Pré-candidatura surgiu de ‘circunstâncias’ do PSDB, afirma Doria


Prefeito tucano se defende das críticas que recebeu após decisão de concorrer ao Governo do Estado

Por Daniel Weterman

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), minimizou nesta quarta-feira, 14, a polêmica em torno de sua decisão de se candidatar ao governo do Estado, mesmo depois de ter reiterado por diversas vezes e até assinado um documento no qual afirma que iria cumprir os quatro anos de seu mandato. “Firmar um documento ou não firmar um documento tem o mesmo valor, independentemente de documento ou não”, disse Doria após abertura do Fórum Econômico Mundial sobre América Latina, em São Paulo.

O prefeito se referia à “Carta de Comprometimento” que assinou, ainda como candidato, durante uma entrevista ao site Catraca Livre em 16 de setembro de 2016, no qual se comprometeu a cumprir “integralmente” o mandato “nos anos de 2017, 2018, 2019 e 2020” caso fosse eleito. 

Nesta quarta, Doria justificou sua mudança de postura. “As circunstâncias sobretudo do meu partido determinam e impõem que eu dispute as eleições.” O pré-candidato ao governo disse ainda que São Paulo “ganha, e não perde” com sua ida ao Palácio dos Bandeirantes. 

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Doria afirmou que sua pré-candidatura foi colocada para dar força à eleição do governador Geraldo Alckmin à Presidência da República. Segundo o prefeito, Alckmin, presidente nacional do PSDB, não deve interferir nas prévias tucanas para a sucessão estadual.

Skaf. O presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, afirmou no mesmo evento ser pré-candidato ao governo de São Paulo pelo MDB. O partido, de acordo com ele, deu o aval. 

“Não sou eu que estou me colocando como pré-candidato, o MDB me coloca como pré-candidato ao governo de São Paulo”, afirmou. Skaf descartou ainda abrir mão de uma candidatura para se aliar ao PSDB. Ele disse que a única condição para uma aliança é oferecer a vaga de vice ou as candidaturas ao Senado para a legenda tucana. Doria disse que ficou surpreso com o anuncio de Skaf. 

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), minimizou nesta quarta-feira, 14, a polêmica em torno de sua decisão de se candidatar ao governo do Estado, mesmo depois de ter reiterado por diversas vezes e até assinado um documento no qual afirma que iria cumprir os quatro anos de seu mandato. “Firmar um documento ou não firmar um documento tem o mesmo valor, independentemente de documento ou não”, disse Doria após abertura do Fórum Econômico Mundial sobre América Latina, em São Paulo.

O prefeito se referia à “Carta de Comprometimento” que assinou, ainda como candidato, durante uma entrevista ao site Catraca Livre em 16 de setembro de 2016, no qual se comprometeu a cumprir “integralmente” o mandato “nos anos de 2017, 2018, 2019 e 2020” caso fosse eleito. 

Nesta quarta, Doria justificou sua mudança de postura. “As circunstâncias sobretudo do meu partido determinam e impõem que eu dispute as eleições.” O pré-candidato ao governo disse ainda que São Paulo “ganha, e não perde” com sua ida ao Palácio dos Bandeirantes. 

Doria afirmou que sua pré-candidatura foi colocada para dar força à eleição do governador Geraldo Alckmin à Presidência da República. Segundo o prefeito, Alckmin, presidente nacional do PSDB, não deve interferir nas prévias tucanas para a sucessão estadual.

Skaf. O presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, afirmou no mesmo evento ser pré-candidato ao governo de São Paulo pelo MDB. O partido, de acordo com ele, deu o aval. 

“Não sou eu que estou me colocando como pré-candidato, o MDB me coloca como pré-candidato ao governo de São Paulo”, afirmou. Skaf descartou ainda abrir mão de uma candidatura para se aliar ao PSDB. Ele disse que a única condição para uma aliança é oferecer a vaga de vice ou as candidaturas ao Senado para a legenda tucana. Doria disse que ficou surpreso com o anuncio de Skaf. 

