Prefeito nega uso eleitoreiro do Bolsa-Família


Por Agencia Estado

O prefeito e candidato à reeleição em São Francisco de Itabapoana (RJ), Pedro Cherene (PMDB), no norte fluminense, negou as acusações de que teria cometido crime eleitoral ao fazer propaganda própria durante o cadastramento do Bolsa-Família, na semana passada. Ele afirma ter enviado ofício à Justiça Eleitoral avisando do cadastramento e pedindo fiscalização. O juiz eleitoral Elias Pedro Sader Neto disse não ter atendido ao pedido porque não sabia o dia exato do início do procedimento. Por causas dessas denúncias, na segunda-feira, o Ministério de Desenvolvimento Social suspendeu a entrega de cartões do Bolsa-Família em todo o país, até o término das eleições. "Quem quer cometer crime eleitoral não pede fiscalização", afirmou o prefeito. Cherene negou que a Secretaria de Educação, responsável por organizar o cadastramento, tenha pedido que os responsáveis levassem o título de eleitor. Segundo ele, se alguma escola fez essa exigência, "foi induzida ao erro por um modelo de cadastro do ministério". Em relação à propaganda de sua candidatura na fila, Cherene admitiu que havia algumas pessoas com camisetas, mas afirmou que a propaganda pode ter sido feita por candidatos a vereadores ou mesmo adversários: "Nas cidades do interior, as pessoas vestem mesmo a camisa dos candidatos. Como eu vou pedir para tirarem?". Da mesma forma, justificou o carro de som, que circulava próximo à escola onde as famílias se cadastravam: "A cidade é pequena, não tem muito por onde o carro circular, ali é um ponto central".

O prefeito e candidato à reeleição em São Francisco de Itabapoana (RJ), Pedro Cherene (PMDB), no norte fluminense, negou as acusações de que teria cometido crime eleitoral ao fazer propaganda própria durante o cadastramento do Bolsa-Família, na semana passada. Ele afirma ter enviado ofício à Justiça Eleitoral avisando do cadastramento e pedindo fiscalização. O juiz eleitoral Elias Pedro Sader Neto disse não ter atendido ao pedido porque não sabia o dia exato do início do procedimento. Por causas dessas denúncias, na segunda-feira, o Ministério de Desenvolvimento Social suspendeu a entrega de cartões do Bolsa-Família em todo o país, até o término das eleições. "Quem quer cometer crime eleitoral não pede fiscalização", afirmou o prefeito. Cherene negou que a Secretaria de Educação, responsável por organizar o cadastramento, tenha pedido que os responsáveis levassem o título de eleitor. Segundo ele, se alguma escola fez essa exigência, "foi induzida ao erro por um modelo de cadastro do ministério". Em relação à propaganda de sua candidatura na fila, Cherene admitiu que havia algumas pessoas com camisetas, mas afirmou que a propaganda pode ter sido feita por candidatos a vereadores ou mesmo adversários: "Nas cidades do interior, as pessoas vestem mesmo a camisa dos candidatos. Como eu vou pedir para tirarem?". Da mesma forma, justificou o carro de som, que circulava próximo à escola onde as famílias se cadastravam: "A cidade é pequena, não tem muito por onde o carro circular, ali é um ponto central".

O prefeito e candidato à reeleição em São Francisco de Itabapoana (RJ), Pedro Cherene (PMDB), no norte fluminense, negou as acusações de que teria cometido crime eleitoral ao fazer propaganda própria durante o cadastramento do Bolsa-Família, na semana passada. Ele afirma ter enviado ofício à Justiça Eleitoral avisando do cadastramento e pedindo fiscalização. O juiz eleitoral Elias Pedro Sader Neto disse não ter atendido ao pedido porque não sabia o dia exato do início do procedimento. Por causas dessas denúncias, na segunda-feira, o Ministério de Desenvolvimento Social suspendeu a entrega de cartões do Bolsa-Família em todo o país, até o término das eleições. "Quem quer cometer crime eleitoral não pede fiscalização", afirmou o prefeito. Cherene negou que a Secretaria de Educação, responsável por organizar o cadastramento, tenha pedido que os responsáveis levassem o título de eleitor. Segundo ele, se alguma escola fez essa exigência, "foi induzida ao erro por um modelo de cadastro do ministério". Em relação à propaganda de sua candidatura na fila, Cherene admitiu que havia algumas pessoas com camisetas, mas afirmou que a propaganda pode ter sido feita por candidatos a vereadores ou mesmo adversários: "Nas cidades do interior, as pessoas vestem mesmo a camisa dos candidatos. Como eu vou pedir para tirarem?". Da mesma forma, justificou o carro de som, que circulava próximo à escola onde as famílias se cadastravam: "A cidade é pequena, não tem muito por onde o carro circular, ali é um ponto central".

O prefeito e candidato à reeleição em São Francisco de Itabapoana (RJ), Pedro Cherene (PMDB), no norte fluminense, negou as acusações de que teria cometido crime eleitoral ao fazer propaganda própria durante o cadastramento do Bolsa-Família, na semana passada. Ele afirma ter enviado ofício à Justiça Eleitoral avisando do cadastramento e pedindo fiscalização. O juiz eleitoral Elias Pedro Sader Neto disse não ter atendido ao pedido porque não sabia o dia exato do início do procedimento. Por causas dessas denúncias, na segunda-feira, o Ministério de Desenvolvimento Social suspendeu a entrega de cartões do Bolsa-Família em todo o país, até o término das eleições. "Quem quer cometer crime eleitoral não pede fiscalização", afirmou o prefeito. Cherene negou que a Secretaria de Educação, responsável por organizar o cadastramento, tenha pedido que os responsáveis levassem o título de eleitor. Segundo ele, se alguma escola fez essa exigência, "foi induzida ao erro por um modelo de cadastro do ministério". Em relação à propaganda de sua candidatura na fila, Cherene admitiu que havia algumas pessoas com camisetas, mas afirmou que a propaganda pode ter sido feita por candidatos a vereadores ou mesmo adversários: "Nas cidades do interior, as pessoas vestem mesmo a camisa dos candidatos. Como eu vou pedir para tirarem?". Da mesma forma, justificou o carro de som, que circulava próximo à escola onde as famílias se cadastravam: "A cidade é pequena, não tem muito por onde o carro circular, ali é um ponto central".

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