Prefeitura de SP apura superfaturamento na Saúde


Por AE

Investigação feita pela Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo identificou oito contratos das empresas supostamente envolvidas na chamada máfia dos parasitas com ?indícios de fraude e superfaturamento? de até 310% nos preços de produtos hospitalares fornecidos à Prefeitura. Por ordem do secretário da pasta, Januário Mantone, os processos serão alvo de investigação específica e foram encaminhados ao Ministério Público Estadual (MPE) e à inteligência da Polícia Civil de São Paulo.A decisão foi tomada depois que a Comissão Especial de Averiguação Preliminar (CEAP) concluiu seu primeiro relatório sobre os 187 contratos do período de 2003 a 2008 com cinco empresas suspeitas. Os donos das empresas negam irregularidades. Quatro deles que haviam sido presos na Operação Parasitas - feita em outubro de 2008 para investigar empresas supostamente envolvidas em fraudes em licitações na área da saúde - receberam da Justiça o direito de responder as acusações em liberdade.O sistema de compras, o almoxarifado, as licitações e as pesquisa de preços da secretaria passaram por um pente fino. A comissão sugeriu mudanças que foram, de imediato, determinadas pelo secretário. O objetivo de Montone é evitar problemas criados pela falta de controle e fragilidade do sistema atual. O Estado teve acesso ao relatório de 30 páginas feito pela CEAP. A comissão analisou 50 contratos e encontrou ?fragilidades principalmente nos processos de pesquisa de preços e logística?. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Investigação feita pela Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo identificou oito contratos das empresas supostamente envolvidas na chamada máfia dos parasitas com ?indícios de fraude e superfaturamento? de até 310% nos preços de produtos hospitalares fornecidos à Prefeitura. Por ordem do secretário da pasta, Januário Mantone, os processos serão alvo de investigação específica e foram encaminhados ao Ministério Público Estadual (MPE) e à inteligência da Polícia Civil de São Paulo.A decisão foi tomada depois que a Comissão Especial de Averiguação Preliminar (CEAP) concluiu seu primeiro relatório sobre os 187 contratos do período de 2003 a 2008 com cinco empresas suspeitas. Os donos das empresas negam irregularidades. Quatro deles que haviam sido presos na Operação Parasitas - feita em outubro de 2008 para investigar empresas supostamente envolvidas em fraudes em licitações na área da saúde - receberam da Justiça o direito de responder as acusações em liberdade.O sistema de compras, o almoxarifado, as licitações e as pesquisa de preços da secretaria passaram por um pente fino. A comissão sugeriu mudanças que foram, de imediato, determinadas pelo secretário. O objetivo de Montone é evitar problemas criados pela falta de controle e fragilidade do sistema atual. O Estado teve acesso ao relatório de 30 páginas feito pela CEAP. A comissão analisou 50 contratos e encontrou ?fragilidades principalmente nos processos de pesquisa de preços e logística?. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Investigação feita pela Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo identificou oito contratos das empresas supostamente envolvidas na chamada máfia dos parasitas com ?indícios de fraude e superfaturamento? de até 310% nos preços de produtos hospitalares fornecidos à Prefeitura. Por ordem do secretário da pasta, Januário Mantone, os processos serão alvo de investigação específica e foram encaminhados ao Ministério Público Estadual (MPE) e à inteligência da Polícia Civil de São Paulo.A decisão foi tomada depois que a Comissão Especial de Averiguação Preliminar (CEAP) concluiu seu primeiro relatório sobre os 187 contratos do período de 2003 a 2008 com cinco empresas suspeitas. Os donos das empresas negam irregularidades. Quatro deles que haviam sido presos na Operação Parasitas - feita em outubro de 2008 para investigar empresas supostamente envolvidas em fraudes em licitações na área da saúde - receberam da Justiça o direito de responder as acusações em liberdade.O sistema de compras, o almoxarifado, as licitações e as pesquisa de preços da secretaria passaram por um pente fino. A comissão sugeriu mudanças que foram, de imediato, determinadas pelo secretário. O objetivo de Montone é evitar problemas criados pela falta de controle e fragilidade do sistema atual. O Estado teve acesso ao relatório de 30 páginas feito pela CEAP. A comissão analisou 50 contratos e encontrou ?fragilidades principalmente nos processos de pesquisa de preços e logística?. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Investigação feita pela Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo identificou oito contratos das empresas supostamente envolvidas na chamada máfia dos parasitas com ?indícios de fraude e superfaturamento? de até 310% nos preços de produtos hospitalares fornecidos à Prefeitura. Por ordem do secretário da pasta, Januário Mantone, os processos serão alvo de investigação específica e foram encaminhados ao Ministério Público Estadual (MPE) e à inteligência da Polícia Civil de São Paulo.A decisão foi tomada depois que a Comissão Especial de Averiguação Preliminar (CEAP) concluiu seu primeiro relatório sobre os 187 contratos do período de 2003 a 2008 com cinco empresas suspeitas. Os donos das empresas negam irregularidades. Quatro deles que haviam sido presos na Operação Parasitas - feita em outubro de 2008 para investigar empresas supostamente envolvidas em fraudes em licitações na área da saúde - receberam da Justiça o direito de responder as acusações em liberdade.O sistema de compras, o almoxarifado, as licitações e as pesquisa de preços da secretaria passaram por um pente fino. A comissão sugeriu mudanças que foram, de imediato, determinadas pelo secretário. O objetivo de Montone é evitar problemas criados pela falta de controle e fragilidade do sistema atual. O Estado teve acesso ao relatório de 30 páginas feito pela CEAP. A comissão analisou 50 contratos e encontrou ?fragilidades principalmente nos processos de pesquisa de preços e logística?. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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