Posto que inspirou discurso de Temer vendia combustível adulterado


Operação coordenada em 2011 retirou nove bombas de combustíveis; dono do estabelecimento está preso por tentativa de homicídio

Por José Maria Tomazela

SOROCABA - O posto de combustível Doninha, com a frase “Não fale em crise... trabalhe!”, que inspirou o discurso de posse do presidente em exercício Michel Temer (PMDB), foi lacrado por vender combustível adulterado. A operação, coordenada pela Delegacia Regional Tributária da Secretaria da Fazenda do Estado em Sorocaba, resultou na retirada das nove bombas de combustíveis em 2011. Desde então, o posto ficou abandonado no km 68 da rodovia Castelo Branco, sentido do interior.

  Foto: ESTADAO CONTEUDO

A frase, colocada pelo dono de uma loja de móveis rústicos a pedido do proprietário do posto, continua no local e foi vista por Temer em viagem a Tietê, sua terra natal. A mensagem não condiz com a realidade atual do estabelecimento. O proprietário, João Mauro de Toledo Piza, conhecido como “Seu Joca”, está preso desde 2014 numa penitenciária do Estado, após ter sido condenado por tentativa de homicídio. Ele atirou contra um rapaz em 2012 e o feriu, tendo sido condenado a 8 anos e dois meses de prisão em regime fechado.

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Piza também respondeu a processo por receptação e venda de combustível roubado. Conforme seu advogado, Mário del Cistia, um recurso pela conversão do regime fechado em prisão domiciliar está em análise na Justiça. O posto Doninha, que já foi um dos mais movimentados da Castelo Branco, também enfrentou problemas com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) quando a rodovia foi concedida à iniciativa privada, na década de 1990, e teve o acesso à pista bloqueado.

SOROCABA - O posto de combustível Doninha, com a frase “Não fale em crise... trabalhe!”, que inspirou o discurso de posse do presidente em exercício Michel Temer (PMDB), foi lacrado por vender combustível adulterado. A operação, coordenada pela Delegacia Regional Tributária da Secretaria da Fazenda do Estado em Sorocaba, resultou na retirada das nove bombas de combustíveis em 2011. Desde então, o posto ficou abandonado no km 68 da rodovia Castelo Branco, sentido do interior.

  Foto: ESTADAO CONTEUDO

A frase, colocada pelo dono de uma loja de móveis rústicos a pedido do proprietário do posto, continua no local e foi vista por Temer em viagem a Tietê, sua terra natal. A mensagem não condiz com a realidade atual do estabelecimento. O proprietário, João Mauro de Toledo Piza, conhecido como “Seu Joca”, está preso desde 2014 numa penitenciária do Estado, após ter sido condenado por tentativa de homicídio. Ele atirou contra um rapaz em 2012 e o feriu, tendo sido condenado a 8 anos e dois meses de prisão em regime fechado.

Piza também respondeu a processo por receptação e venda de combustível roubado. Conforme seu advogado, Mário del Cistia, um recurso pela conversão do regime fechado em prisão domiciliar está em análise na Justiça. O posto Doninha, que já foi um dos mais movimentados da Castelo Branco, também enfrentou problemas com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) quando a rodovia foi concedida à iniciativa privada, na década de 1990, e teve o acesso à pista bloqueado.

SOROCABA - O posto de combustível Doninha, com a frase “Não fale em crise... trabalhe!”, que inspirou o discurso de posse do presidente em exercício Michel Temer (PMDB), foi lacrado por vender combustível adulterado. A operação, coordenada pela Delegacia Regional Tributária da Secretaria da Fazenda do Estado em Sorocaba, resultou na retirada das nove bombas de combustíveis em 2011. Desde então, o posto ficou abandonado no km 68 da rodovia Castelo Branco, sentido do interior.

  Foto: ESTADAO CONTEUDO

A frase, colocada pelo dono de uma loja de móveis rústicos a pedido do proprietário do posto, continua no local e foi vista por Temer em viagem a Tietê, sua terra natal. A mensagem não condiz com a realidade atual do estabelecimento. O proprietário, João Mauro de Toledo Piza, conhecido como “Seu Joca”, está preso desde 2014 numa penitenciária do Estado, após ter sido condenado por tentativa de homicídio. Ele atirou contra um rapaz em 2012 e o feriu, tendo sido condenado a 8 anos e dois meses de prisão em regime fechado.

Piza também respondeu a processo por receptação e venda de combustível roubado. Conforme seu advogado, Mário del Cistia, um recurso pela conversão do regime fechado em prisão domiciliar está em análise na Justiça. O posto Doninha, que já foi um dos mais movimentados da Castelo Branco, também enfrentou problemas com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) quando a rodovia foi concedida à iniciativa privada, na década de 1990, e teve o acesso à pista bloqueado.

SOROCABA - O posto de combustível Doninha, com a frase “Não fale em crise... trabalhe!”, que inspirou o discurso de posse do presidente em exercício Michel Temer (PMDB), foi lacrado por vender combustível adulterado. A operação, coordenada pela Delegacia Regional Tributária da Secretaria da Fazenda do Estado em Sorocaba, resultou na retirada das nove bombas de combustíveis em 2011. Desde então, o posto ficou abandonado no km 68 da rodovia Castelo Branco, sentido do interior.

  Foto: ESTADAO CONTEUDO

A frase, colocada pelo dono de uma loja de móveis rústicos a pedido do proprietário do posto, continua no local e foi vista por Temer em viagem a Tietê, sua terra natal. A mensagem não condiz com a realidade atual do estabelecimento. O proprietário, João Mauro de Toledo Piza, conhecido como “Seu Joca”, está preso desde 2014 numa penitenciária do Estado, após ter sido condenado por tentativa de homicídio. Ele atirou contra um rapaz em 2012 e o feriu, tendo sido condenado a 8 anos e dois meses de prisão em regime fechado.

Piza também respondeu a processo por receptação e venda de combustível roubado. Conforme seu advogado, Mário del Cistia, um recurso pela conversão do regime fechado em prisão domiciliar está em análise na Justiça. O posto Doninha, que já foi um dos mais movimentados da Castelo Branco, também enfrentou problemas com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) quando a rodovia foi concedida à iniciativa privada, na década de 1990, e teve o acesso à pista bloqueado.

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