Porta-aviões São Paulo volta à ativa após 4 anos em reforma


Está previsto para agosto início das primeiras provas de mar do navio, depois de incêndio de 2005

Por Alexandre Rodrigues

Depois de quatro anos fora de operação no Arsenal de Marinha, no Rio, o porta-aviões São Paulo (A-12) finalmente deixará o cais. Está previsto para agosto o início das primeiras provas de mar do navio-aeródromo brasileiro desde que foi para o estaleiro por causa de um acidente a bordo. Em maio de 2005, o rompimento de uma rede de vapor provocou um incêndio que matou três tripulantes. O reparo não levaria mais de seis meses, mas a Marinha decidiu antecipar uma manutenção preventiva, que duraria dois anos. Novas avarias estenderam os trabalhos e só agora ele volta ao centro da esquadra. Com 266 metros de comprimento, 160 dos quais ocupados pela pista de pouso e decolagem dos caças Skyhawk, o São Paulo é a maior embarcação da armada e o único porta-aviões da América do Sul. Em outubro de 2007, parte dos reparos foi concluída e o navio chegou a reiniciar as operações, mas o eixo propulsor direito apresentou problemas e precisou ser substituído. Segundo a Marinha, só esta operação consumiu mais de um ano. Os militares aproveitaram para modernizar a planta propulsora dos caças e revisar equipamentos. Cerca de R$ 80 milhões foram gastos na manutenção. Depois de quatro anos de instruções em terra, os pilotos voltam às manobras na pista do São Paulo. O navio vai ao mar em agosto para testes que devem durar cerca de três meses, navegando entre o litoral paulista e o capixaba. Só depois dessa etapa, esclarece a Marinha, o São Paulo estará de volta às missões de treinamento com os demais navios da Esquadra. Prestes a completar 50 anos, o São Paulo volta à ativa em meio ao esforço de reequipamento da Marinha no contexto da Estratégia Nacional de Defesa. A Força fez este ano aquisições importantes, com o novo navio oceanográfico Almirante Maximiano. Custou quase R$ 80 milhões e vai atuar na Antártida. Na sexta-feira, chega ao Rio o Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC), comprado do Reino Unido. Rebatizado de Almirante Saboia, foi usado pela Marinha Britânica na Guerra das Malvinas e missões no Golfo Pérsico. O comandante da Marinha, almirante Júlio de Moura Neto, pretende investir 23,4 bilhões até 2014. Com deficiências de manutenção, a maior parte dos 23 aparelhos não sai do chão.

Depois de quatro anos fora de operação no Arsenal de Marinha, no Rio, o porta-aviões São Paulo (A-12) finalmente deixará o cais. Está previsto para agosto o início das primeiras provas de mar do navio-aeródromo brasileiro desde que foi para o estaleiro por causa de um acidente a bordo. Em maio de 2005, o rompimento de uma rede de vapor provocou um incêndio que matou três tripulantes. O reparo não levaria mais de seis meses, mas a Marinha decidiu antecipar uma manutenção preventiva, que duraria dois anos. Novas avarias estenderam os trabalhos e só agora ele volta ao centro da esquadra. Com 266 metros de comprimento, 160 dos quais ocupados pela pista de pouso e decolagem dos caças Skyhawk, o São Paulo é a maior embarcação da armada e o único porta-aviões da América do Sul. Em outubro de 2007, parte dos reparos foi concluída e o navio chegou a reiniciar as operações, mas o eixo propulsor direito apresentou problemas e precisou ser substituído. Segundo a Marinha, só esta operação consumiu mais de um ano. Os militares aproveitaram para modernizar a planta propulsora dos caças e revisar equipamentos. Cerca de R$ 80 milhões foram gastos na manutenção. Depois de quatro anos de instruções em terra, os pilotos voltam às manobras na pista do São Paulo. O navio vai ao mar em agosto para testes que devem durar cerca de três meses, navegando entre o litoral paulista e o capixaba. Só depois dessa etapa, esclarece a Marinha, o São Paulo estará de volta às missões de treinamento com os demais navios da Esquadra. Prestes a completar 50 anos, o São Paulo volta à ativa em meio ao esforço de reequipamento da Marinha no contexto da Estratégia Nacional de Defesa. A Força fez este ano aquisições importantes, com o novo navio oceanográfico Almirante Maximiano. Custou quase R$ 80 milhões e vai atuar na Antártida. Na sexta-feira, chega ao Rio o Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC), comprado do Reino Unido. Rebatizado de Almirante Saboia, foi usado pela Marinha Britânica na Guerra das Malvinas e missões no Golfo Pérsico. O comandante da Marinha, almirante Júlio de Moura Neto, pretende investir 23,4 bilhões até 2014. Com deficiências de manutenção, a maior parte dos 23 aparelhos não sai do chão.

