Preço pode afetar qualidade de medicamentos


Por Agencia Estado

O controle de preços dos medicamentos poderá representar, a longo prazo, "um tiro no pé" do próprio governo, que tem como objetivo baratear o produto para os consumidores. Experiências comprovam que os laboratórios deixam de investir na qualidade de seus produtos e em pesquisas de novas drogas para compensar o limite de reajuste imposto. O alerta foi feito pelo secretário-adjunto da Secretaria de Acompanhamento Econônico (Seae), do Ministério da Fazenda, Paulo Corrêa, após avaliação do estudo Política Governamental e Regulação do Setor de Medicamentos, elaborado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo o secretário-adjunto, depois de dois ou três anos de controle, os laboratórios seguiriam apenas o padrão mínimo de qualidade exigido pela Vigilância Sanitária para manter seus produtos no mercado. "Além disso, o controle de preços estimula os laboratórios a maquiar seus produtos." A maquiagem é feita quando uma empresa coloca um novo princípio ativo na fórmula do remédio apenas para justificar o aumento do custo e do preço final, mas, na prática, esse novo componente não torna o remédio mais eficaz.Mais informações Leia Também: Anvisa proíbe adição de álcool em fortificantes

O controle de preços dos medicamentos poderá representar, a longo prazo, "um tiro no pé" do próprio governo, que tem como objetivo baratear o produto para os consumidores. Experiências comprovam que os laboratórios deixam de investir na qualidade de seus produtos e em pesquisas de novas drogas para compensar o limite de reajuste imposto. O alerta foi feito pelo secretário-adjunto da Secretaria de Acompanhamento Econônico (Seae), do Ministério da Fazenda, Paulo Corrêa, após avaliação do estudo Política Governamental e Regulação do Setor de Medicamentos, elaborado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo o secretário-adjunto, depois de dois ou três anos de controle, os laboratórios seguiriam apenas o padrão mínimo de qualidade exigido pela Vigilância Sanitária para manter seus produtos no mercado. "Além disso, o controle de preços estimula os laboratórios a maquiar seus produtos." A maquiagem é feita quando uma empresa coloca um novo princípio ativo na fórmula do remédio apenas para justificar o aumento do custo e do preço final, mas, na prática, esse novo componente não torna o remédio mais eficaz.Mais informações Leia Também: Anvisa proíbe adição de álcool em fortificantes

O controle de preços dos medicamentos poderá representar, a longo prazo, "um tiro no pé" do próprio governo, que tem como objetivo baratear o produto para os consumidores. Experiências comprovam que os laboratórios deixam de investir na qualidade de seus produtos e em pesquisas de novas drogas para compensar o limite de reajuste imposto. O alerta foi feito pelo secretário-adjunto da Secretaria de Acompanhamento Econônico (Seae), do Ministério da Fazenda, Paulo Corrêa, após avaliação do estudo Política Governamental e Regulação do Setor de Medicamentos, elaborado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo o secretário-adjunto, depois de dois ou três anos de controle, os laboratórios seguiriam apenas o padrão mínimo de qualidade exigido pela Vigilância Sanitária para manter seus produtos no mercado. "Além disso, o controle de preços estimula os laboratórios a maquiar seus produtos." A maquiagem é feita quando uma empresa coloca um novo princípio ativo na fórmula do remédio apenas para justificar o aumento do custo e do preço final, mas, na prática, esse novo componente não torna o remédio mais eficaz.Mais informações Leia Também: Anvisa proíbe adição de álcool em fortificantes

O controle de preços dos medicamentos poderá representar, a longo prazo, "um tiro no pé" do próprio governo, que tem como objetivo baratear o produto para os consumidores. Experiências comprovam que os laboratórios deixam de investir na qualidade de seus produtos e em pesquisas de novas drogas para compensar o limite de reajuste imposto. O alerta foi feito pelo secretário-adjunto da Secretaria de Acompanhamento Econônico (Seae), do Ministério da Fazenda, Paulo Corrêa, após avaliação do estudo Política Governamental e Regulação do Setor de Medicamentos, elaborado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo o secretário-adjunto, depois de dois ou três anos de controle, os laboratórios seguiriam apenas o padrão mínimo de qualidade exigido pela Vigilância Sanitária para manter seus produtos no mercado. "Além disso, o controle de preços estimula os laboratórios a maquiar seus produtos." A maquiagem é feita quando uma empresa coloca um novo princípio ativo na fórmula do remédio apenas para justificar o aumento do custo e do preço final, mas, na prática, esse novo componente não torna o remédio mais eficaz.Mais informações Leia Também: Anvisa proíbe adição de álcool em fortificantes

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