Prefeito de Milão diz que declarações de Cesare Battisti são 'tolas'


Em entrevista ao 'Estado', italiano Cesare Battisti disse que a extradição equivaleria a uma pena de morte

Por Pedro Venceslau

MILÃO - Em uma entrevista coletiva para a imprensa italiana ao lado do prefeito de São Paulo, João Doria, o prefeito de Milão, Giuseppe Sala, disse na manhã dessa sexta-feira, 13, que considerou "tolas" as declarações do italiano Cesare Battisti ao 'Estado', de que a extradição equivaleria a uma pena de morte. As declarações do Battisti ao Estado também repercutiram na imprensa italiana.

"Quando digo que a extradição tem que ser o mais rápido possível é porque as últimas declarações dele são tolas e me deixaram mais perplexo", disse Sala.

+ ENTREVISTA: ‘Vão me entregar à morte’, diz Battisti

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O prefeito de Milão, Giuseppe Sala, ao lado do prefeito de São Paulo, João Doria, em entrevista coletiva para a imprensa italiana Foto: Pedro Venceslau/Estadão

Battisti, que foi condenado na Itália a prisão perpétua pelo assassinato de quatro pessoas, aguarda no Brasil uma decisão do governo Michel Temer sobre sua situação.

Ao lado de Sala, Doria, que concedeu entrevista em italiano, cobrou a extradição do governo brasileiro. "O governo brasileiro não deve dar proteção à criminosos. Battisti deve cumprir pena na Itália", disse o prefeito.

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A defesa do o ex-ativista italiano Cesare Battisti afirmou que acredita que o presidente Michel Temer vai respeitar as normas e não extraditará o italiano.

Conforme mostrou o Estadão/Broadcast na semana passada, a tendência do presidente é extraditá-lo e essa é a opinião dos conselheiros ouvidos por ele. Mas Temer quer aguardar um posicionamento da Secretaria de Assuntos Jurídicos da Casa Civil para anunciar sua posição final. 

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O ex-militante de extrema esquerda, Cesare Battisti, está preso. Ele foi detido com dinheiro não declarado.

MILÃO - Em uma entrevista coletiva para a imprensa italiana ao lado do prefeito de São Paulo, João Doria, o prefeito de Milão, Giuseppe Sala, disse na manhã dessa sexta-feira, 13, que considerou "tolas" as declarações do italiano Cesare Battisti ao 'Estado', de que a extradição equivaleria a uma pena de morte. As declarações do Battisti ao Estado também repercutiram na imprensa italiana.

"Quando digo que a extradição tem que ser o mais rápido possível é porque as últimas declarações dele são tolas e me deixaram mais perplexo", disse Sala.

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O prefeito de Milão, Giuseppe Sala, ao lado do prefeito de São Paulo, João Doria, em entrevista coletiva para a imprensa italiana Foto: Pedro Venceslau/Estadão

Battisti, que foi condenado na Itália a prisão perpétua pelo assassinato de quatro pessoas, aguarda no Brasil uma decisão do governo Michel Temer sobre sua situação.

Ao lado de Sala, Doria, que concedeu entrevista em italiano, cobrou a extradição do governo brasileiro. "O governo brasileiro não deve dar proteção à criminosos. Battisti deve cumprir pena na Itália", disse o prefeito.

A defesa do o ex-ativista italiano Cesare Battisti afirmou que acredita que o presidente Michel Temer vai respeitar as normas e não extraditará o italiano.

Conforme mostrou o Estadão/Broadcast na semana passada, a tendência do presidente é extraditá-lo e essa é a opinião dos conselheiros ouvidos por ele. Mas Temer quer aguardar um posicionamento da Secretaria de Assuntos Jurídicos da Casa Civil para anunciar sua posição final. 

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O ex-militante de extrema esquerda, Cesare Battisti, está preso. Ele foi detido com dinheiro não declarado.

MILÃO - Em uma entrevista coletiva para a imprensa italiana ao lado do prefeito de São Paulo, João Doria, o prefeito de Milão, Giuseppe Sala, disse na manhã dessa sexta-feira, 13, que considerou "tolas" as declarações do italiano Cesare Battisti ao 'Estado', de que a extradição equivaleria a uma pena de morte. As declarações do Battisti ao Estado também repercutiram na imprensa italiana.

"Quando digo que a extradição tem que ser o mais rápido possível é porque as últimas declarações dele são tolas e me deixaram mais perplexo", disse Sala.

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O prefeito de Milão, Giuseppe Sala, ao lado do prefeito de São Paulo, João Doria, em entrevista coletiva para a imprensa italiana Foto: Pedro Venceslau/Estadão

Battisti, que foi condenado na Itália a prisão perpétua pelo assassinato de quatro pessoas, aguarda no Brasil uma decisão do governo Michel Temer sobre sua situação.

Ao lado de Sala, Doria, que concedeu entrevista em italiano, cobrou a extradição do governo brasileiro. "O governo brasileiro não deve dar proteção à criminosos. Battisti deve cumprir pena na Itália", disse o prefeito.

A defesa do o ex-ativista italiano Cesare Battisti afirmou que acredita que o presidente Michel Temer vai respeitar as normas e não extraditará o italiano.

Conforme mostrou o Estadão/Broadcast na semana passada, a tendência do presidente é extraditá-lo e essa é a opinião dos conselheiros ouvidos por ele. Mas Temer quer aguardar um posicionamento da Secretaria de Assuntos Jurídicos da Casa Civil para anunciar sua posição final. 

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O ex-militante de extrema esquerda, Cesare Battisti, está preso. Ele foi detido com dinheiro não declarado.

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"Quando digo que a extradição tem que ser o mais rápido possível é porque as últimas declarações dele são tolas e me deixaram mais perplexo", disse Sala.

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O prefeito de Milão, Giuseppe Sala, ao lado do prefeito de São Paulo, João Doria, em entrevista coletiva para a imprensa italiana Foto: Pedro Venceslau/Estadão

Battisti, que foi condenado na Itália a prisão perpétua pelo assassinato de quatro pessoas, aguarda no Brasil uma decisão do governo Michel Temer sobre sua situação.

Ao lado de Sala, Doria, que concedeu entrevista em italiano, cobrou a extradição do governo brasileiro. "O governo brasileiro não deve dar proteção à criminosos. Battisti deve cumprir pena na Itália", disse o prefeito.

A defesa do o ex-ativista italiano Cesare Battisti afirmou que acredita que o presidente Michel Temer vai respeitar as normas e não extraditará o italiano.

Conforme mostrou o Estadão/Broadcast na semana passada, a tendência do presidente é extraditá-lo e essa é a opinião dos conselheiros ouvidos por ele. Mas Temer quer aguardar um posicionamento da Secretaria de Assuntos Jurídicos da Casa Civil para anunciar sua posição final. 

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