Prefeitos de SP fazem fila para apresentar seus projetos


Por BEATRIZ BULLA E GUSTAVO PORTO

O encontro entre prefeitos paulistas e ministros em Ribeirão Preto (SP), nesta quinta-feira, lotou um centro de convenções com mais de 200 prefeitos, além de vices e secretários municipais que foram atrás de recursos. No evento, o ministro da Saúde Alexandre Padilha anunciou que o governo investirá R$ 30 milhões na saúde pública dos municípios e 213 prefeituras assinaram os termos de adesão de ao Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ).Um grande salão foi reservado para que os prefeitos apresentassem seus projetos e bastou abrir a porta que foi uma correria tremenda. Mesmo com um batalhão de funcionários dos ministérios, que colocaram atendentes e mesas com cadeiras, o jeito foi fazer fila lá dentro e ir entrando em forma de rodízio. Alexandre Ferreira (PSDB), prefeito de Franca, a segunda maior cidade da região, diz que foi em busca de R$ 60 milhões em obras e projetos.O tucano quer dinheiro para ações de mobilidade urbana, combate ao crack, ciclovias, entre outros. Mas, indagado se terá sucesso, respondeu desconfiado. "Tenho minhas dúvidas. Isso aqui apenas facilita o fato de a gente não ter de ir a Brasília, mas não garante nenhum recurso". Segundo ele, cidades governadas pelo PT costumam pedir mais e ter mais sucesso.O petista Marcelo Mian, prefeito de São Joaquim da Barra, não acredita nessa tese. Para ele, a burocracia atrapalha um pouco a obtenção de verbas. "O governo tem de facilitar o acesso e o município precisa fazer a sua parte e apresentar uma boa proposta". Ele diz ter aproveitado o encontro para cobrar projetos para sua cidade nas áreas de saúde, educação e esportes, além de obras no PAC2.MinistrosOutros ministros também marcaram presença no evento, como Miriam Belchior (Planejamento), que defendeu a política econômica do governo. "Estamos crescendo em proporções bem superiores a outras épocas", afirmou. Já Ideli Salvatti (Relações Institucionais) buscou justificar as críticas dos municípios com relação à falta de recursos. "Reivindicar e reclamar faz parte da função dos prefeitos".No local, além de três ministros, havia representantes e técnicos de todos os ministérios e até da Caixa Federal e da Petrobras. Políticos também não faltaram ao encontro que é o primeiro de uma série e que passará por todos os estados do país. Em São Paulo serão três eventos do tipo e em Minas Gerais também deve ocorrer mais de um, devido à grande quantidade de municípios. Já nas demais unidades federativas será apenas um encontro.Ideli Salvatti contou que a sugestão de ir aos estados teria partido da própria presidente Dilma Rousseff. Segundo ela, quando Dilma lançou o PAC2, orientou os ministros a irem conhecer de perto as necessidades de cada local. E já na primeira parada, nesta quinta em Ribeirão Preto, os ministros tiveram uma boa ideia de que falta muita coisa aos municípios.

