Prefeito fecha prefeitura em protesto contra sem-terra


Por Agencia Estado

O prefeito de Sandovalina, no interior paulista, Divaldo Pereira de Oliveira (PMDB), assinou decreto nesta segunda-feira suspendendo o expediente da prefeitura na terça-feira em protesto contra a invasão da cidade de 7 mil habitantes pelo MST. Desde o dia 9 de maio, cerca de 500 famílias de sem-terra, num total de 1.500 pessoas, estão acampadas na rodovia de acesso à cidade, a cerca de 1,2 quilômetro do centro. Segundo Oliveira, a justiça já determinou a retirada do acampamento, mas a decisão foi protelada em razão de um acordo entre o governos federal e do Estado. O pedido de reintegração foi feito pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER), titular da área ocupada. Oliveira alegou que a cidade sofreu uma verdadeira invasão das famílias acampadas, que recorrem aos serviços sociais e de saúde do município, sem que a prefeitura tenha condições de atendê-la. Ele ameaça manter a prefeitura fechada dois dias na próxima semana, caso a retirada do acampamento não aconteça. "Na semana seguinte, fecho três dias e assim por diante, até que a lei seja cumprida."

O prefeito de Sandovalina, no interior paulista, Divaldo Pereira de Oliveira (PMDB), assinou decreto nesta segunda-feira suspendendo o expediente da prefeitura na terça-feira em protesto contra a invasão da cidade de 7 mil habitantes pelo MST. Desde o dia 9 de maio, cerca de 500 famílias de sem-terra, num total de 1.500 pessoas, estão acampadas na rodovia de acesso à cidade, a cerca de 1,2 quilômetro do centro. Segundo Oliveira, a justiça já determinou a retirada do acampamento, mas a decisão foi protelada em razão de um acordo entre o governos federal e do Estado. O pedido de reintegração foi feito pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER), titular da área ocupada. Oliveira alegou que a cidade sofreu uma verdadeira invasão das famílias acampadas, que recorrem aos serviços sociais e de saúde do município, sem que a prefeitura tenha condições de atendê-la. Ele ameaça manter a prefeitura fechada dois dias na próxima semana, caso a retirada do acampamento não aconteça. "Na semana seguinte, fecho três dias e assim por diante, até que a lei seja cumprida."

O prefeito de Sandovalina, no interior paulista, Divaldo Pereira de Oliveira (PMDB), assinou decreto nesta segunda-feira suspendendo o expediente da prefeitura na terça-feira em protesto contra a invasão da cidade de 7 mil habitantes pelo MST. Desde o dia 9 de maio, cerca de 500 famílias de sem-terra, num total de 1.500 pessoas, estão acampadas na rodovia de acesso à cidade, a cerca de 1,2 quilômetro do centro. Segundo Oliveira, a justiça já determinou a retirada do acampamento, mas a decisão foi protelada em razão de um acordo entre o governos federal e do Estado. O pedido de reintegração foi feito pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER), titular da área ocupada. Oliveira alegou que a cidade sofreu uma verdadeira invasão das famílias acampadas, que recorrem aos serviços sociais e de saúde do município, sem que a prefeitura tenha condições de atendê-la. Ele ameaça manter a prefeitura fechada dois dias na próxima semana, caso a retirada do acampamento não aconteça. "Na semana seguinte, fecho três dias e assim por diante, até que a lei seja cumprida."

O prefeito de Sandovalina, no interior paulista, Divaldo Pereira de Oliveira (PMDB), assinou decreto nesta segunda-feira suspendendo o expediente da prefeitura na terça-feira em protesto contra a invasão da cidade de 7 mil habitantes pelo MST. Desde o dia 9 de maio, cerca de 500 famílias de sem-terra, num total de 1.500 pessoas, estão acampadas na rodovia de acesso à cidade, a cerca de 1,2 quilômetro do centro. Segundo Oliveira, a justiça já determinou a retirada do acampamento, mas a decisão foi protelada em razão de um acordo entre o governos federal e do Estado. O pedido de reintegração foi feito pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER), titular da área ocupada. Oliveira alegou que a cidade sofreu uma verdadeira invasão das famílias acampadas, que recorrem aos serviços sociais e de saúde do município, sem que a prefeitura tenha condições de atendê-la. Ele ameaça manter a prefeitura fechada dois dias na próxima semana, caso a retirada do acampamento não aconteça. "Na semana seguinte, fecho três dias e assim por diante, até que a lei seja cumprida."

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