Depois de quatro anos fora de operação no Arsenal de Marinha, no Rio, o porta-aviões São Paulo (A-12) finalmente deixará o cais. Está previsto para agosto o início das primeiras provas de mar do navio-aeródromo brasileiro desde que foi para o estaleiro por causa de um acidente a bordo. Em maio de 2005, o rompimento de uma rede de vapor provocou um incêndio que matou três tripulantes. O reparo não levaria mais de seis meses, mas a Marinha decidiu antecipar uma manutenção preventiva, que duraria dois anos. Novas avarias estenderam os trabalhos e só agora ele volta ao centro da esquadra. Com 266 metros de comprimento, 160 dos quais ocupados pela pista de pouso e decolagem dos caças Skyhawk, o São Paulo é a maior embarcação da armada e o único porta-aviões da América do Sul. Em outubro de 2007, parte dos reparos foi concluída e o navio chegou a reiniciar as operações, mas o eixo propulsor direito apresentou problemas e precisou ser substituído. Segundo a Marinha, só esta operação consumiu mais de um ano. Os militares aproveitaram para modernizar a planta propulsora dos caças e revisar equipamentos. Cerca de R$ 80 milhões foram gastos na manutenção. Depois de quatro anos de instruções em terra, os pilotos voltam às manobras na pista do São Paulo. O navio vai ao mar em agosto para testes que devem durar cerca de três meses, navegando entre o litoral paulista e o capixaba. Só depois dessa etapa, esclarece a Marinha, o São Paulo estará de volta às missões de treinamento com os demais navios da Esquadra. Prestes a completar 50 anos, o São Paulo volta à ativa em meio ao esforço de reequipamento da Marinha no contexto da Estratégia Nacional de Defesa. A Força fez este ano aquisições importantes, com o novo navio oceanográfico Almirante Maximiano. Custou quase R$ 80 milhões e vai atuar na Antártida. Na sexta-feira, chega ao Rio o Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC), comprado do Reino Unido. Rebatizado de Almirante Saboia, foi usado pela Marinha Britânica na Guerra das Malvinas e missões no Golfo Pérsico. O comandante da Marinha, almirante Júlio de Moura Neto, pretende investir 23,4 bilhões até 2014. Com deficiências de manutenção, a maior parte dos 23 aparelhos não sai do chão.

Depois de quatro anos fora de operação no Arsenal de Marinha, no Rio, o porta-aviões São Paulo (A-12) finalmente deixará o cais. Está previsto para agosto o início das primeiras provas de mar do navio-aeródromo brasileiro desde que foi para o estaleiro por causa de um acidente a bordo. Em maio de 2005, o rompimento de uma rede de vapor provocou um incêndio que matou três tripulantes. O reparo não levaria mais de seis meses, mas a Marinha decidiu antecipar uma manutenção preventiva, que duraria dois anos. Novas avarias estenderam os trabalhos e só agora ele volta ao centro da esquadra. Com 266 metros de comprimento, 160 dos quais ocupados pela pista de pouso e decolagem dos caças Skyhawk, o São Paulo é a maior embarcação da armada e o único porta-aviões da América do Sul. Em outubro de 2007, parte dos reparos foi concluída e o navio chegou a reiniciar as operações, mas o eixo propulsor direito apresentou problemas e precisou ser substituído. Segundo a Marinha, só esta operação consumiu mais de um ano. Os militares aproveitaram para modernizar a planta propulsora dos caças e revisar equipamentos. Cerca de R$ 80 milhões foram gastos na manutenção. Depois de quatro anos de instruções em terra, os pilotos voltam às manobras na pista do São Paulo. O navio vai ao mar em agosto para testes que devem durar cerca de três meses, navegando entre o litoral paulista e o capixaba. Só depois dessa etapa, esclarece a Marinha, o São Paulo estará de volta às missões de treinamento com os demais navios da Esquadra. Prestes a completar 50 anos, o São Paulo volta à ativa em meio ao esforço de reequipamento da Marinha no contexto da Estratégia Nacional de Defesa. A Força fez este ano aquisições importantes, com o novo navio oceanográfico Almirante Maximiano. Custou quase R$ 80 milhões e vai atuar na Antártida. Na sexta-feira, chega ao Rio o Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC), comprado do Reino Unido. Rebatizado de Almirante Saboia, foi usado pela Marinha Britânica na Guerra das Malvinas e missões no Golfo Pérsico. O comandante da Marinha, almirante Júlio de Moura Neto, pretende investir 23,4 bilhões até 2014. Com deficiências de manutenção, a maior parte dos 23 aparelhos não sai do chão.

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