Policial faz bico como dançarina no RS


Por Agencia Estado

As declarações de uma policial militar gaúcha, dizendo que trabalha como dançarina em casas noturnas para complementar seu salário, criaram rebuliço na Secretaria de Justiça e Segurança do Rio Grande do Sul. Ela e mais quatro PMs mascarados denunciaram à Rádio Gaúcha a necessidade de fazer bico, o que atingiria cerca de 85% da categoria. "Sou dançarina, de onde consigo sobreviver com meus filhos. Tiro em torno de R$ 1.500 mensais, às vezes tiro R$ 2.000, por causa das gorjetas", descreveu a policial, que diz ser acompanhada por outras colegas. "A gente é muito mais reconhecido num bico do que na própria Brigada Militar", afirmou outro policial. O corregedor-geral da Brigada, coronel Ubirajara Dias, determinou uma investigação sobre o caso, já que o bico é proibido pelo Regulamento Disciplinar da corporação. Ele reconhece que grande parte do efetivo policial gaúcho recorre à atividade paralela, o que também contraria a Constituição estadual, que exige dedicação exclusiva. Uma proposta de novo texto para o regulamento está sendo analisada pelo secretário José Paulo Bisol e enquadra, entre as transgressões graves, "o exercício de qualquer atividade estranha à instituição policial militar, em prejuízo do serviço". Essa redação, segundo algumas interpretações, poderia abrir margem para que o Estado passasse a tolerar algumas atividades "não-prejudiciais", mas a assessoria do secretário nega essa intenção. O ouvidor de Justiça e Segurança, Luiz Goulart Filho, chegou a dizer que "o bico tem sido tolerado institucionalmente, embora vetado pela Constituição" e que "moralmente pode ser defendido, porque deriva de uma situação de necessidade". O secretário não quis comentar essas opiniões, argumentando que esse assunto não está em discussão.

As declarações de uma policial militar gaúcha, dizendo que trabalha como dançarina em casas noturnas para complementar seu salário, criaram rebuliço na Secretaria de Justiça e Segurança do Rio Grande do Sul. Ela e mais quatro PMs mascarados denunciaram à Rádio Gaúcha a necessidade de fazer bico, o que atingiria cerca de 85% da categoria. "Sou dançarina, de onde consigo sobreviver com meus filhos. Tiro em torno de R$ 1.500 mensais, às vezes tiro R$ 2.000, por causa das gorjetas", descreveu a policial, que diz ser acompanhada por outras colegas. "A gente é muito mais reconhecido num bico do que na própria Brigada Militar", afirmou outro policial. O corregedor-geral da Brigada, coronel Ubirajara Dias, determinou uma investigação sobre o caso, já que o bico é proibido pelo Regulamento Disciplinar da corporação. Ele reconhece que grande parte do efetivo policial gaúcho recorre à atividade paralela, o que também contraria a Constituição estadual, que exige dedicação exclusiva. Uma proposta de novo texto para o regulamento está sendo analisada pelo secretário José Paulo Bisol e enquadra, entre as transgressões graves, "o exercício de qualquer atividade estranha à instituição policial militar, em prejuízo do serviço". Essa redação, segundo algumas interpretações, poderia abrir margem para que o Estado passasse a tolerar algumas atividades "não-prejudiciais", mas a assessoria do secretário nega essa intenção. O ouvidor de Justiça e Segurança, Luiz Goulart Filho, chegou a dizer que "o bico tem sido tolerado institucionalmente, embora vetado pela Constituição" e que "moralmente pode ser defendido, porque deriva de uma situação de necessidade". O secretário não quis comentar essas opiniões, argumentando que esse assunto não está em discussão.

As declarações de uma policial militar gaúcha, dizendo que trabalha como dançarina em casas noturnas para complementar seu salário, criaram rebuliço na Secretaria de Justiça e Segurança do Rio Grande do Sul. Ela e mais quatro PMs mascarados denunciaram à Rádio Gaúcha a necessidade de fazer bico, o que atingiria cerca de 85% da categoria. "Sou dançarina, de onde consigo sobreviver com meus filhos. Tiro em torno de R$ 1.500 mensais, às vezes tiro R$ 2.000, por causa das gorjetas", descreveu a policial, que diz ser acompanhada por outras colegas. "A gente é muito mais reconhecido num bico do que na própria Brigada Militar", afirmou outro policial. O corregedor-geral da Brigada, coronel Ubirajara Dias, determinou uma investigação sobre o caso, já que o bico é proibido pelo Regulamento Disciplinar da corporação. Ele reconhece que grande parte do efetivo policial gaúcho recorre à atividade paralela, o que também contraria a Constituição estadual, que exige dedicação exclusiva. Uma proposta de novo texto para o regulamento está sendo analisada pelo secretário José Paulo Bisol e enquadra, entre as transgressões graves, "o exercício de qualquer atividade estranha à instituição policial militar, em prejuízo do serviço". Essa redação, segundo algumas interpretações, poderia abrir margem para que o Estado passasse a tolerar algumas atividades "não-prejudiciais", mas a assessoria do secretário nega essa intenção. O ouvidor de Justiça e Segurança, Luiz Goulart Filho, chegou a dizer que "o bico tem sido tolerado institucionalmente, embora vetado pela Constituição" e que "moralmente pode ser defendido, porque deriva de uma situação de necessidade". O secretário não quis comentar essas opiniões, argumentando que esse assunto não está em discussão.

As declarações de uma policial militar gaúcha, dizendo que trabalha como dançarina em casas noturnas para complementar seu salário, criaram rebuliço na Secretaria de Justiça e Segurança do Rio Grande do Sul. Ela e mais quatro PMs mascarados denunciaram à Rádio Gaúcha a necessidade de fazer bico, o que atingiria cerca de 85% da categoria. "Sou dançarina, de onde consigo sobreviver com meus filhos. Tiro em torno de R$ 1.500 mensais, às vezes tiro R$ 2.000, por causa das gorjetas", descreveu a policial, que diz ser acompanhada por outras colegas. "A gente é muito mais reconhecido num bico do que na própria Brigada Militar", afirmou outro policial. O corregedor-geral da Brigada, coronel Ubirajara Dias, determinou uma investigação sobre o caso, já que o bico é proibido pelo Regulamento Disciplinar da corporação. Ele reconhece que grande parte do efetivo policial gaúcho recorre à atividade paralela, o que também contraria a Constituição estadual, que exige dedicação exclusiva. Uma proposta de novo texto para o regulamento está sendo analisada pelo secretário José Paulo Bisol e enquadra, entre as transgressões graves, "o exercício de qualquer atividade estranha à instituição policial militar, em prejuízo do serviço". Essa redação, segundo algumas interpretações, poderia abrir margem para que o Estado passasse a tolerar algumas atividades "não-prejudiciais", mas a assessoria do secretário nega essa intenção. O ouvidor de Justiça e Segurança, Luiz Goulart Filho, chegou a dizer que "o bico tem sido tolerado institucionalmente, embora vetado pela Constituição" e que "moralmente pode ser defendido, porque deriva de uma situação de necessidade". O secretário não quis comentar essas opiniões, argumentando que esse assunto não está em discussão.

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