Prefeito de Jundiaí é alvo de impugnação


Por Redação

O juiz da 281ª Zona Eleitoral de Jundiaí, Marco Aurélio Stradiotto Sampaio, acolheu recurso do PC do B para impugnação do mandato do prefeito Miguel Haddad (PSDB) com base em outros seis processos que moveu e já estão com sentenças determinando a cassação e nova eleição na cidade. Haddad assumiu, em 1º de janeiro, com liminar concedida pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A decisão está baseada em irregularidades apontadas em processos já julgados: uso abusivo dos jornais locais, pagamento de R$ 50 para participantes em pesquisa qualitativa e distribuição de pizza a cabos eleitorais e simpatizantes.

O juiz da 281ª Zona Eleitoral de Jundiaí, Marco Aurélio Stradiotto Sampaio, acolheu recurso do PC do B para impugnação do mandato do prefeito Miguel Haddad (PSDB) com base em outros seis processos que moveu e já estão com sentenças determinando a cassação e nova eleição na cidade. Haddad assumiu, em 1º de janeiro, com liminar concedida pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A decisão está baseada em irregularidades apontadas em processos já julgados: uso abusivo dos jornais locais, pagamento de R$ 50 para participantes em pesquisa qualitativa e distribuição de pizza a cabos eleitorais e simpatizantes.

O juiz da 281ª Zona Eleitoral de Jundiaí, Marco Aurélio Stradiotto Sampaio, acolheu recurso do PC do B para impugnação do mandato do prefeito Miguel Haddad (PSDB) com base em outros seis processos que moveu e já estão com sentenças determinando a cassação e nova eleição na cidade. Haddad assumiu, em 1º de janeiro, com liminar concedida pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A decisão está baseada em irregularidades apontadas em processos já julgados: uso abusivo dos jornais locais, pagamento de R$ 50 para participantes em pesquisa qualitativa e distribuição de pizza a cabos eleitorais e simpatizantes.

O juiz da 281ª Zona Eleitoral de Jundiaí, Marco Aurélio Stradiotto Sampaio, acolheu recurso do PC do B para impugnação do mandato do prefeito Miguel Haddad (PSDB) com base em outros seis processos que moveu e já estão com sentenças determinando a cassação e nova eleição na cidade. Haddad assumiu, em 1º de janeiro, com liminar concedida pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A decisão está baseada em irregularidades apontadas em processos já julgados: uso abusivo dos jornais locais, pagamento de R$ 50 para participantes em pesquisa qualitativa e distribuição de pizza a cabos eleitorais e simpatizantes.

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