O encontro entre prefeitos paulistas e ministros em Ribeirão Preto (SP), nesta quinta-feira, lotou um centro de convenções com mais de 200 prefeitos, além de vices e secretários municipais que foram atrás de recursos. No evento, o ministro da Saúde Alexandre Padilha anunciou que o governo investirá R$ 30 milhões na saúde pública dos municípios e 213 prefeituras assinaram os termos de adesão de ao Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ).Um grande salão foi reservado para que os prefeitos apresentassem seus projetos e bastou abrir a porta que foi uma correria tremenda. Mesmo com um batalhão de funcionários dos ministérios, que colocaram atendentes e mesas com cadeiras, o jeito foi fazer fila lá dentro e ir entrando em forma de rodízio. Alexandre Ferreira (PSDB), prefeito de Franca, a segunda maior cidade da região, diz que foi em busca de R$ 60 milhões em obras e projetos.O tucano quer dinheiro para ações de mobilidade urbana, combate ao crack, ciclovias, entre outros. Mas, indagado se terá sucesso, respondeu desconfiado. "Tenho minhas dúvidas. Isso aqui apenas facilita o fato de a gente não ter de ir a Brasília, mas não garante nenhum recurso". Segundo ele, cidades governadas pelo PT costumam pedir mais e ter mais sucesso.O petista Marcelo Mian, prefeito de São Joaquim da Barra, não acredita nessa tese. Para ele, a burocracia atrapalha um pouco a obtenção de verbas. "O governo tem de facilitar o acesso e o município precisa fazer a sua parte e apresentar uma boa proposta". Ele diz ter aproveitado o encontro para cobrar projetos para sua cidade nas áreas de saúde, educação e esportes, além de obras no PAC2.MinistrosOutros ministros também marcaram presença no evento, como Miriam Belchior (Planejamento), que defendeu a política econômica do governo. "Estamos crescendo em proporções bem superiores a outras épocas", afirmou. Já Ideli Salvatti (Relações Institucionais) buscou justificar as críticas dos municípios com relação à falta de recursos. "Reivindicar e reclamar faz parte da função dos prefeitos".No local, além de três ministros, havia representantes e técnicos de todos os ministérios e até da Caixa Federal e da Petrobras. Políticos também não faltaram ao encontro que é o primeiro de uma série e que passará por todos os estados do país. Em São Paulo serão três eventos do tipo e em Minas Gerais também deve ocorrer mais de um, devido à grande quantidade de municípios. Já nas demais unidades federativas será apenas um encontro.Ideli Salvatti contou que a sugestão de ir aos estados teria partido da própria presidente Dilma Rousseff. Segundo ela, quando Dilma lançou o PAC2, orientou os ministros a irem conhecer de perto as necessidades de cada local. E já na primeira parada, nesta quinta em Ribeirão Preto, os ministros tiveram uma boa ideia de que falta muita coisa aos municípios.

O encontro entre prefeitos paulistas e ministros em Ribeirão Preto (SP), nesta quinta-feira, lotou um centro de convenções com mais de 200 prefeitos, além de vices e secretários municipais que foram atrás de recursos. No evento, o ministro da Saúde Alexandre Padilha anunciou que o governo investirá R$ 30 milhões na saúde pública dos municípios e 213 prefeituras assinaram os termos de adesão de ao Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ).Um grande salão foi reservado para que os prefeitos apresentassem seus projetos e bastou abrir a porta que foi uma correria tremenda. Mesmo com um batalhão de funcionários dos ministérios, que colocaram atendentes e mesas com cadeiras, o jeito foi fazer fila lá dentro e ir entrando em forma de rodízio. Alexandre Ferreira (PSDB), prefeito de Franca, a segunda maior cidade da região, diz que foi em busca de R$ 60 milhões em obras e projetos.O tucano quer dinheiro para ações de mobilidade urbana, combate ao crack, ciclovias, entre outros. Mas, indagado se terá sucesso, respondeu desconfiado. "Tenho minhas dúvidas. Isso aqui apenas facilita o fato de a gente não ter de ir a Brasília, mas não garante nenhum recurso". Segundo ele, cidades governadas pelo PT costumam pedir mais e ter mais sucesso.O petista Marcelo Mian, prefeito de São Joaquim da Barra, não acredita nessa tese. Para ele, a burocracia atrapalha um pouco a obtenção de verbas. "O governo tem de facilitar o acesso e o município precisa fazer a sua parte e apresentar uma boa proposta". Ele diz ter aproveitado o encontro para cobrar projetos para sua cidade nas áreas de saúde, educação e esportes, além de obras no PAC2.MinistrosOutros ministros também marcaram presença no evento, como Miriam Belchior (Planejamento), que defendeu a política econômica do governo. "Estamos crescendo em proporções bem superiores a outras épocas", afirmou. Já Ideli Salvatti (Relações Institucionais) buscou justificar as críticas dos municípios com relação à falta de recursos. "Reivindicar e reclamar faz parte da função dos prefeitos".No local, além de três ministros, havia representantes e técnicos de todos os ministérios e até da Caixa Federal e da Petrobras. Políticos também não faltaram ao encontro que é o primeiro de uma série e que passará por todos os estados do país. Em São Paulo serão três eventos do tipo e em Minas Gerais também deve ocorrer mais de um, devido à grande quantidade de municípios. Já nas demais unidades federativas será apenas um encontro.Ideli Salvatti contou que a sugestão de ir aos estados teria partido da própria presidente Dilma Rousseff. Segundo ela, quando Dilma lançou o PAC2, orientou os ministros a irem conhecer de perto as necessidades de cada local. E já na primeira parada, nesta quinta em Ribeirão Preto, os ministros tiveram uma boa ideia de que falta muita coisa aos municípios.

