Prefeito petista pede despejo de grupo de José Rainha


Chefe do executivo de Santo Antonio do Aracanguá pediu reintegração de posse de 70 famílias

Por José Maria Tomazela

O prefeito de Santo Antonio do Aracanguá, Luiz Carlos dos Reis Donato (PT), pediu a reintegração de posse de 70 famílias ligadas ao dissidente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), José Rainha Júnior, que acamparam numa área do município paulista no sábado de carnaval. A ação fez parte do chamado "carnaval vermelho" que mobilizou cerca de 5 mil sem-terra para montar acampamentos nos limites de 70 fazendas no oeste de São Paulo. A área de cinco hectares fica nas proximidades da fazenda Nossa Senhora de Fátima, que os sem-terra consideram improdutiva.

 

O líder José Rainha criticou a decisão do prefeito. "Estamos acampados em mais de 30 municípios, muitos deles administrados pelo PSDB, e as prefeituras nos apoiaram. Não esperávamos que um prefeito do PT fosse despejar os sem-terra", reclamou. De acordo com Rainha, o grupo vai aguardar a decisão judicial.

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O procurador-geral da prefeitura, Paulo César Fernandes Alves, argumentou que na terra invadida, na margem do rio Lambari, o município desenvolve projetos de educação ambiental."É uma área de uso comum da população, pois tem uma prainha para a saída de barcos em direção aos lagos, formados pelas hidrelétricas do rio Tietê."

 

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Segundo Alves, o prefeito estaria incorrendo em crime de improbidade administrativa caso não defendesse o patrimônio municipal. "Ele é a favor da reforma agrária, mas se favorecesse um grupo por simpatia partidária, estaria prevaricando." Ele disse que o prefeito tentou obter a saída amigável dos sem-terra, sem êxito, por isso deu ordem para a ação judicial. Alves deve protocolar a ação de reintegração de posse ainda hoje no Fórum de Araçatuba.

O prefeito de Santo Antonio do Aracanguá, Luiz Carlos dos Reis Donato (PT), pediu a reintegração de posse de 70 famílias ligadas ao dissidente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), José Rainha Júnior, que acamparam numa área do município paulista no sábado de carnaval. A ação fez parte do chamado "carnaval vermelho" que mobilizou cerca de 5 mil sem-terra para montar acampamentos nos limites de 70 fazendas no oeste de São Paulo. A área de cinco hectares fica nas proximidades da fazenda Nossa Senhora de Fátima, que os sem-terra consideram improdutiva.

 

O líder José Rainha criticou a decisão do prefeito. "Estamos acampados em mais de 30 municípios, muitos deles administrados pelo PSDB, e as prefeituras nos apoiaram. Não esperávamos que um prefeito do PT fosse despejar os sem-terra", reclamou. De acordo com Rainha, o grupo vai aguardar a decisão judicial.

 

O procurador-geral da prefeitura, Paulo César Fernandes Alves, argumentou que na terra invadida, na margem do rio Lambari, o município desenvolve projetos de educação ambiental."É uma área de uso comum da população, pois tem uma prainha para a saída de barcos em direção aos lagos, formados pelas hidrelétricas do rio Tietê."

 

Segundo Alves, o prefeito estaria incorrendo em crime de improbidade administrativa caso não defendesse o patrimônio municipal. "Ele é a favor da reforma agrária, mas se favorecesse um grupo por simpatia partidária, estaria prevaricando." Ele disse que o prefeito tentou obter a saída amigável dos sem-terra, sem êxito, por isso deu ordem para a ação judicial. Alves deve protocolar a ação de reintegração de posse ainda hoje no Fórum de Araçatuba.

O prefeito de Santo Antonio do Aracanguá, Luiz Carlos dos Reis Donato (PT), pediu a reintegração de posse de 70 famílias ligadas ao dissidente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), José Rainha Júnior, que acamparam numa área do município paulista no sábado de carnaval. A ação fez parte do chamado "carnaval vermelho" que mobilizou cerca de 5 mil sem-terra para montar acampamentos nos limites de 70 fazendas no oeste de São Paulo. A área de cinco hectares fica nas proximidades da fazenda Nossa Senhora de Fátima, que os sem-terra consideram improdutiva.

 

O líder José Rainha criticou a decisão do prefeito. "Estamos acampados em mais de 30 municípios, muitos deles administrados pelo PSDB, e as prefeituras nos apoiaram. Não esperávamos que um prefeito do PT fosse despejar os sem-terra", reclamou. De acordo com Rainha, o grupo vai aguardar a decisão judicial.

 

O procurador-geral da prefeitura, Paulo César Fernandes Alves, argumentou que na terra invadida, na margem do rio Lambari, o município desenvolve projetos de educação ambiental."É uma área de uso comum da população, pois tem uma prainha para a saída de barcos em direção aos lagos, formados pelas hidrelétricas do rio Tietê."

 

Segundo Alves, o prefeito estaria incorrendo em crime de improbidade administrativa caso não defendesse o patrimônio municipal. "Ele é a favor da reforma agrária, mas se favorecesse um grupo por simpatia partidária, estaria prevaricando." Ele disse que o prefeito tentou obter a saída amigável dos sem-terra, sem êxito, por isso deu ordem para a ação judicial. Alves deve protocolar a ação de reintegração de posse ainda hoje no Fórum de Araçatuba.

O prefeito de Santo Antonio do Aracanguá, Luiz Carlos dos Reis Donato (PT), pediu a reintegração de posse de 70 famílias ligadas ao dissidente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), José Rainha Júnior, que acamparam numa área do município paulista no sábado de carnaval. A ação fez parte do chamado "carnaval vermelho" que mobilizou cerca de 5 mil sem-terra para montar acampamentos nos limites de 70 fazendas no oeste de São Paulo. A área de cinco hectares fica nas proximidades da fazenda Nossa Senhora de Fátima, que os sem-terra consideram improdutiva.

 

O líder José Rainha criticou a decisão do prefeito. "Estamos acampados em mais de 30 municípios, muitos deles administrados pelo PSDB, e as prefeituras nos apoiaram. Não esperávamos que um prefeito do PT fosse despejar os sem-terra", reclamou. De acordo com Rainha, o grupo vai aguardar a decisão judicial.

 

O procurador-geral da prefeitura, Paulo César Fernandes Alves, argumentou que na terra invadida, na margem do rio Lambari, o município desenvolve projetos de educação ambiental."É uma área de uso comum da população, pois tem uma prainha para a saída de barcos em direção aos lagos, formados pelas hidrelétricas do rio Tietê."

 

Segundo Alves, o prefeito estaria incorrendo em crime de improbidade administrativa caso não defendesse o patrimônio municipal. "Ele é a favor da reforma agrária, mas se favorecesse um grupo por simpatia partidária, estaria prevaricando." Ele disse que o prefeito tentou obter a saída amigável dos sem-terra, sem êxito, por isso deu ordem para a ação judicial. Alves deve protocolar a ação de reintegração de posse ainda hoje no Fórum de Araçatuba.

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