Prefeito de BH nega acusações de vice sobre suposta barganha por votos contra impeachment


O vice-prefeito, Délio Malheiros, acusou, em dídeo, o governo federal na figura do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, de pedir apoio de deputados do PSB contra o impeachment em troca de liberar verbas para a capital mineira; 'não tem fundamento', diz o prefeito, Márcio Lacerda

Por Ana Fernandes
Atualização:

O prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), nega declarações de seu vice, Délio Malheiros (PV), sobre suposta barganha por votos contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Malheiros postou um vídeo no Facebook em que acusava o governo federal, na figura do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, de pedir apoio de deputados pessebistas contra o impeachment em troca de liberar verbas para a capital mineira. Segundo Malheiros, no vídeo, Lacerda teria pedido R$ 20 milhões devidos pela União em repasses referentes à construção de Unidades Municipais de Educação.

"Isso não é uma coisa republicana, esses recursos da Educação são vinculados, isso é política de Estado, não pode a União dizer que só passa dinheiro se tiver os votos contra impeachment da Dilma. (..) É um absurdo, temos que denunciar isso sim", diz Malheiros no vídeo.

Contatado pelo Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, Lacerda não soube justificar a atitude do seu vice, mas disse que ele se equivocou ao basear-se em informações que leu na internet. "Não tem fundamento nenhum, absolutamente zero", disse o prefeito sobre a suposta barganha por apoio contra o impeachment. "Sinceramente, conversamos sobre o assunto do convênio e depois sobre a situação nacional, a posição dos partidos, uma conversa normal", afirmou.

continua após a publicidade

O pessebista preferiu não comentar sobre a suposta movimentação do vice para ser candidato a sua sucessão no ano que vem. Malheiros tem se colocado como pré-candidato e lançou um blog para discutir política e questões locais, o "Blog do Délio", nesta segunda-feira, 14. Enquanto Malheiros se prepara para disputar, o prefeito e o PSB sinalizam que querem lançar o secretário de Obras, Josué Valadão, em 2016, para prefeito de BH.

Márcio Lacerda afirmou que a polêmica local em Belo Horizonte não tem qualquer relação com a decisão nacional do seu partido de adiar o posicionamento sobre impeachment - o PSB se reuniria para discutir a questão nesta quinta-feira, 17, em Brasília. Ele esclareceu que não assinou a manifestação de apoio ao mandato de Dilma, feito por outros prefeitos, mas ser pessoalmente contra o impeachment - posição que ele alega ter comunicado ao presidente do PSB, Carlos Siqueira.

"O impeachment não resolve nada. O que resolveria a situação era a presidente Dilma se desfiliar de acordos partidários, ter a grandeza de assumir os erros cometidos e chamar as lideranças da nação para formar um grande acordo. Precisamos ir pra grande política, sair da pequena política", disse à reportagem. Sobre a possibilidade de essa coalizão nacional ser conduzida por Temer, como defende a oposição, Lacerda diz preferir não "julgar" essa alternativa. "O impeachment traria outras formas de desequilíbrios que seriam difíceis de corrigir", ponderou.

O prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), nega declarações de seu vice, Délio Malheiros (PV), sobre suposta barganha por votos contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Malheiros postou um vídeo no Facebook em que acusava o governo federal, na figura do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, de pedir apoio de deputados pessebistas contra o impeachment em troca de liberar verbas para a capital mineira. Segundo Malheiros, no vídeo, Lacerda teria pedido R$ 20 milhões devidos pela União em repasses referentes à construção de Unidades Municipais de Educação.

"Isso não é uma coisa republicana, esses recursos da Educação são vinculados, isso é política de Estado, não pode a União dizer que só passa dinheiro se tiver os votos contra impeachment da Dilma. (..) É um absurdo, temos que denunciar isso sim", diz Malheiros no vídeo.

Contatado pelo Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, Lacerda não soube justificar a atitude do seu vice, mas disse que ele se equivocou ao basear-se em informações que leu na internet. "Não tem fundamento nenhum, absolutamente zero", disse o prefeito sobre a suposta barganha por apoio contra o impeachment. "Sinceramente, conversamos sobre o assunto do convênio e depois sobre a situação nacional, a posição dos partidos, uma conversa normal", afirmou.

O pessebista preferiu não comentar sobre a suposta movimentação do vice para ser candidato a sua sucessão no ano que vem. Malheiros tem se colocado como pré-candidato e lançou um blog para discutir política e questões locais, o "Blog do Délio", nesta segunda-feira, 14. Enquanto Malheiros se prepara para disputar, o prefeito e o PSB sinalizam que querem lançar o secretário de Obras, Josué Valadão, em 2016, para prefeito de BH.

Márcio Lacerda afirmou que a polêmica local em Belo Horizonte não tem qualquer relação com a decisão nacional do seu partido de adiar o posicionamento sobre impeachment - o PSB se reuniria para discutir a questão nesta quinta-feira, 17, em Brasília. Ele esclareceu que não assinou a manifestação de apoio ao mandato de Dilma, feito por outros prefeitos, mas ser pessoalmente contra o impeachment - posição que ele alega ter comunicado ao presidente do PSB, Carlos Siqueira.

"O impeachment não resolve nada. O que resolveria a situação era a presidente Dilma se desfiliar de acordos partidários, ter a grandeza de assumir os erros cometidos e chamar as lideranças da nação para formar um grande acordo. Precisamos ir pra grande política, sair da pequena política", disse à reportagem. Sobre a possibilidade de essa coalizão nacional ser conduzida por Temer, como defende a oposição, Lacerda diz preferir não "julgar" essa alternativa. "O impeachment traria outras formas de desequilíbrios que seriam difíceis de corrigir", ponderou.

O prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), nega declarações de seu vice, Délio Malheiros (PV), sobre suposta barganha por votos contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Malheiros postou um vídeo no Facebook em que acusava o governo federal, na figura do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, de pedir apoio de deputados pessebistas contra o impeachment em troca de liberar verbas para a capital mineira. Segundo Malheiros, no vídeo, Lacerda teria pedido R$ 20 milhões devidos pela União em repasses referentes à construção de Unidades Municipais de Educação.

"Isso não é uma coisa republicana, esses recursos da Educação são vinculados, isso é política de Estado, não pode a União dizer que só passa dinheiro se tiver os votos contra impeachment da Dilma. (..) É um absurdo, temos que denunciar isso sim", diz Malheiros no vídeo.

Contatado pelo Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, Lacerda não soube justificar a atitude do seu vice, mas disse que ele se equivocou ao basear-se em informações que leu na internet. "Não tem fundamento nenhum, absolutamente zero", disse o prefeito sobre a suposta barganha por apoio contra o impeachment. "Sinceramente, conversamos sobre o assunto do convênio e depois sobre a situação nacional, a posição dos partidos, uma conversa normal", afirmou.

O pessebista preferiu não comentar sobre a suposta movimentação do vice para ser candidato a sua sucessão no ano que vem. Malheiros tem se colocado como pré-candidato e lançou um blog para discutir política e questões locais, o "Blog do Délio", nesta segunda-feira, 14. Enquanto Malheiros se prepara para disputar, o prefeito e o PSB sinalizam que querem lançar o secretário de Obras, Josué Valadão, em 2016, para prefeito de BH.

Márcio Lacerda afirmou que a polêmica local em Belo Horizonte não tem qualquer relação com a decisão nacional do seu partido de adiar o posicionamento sobre impeachment - o PSB se reuniria para discutir a questão nesta quinta-feira, 17, em Brasília. Ele esclareceu que não assinou a manifestação de apoio ao mandato de Dilma, feito por outros prefeitos, mas ser pessoalmente contra o impeachment - posição que ele alega ter comunicado ao presidente do PSB, Carlos Siqueira.

"O impeachment não resolve nada. O que resolveria a situação era a presidente Dilma se desfiliar de acordos partidários, ter a grandeza de assumir os erros cometidos e chamar as lideranças da nação para formar um grande acordo. Precisamos ir pra grande política, sair da pequena política", disse à reportagem. Sobre a possibilidade de essa coalizão nacional ser conduzida por Temer, como defende a oposição, Lacerda diz preferir não "julgar" essa alternativa. "O impeachment traria outras formas de desequilíbrios que seriam difíceis de corrigir", ponderou.

O prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), nega declarações de seu vice, Délio Malheiros (PV), sobre suposta barganha por votos contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Malheiros postou um vídeo no Facebook em que acusava o governo federal, na figura do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, de pedir apoio de deputados pessebistas contra o impeachment em troca de liberar verbas para a capital mineira. Segundo Malheiros, no vídeo, Lacerda teria pedido R$ 20 milhões devidos pela União em repasses referentes à construção de Unidades Municipais de Educação.

"Isso não é uma coisa republicana, esses recursos da Educação são vinculados, isso é política de Estado, não pode a União dizer que só passa dinheiro se tiver os votos contra impeachment da Dilma. (..) É um absurdo, temos que denunciar isso sim", diz Malheiros no vídeo.

Contatado pelo Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, Lacerda não soube justificar a atitude do seu vice, mas disse que ele se equivocou ao basear-se em informações que leu na internet. "Não tem fundamento nenhum, absolutamente zero", disse o prefeito sobre a suposta barganha por apoio contra o impeachment. "Sinceramente, conversamos sobre o assunto do convênio e depois sobre a situação nacional, a posição dos partidos, uma conversa normal", afirmou.

O pessebista preferiu não comentar sobre a suposta movimentação do vice para ser candidato a sua sucessão no ano que vem. Malheiros tem se colocado como pré-candidato e lançou um blog para discutir política e questões locais, o "Blog do Délio", nesta segunda-feira, 14. Enquanto Malheiros se prepara para disputar, o prefeito e o PSB sinalizam que querem lançar o secretário de Obras, Josué Valadão, em 2016, para prefeito de BH.

Márcio Lacerda afirmou que a polêmica local em Belo Horizonte não tem qualquer relação com a decisão nacional do seu partido de adiar o posicionamento sobre impeachment - o PSB se reuniria para discutir a questão nesta quinta-feira, 17, em Brasília. Ele esclareceu que não assinou a manifestação de apoio ao mandato de Dilma, feito por outros prefeitos, mas ser pessoalmente contra o impeachment - posição que ele alega ter comunicado ao presidente do PSB, Carlos Siqueira.

"O impeachment não resolve nada. O que resolveria a situação era a presidente Dilma se desfiliar de acordos partidários, ter a grandeza de assumir os erros cometidos e chamar as lideranças da nação para formar um grande acordo. Precisamos ir pra grande política, sair da pequena política", disse à reportagem. Sobre a possibilidade de essa coalizão nacional ser conduzida por Temer, como defende a oposição, Lacerda diz preferir não "julgar" essa alternativa. "O impeachment traria outras formas de desequilíbrios que seriam difíceis de corrigir", ponderou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.