O encontro entre prefeitos paulistas e ministros em Ribeirão Preto (SP), nesta quinta-feira, lotou um centro de convenções com mais de 200 prefeitos, além de vices e secretários municipais que foram atrás de recursos. No evento, o ministro da Saúde Alexandre Padilha anunciou que o governo investirá R$ 30 milhões na saúde pública dos municípios e 213 prefeituras assinaram os termos de adesão de ao Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ).Um grande salão foi reservado para que os prefeitos apresentassem seus projetos e bastou abrir a porta que foi uma correria tremenda. Mesmo com um batalhão de funcionários dos ministérios, que colocaram atendentes e mesas com cadeiras, o jeito foi fazer fila lá dentro e ir entrando em forma de rodízio. Alexandre Ferreira (PSDB), prefeito de Franca, a segunda maior cidade da região, diz que foi em busca de R$ 60 milhões em obras e projetos.O tucano quer dinheiro para ações de mobilidade urbana, combate ao crack, ciclovias, entre outros. Mas, indagado se terá sucesso, respondeu desconfiado. "Tenho minhas dúvidas. Isso aqui apenas facilita o fato de a gente não ter de ir a Brasília, mas não garante nenhum recurso". Segundo ele, cidades governadas pelo PT costumam pedir mais e ter mais sucesso.O petista Marcelo Mian, prefeito de São Joaquim da Barra, não acredita nessa tese. Para ele, a burocracia atrapalha um pouco a obtenção de verbas. "O governo tem de facilitar o acesso e o município precisa fazer a sua parte e apresentar uma boa proposta". Ele diz ter aproveitado o encontro para cobrar projetos para sua cidade nas áreas de saúde, educação e esportes, além de obras no PAC2.MinistrosOutros ministros também marcaram presença no evento, como Miriam Belchior (Planejamento), que defendeu a política econômica do governo. "Estamos crescendo em proporções bem superiores a outras épocas", afirmou. Já Ideli Salvatti (Relações Institucionais) buscou justificar as críticas dos municípios com relação à falta de recursos. "Reivindicar e reclamar faz parte da função dos prefeitos".No local, além de três ministros, havia representantes e técnicos de todos os ministérios e até da Caixa Federal e da Petrobras. Políticos também não faltaram ao encontro que é o primeiro de uma série e que passará por todos os estados do país. Em São Paulo serão três eventos do tipo e em Minas Gerais também deve ocorrer mais de um, devido à grande quantidade de municípios. Já nas demais unidades federativas será apenas um encontro.Ideli Salvatti contou que a sugestão de ir aos estados teria partido da própria presidente Dilma Rousseff. Segundo ela, quando Dilma lançou o PAC2, orientou os ministros a irem conhecer de perto as necessidades de cada local. E já na primeira parada, nesta quinta em Ribeirão Preto, os ministros tiveram uma boa ideia de que falta muita coisa aos municípios.

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