia Militar aumentou o efetivo nas ruas. Das 31 delegacias de Natal, apenas duas estão funcionando. O movimento dos policiais civis pode ser engrossado pela Guarda Municipal de Natal, uma organização com cerca de 200 componentes. Eles marcaram uma assembléia para a próxima sexta-feira, quando decidirão se entram em greve. Membros da guarda participaram das manifestações dos policiais civis esta manhã.

Os 748 policiais civis do Rio Grande do Norte entraram em greve hoje às 8 horas. A presidente do Sindicato da categoria (Sinpol), Vilma Marinho César, disse que 30% do efetivo vai continuar mantendo os serviços essenciais. Os civis são contra a proposta central do governo do Estado que acaba com indexação de salários da categoria. A paralisação de agentes, escrivães e investigadores compromete procedimentos como registro de ocorrências, investigação e expedição de documentos. Cento e quarenta dos 200 funcionários do Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep), a polícia técnica do Estado, também cruzaram os braços. Apenas 50 policiais civis estão desempenhando suas funções no interior do RN, após o início do movimento. O governo do Estado, segundo o interlocutor oficial, Lindolfo Sales, secretário de Planejamento e Finanças, vai continuar disposto a dialogar com os grevistas. "Eles sequer sentaram à mesa para ouvir nossas propostas e, por isso, apresentamos um plano de reajuste a delegados da cúpula da Polícia Civil", criticou Sales. O governo oferece 25% de aumento para agentes, 20% para escrivães e investigadores, 17% para delegados substitutos (em começo de carreira) e 13% para os mais graduados. A Polícia Militar aumentou o efetivo nas ruas. Das 31 delegacias de Natal, apenas duas estão funcionando. O movimento dos policiais civis pode ser engrossado pela Guarda Municipal de Natal, uma organização com cerca de 200 componentes. Eles marcaram uma assembléia para a próxima sexta-feira, quando decidirão se entram em greve. Membros da guarda participaram das manifestações dos policiais civis esta manhã.

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