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), minimizou nesta quarta-feira, 14, a polêmica em torno de sua decisão de se candidatar ao governo do Estado, mesmo depois de ter reiterado por diversas vezes e até assinado um documento no qual afirma que iria cumprir os quatro anos de seu mandato. “Firmar um documento ou não firmar um documento tem o mesmo valor, independentemente de documento ou não”, disse Doria após abertura do Fórum Econômico Mundial sobre América Latina, em São Paulo.

O prefeito se referia à “Carta de Comprometimento” que assinou, ainda como candidato, durante uma entrevista ao site Catraca Livre em 16 de setembro de 2016, no qual se comprometeu a cumprir “integralmente” o mandato “nos anos de 2017, 2018, 2019 e 2020” caso fosse eleito. 

Nesta quarta, Doria justificou sua mudança de postura. “As circunstâncias sobretudo do meu partido determinam e impõem que eu dispute as eleições.” O pré-candidato ao governo disse ainda que São Paulo “ganha, e não perde” com sua ida ao Palácio dos Bandeirantes. 

Doria afirmou que sua pré-candidatura foi colocada para dar força à eleição do governador Geraldo Alckmin à Presidência da República. Segundo o prefeito, Alckmin, presidente nacional do PSDB, não deve interferir nas prévias tucanas para a sucessão estadual.

Skaf. O presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, afirmou no mesmo evento ser pré-candidato ao governo de São Paulo pelo MDB. O partido, de acordo com ele, deu o aval. 

“Não sou eu que estou me colocando como pré-candidato, o MDB me coloca como pré-candidato ao governo de São Paulo”, afirmou. Skaf descartou ainda abrir mão de uma candidatura para se aliar ao PSDB. Ele disse que a única condição para uma aliança é oferecer a vaga de vice ou as candidaturas ao Senado para a legenda tucana. Doria disse que ficou surpreso com o anuncio de Skaf. 

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), minimizou nesta quarta-feira, 14, a polêmica em torno de sua decisão de se candidatar ao governo do Estado, mesmo depois de ter reiterado por diversas vezes e até assinado um documento no qual afirma que iria cumprir os quatro anos de seu mandato. “Firmar um documento ou não firmar um documento tem o mesmo valor, independentemente de documento ou não”, disse Doria após abertura do Fórum Econômico Mundial sobre América Latina, em São Paulo.

O prefeito se referia à “Carta de Comprometimento” que assinou, ainda como candidato, durante uma entrevista ao site Catraca Livre em 16 de setembro de 2016, no qual se comprometeu a cumprir “integralmente” o mandato “nos anos de 2017, 2018, 2019 e 2020” caso fosse eleito. 

Nesta quarta, Doria justificou sua mudança de postura. “As circunstâncias sobretudo do meu partido determinam e impõem que eu dispute as eleições.” O pré-candidato ao governo disse ainda que São Paulo “ganha, e não perde” com sua ida ao Palácio dos Bandeirantes. 

Doria afirmou que sua pré-candidatura foi colocada para dar força à eleição do governador Geraldo Alckmin à Presidência da República. Segundo o prefeito, Alckmin, presidente nacional do PSDB, não deve interferir nas prévias tucanas para a sucessão estadual.

Skaf. O presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, afirmou no mesmo evento ser pré-candidato ao governo de São Paulo pelo MDB. O partido, de acordo com ele, deu o aval. 

“Não sou eu que estou me colocando como pré-candidato, o MDB me coloca como pré-candidato ao governo de São Paulo”, afirmou. Skaf descartou ainda abrir mão de uma candidatura para se aliar ao PSDB. Ele disse que a única condição para uma aliança é oferecer a vaga de vice ou as candidaturas ao Senado para a legenda tucana. Doria disse que ficou surpreso com o anuncio de Skaf. 

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