Presidente da ANJ critica indústria de indenizações


Por Agencia Estado

O presidente da Associação Nacional de Jornais (ANJ) e diretor-superintendente do Grupo Estado, Francisco Mesquita Neto, criticou hoje a indústria de indenizações que, em alguns casos, chegam a inviabilizar empresas jornalísticas. Durante a abertura do Seminário Nacional Imprensa e Dano Moral, Responsabilidade Civil e Penal, promovido pela ANJ, na sede do Ministério Público do Distrito Federal, Mesquita sugeriu a necessidade de uma reflexão sobre o assunto. Ele observou que os jornais não se colocam contra o pagamento de eventuais indenizações, mas defendem normas precisas para fixação do valor das indenizações. Segundo Mesquita, as empresas do setor "estão muito preocupadas" com esse problema. Ele informou que, nas contas da ANJ, existem mais de 50 jornais sendo processados sob alegação de danos morais. O presidente da República em exercício e presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Marco Aurélio Mello, um dos palestrantes do seminário, concordou com o presidente da ANJ. "Sou contra a indústria das indenizações", afirmou. Ele disse que há de prevalecer "a informação limpa, clara, apurada, sem cerceamento à liberdade de imprensa", citando, a propósito, o título de uma canção do cantor e compositor Caetano Veloso, segundo a qual "é proibido proibir".

O presidente da Associação Nacional de Jornais (ANJ) e diretor-superintendente do Grupo Estado, Francisco Mesquita Neto, criticou hoje a indústria de indenizações que, em alguns casos, chegam a inviabilizar empresas jornalísticas. Durante a abertura do Seminário Nacional Imprensa e Dano Moral, Responsabilidade Civil e Penal, promovido pela ANJ, na sede do Ministério Público do Distrito Federal, Mesquita sugeriu a necessidade de uma reflexão sobre o assunto. Ele observou que os jornais não se colocam contra o pagamento de eventuais indenizações, mas defendem normas precisas para fixação do valor das indenizações. Segundo Mesquita, as empresas do setor "estão muito preocupadas" com esse problema. Ele informou que, nas contas da ANJ, existem mais de 50 jornais sendo processados sob alegação de danos morais. O presidente da República em exercício e presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Marco Aurélio Mello, um dos palestrantes do seminário, concordou com o presidente da ANJ. "Sou contra a indústria das indenizações", afirmou. Ele disse que há de prevalecer "a informação limpa, clara, apurada, sem cerceamento à liberdade de imprensa", citando, a propósito, o título de uma canção do cantor e compositor Caetano Veloso, segundo a qual "é proibido proibir".

O presidente da Associação Nacional de Jornais (ANJ) e diretor-superintendente do Grupo Estado, Francisco Mesquita Neto, criticou hoje a indústria de indenizações que, em alguns casos, chegam a inviabilizar empresas jornalísticas. Durante a abertura do Seminário Nacional Imprensa e Dano Moral, Responsabilidade Civil e Penal, promovido pela ANJ, na sede do Ministério Público do Distrito Federal, Mesquita sugeriu a necessidade de uma reflexão sobre o assunto. Ele observou que os jornais não se colocam contra o pagamento de eventuais indenizações, mas defendem normas precisas para fixação do valor das indenizações. Segundo Mesquita, as empresas do setor "estão muito preocupadas" com esse problema. Ele informou que, nas contas da ANJ, existem mais de 50 jornais sendo processados sob alegação de danos morais. O presidente da República em exercício e presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Marco Aurélio Mello, um dos palestrantes do seminário, concordou com o presidente da ANJ. "Sou contra a indústria das indenizações", afirmou. Ele disse que há de prevalecer "a informação limpa, clara, apurada, sem cerceamento à liberdade de imprensa", citando, a propósito, o título de uma canção do cantor e compositor Caetano Veloso, segundo a qual "é proibido proibir".

O presidente da Associação Nacional de Jornais (ANJ) e diretor-superintendente do Grupo Estado, Francisco Mesquita Neto, criticou hoje a indústria de indenizações que, em alguns casos, chegam a inviabilizar empresas jornalísticas. Durante a abertura do Seminário Nacional Imprensa e Dano Moral, Responsabilidade Civil e Penal, promovido pela ANJ, na sede do Ministério Público do Distrito Federal, Mesquita sugeriu a necessidade de uma reflexão sobre o assunto. Ele observou que os jornais não se colocam contra o pagamento de eventuais indenizações, mas defendem normas precisas para fixação do valor das indenizações. Segundo Mesquita, as empresas do setor "estão muito preocupadas" com esse problema. Ele informou que, nas contas da ANJ, existem mais de 50 jornais sendo processados sob alegação de danos morais. O presidente da República em exercício e presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Marco Aurélio Mello, um dos palestrantes do seminário, concordou com o presidente da ANJ. "Sou contra a indústria das indenizações", afirmou. Ele disse que há de prevalecer "a informação limpa, clara, apurada, sem cerceamento à liberdade de imprensa", citando, a propósito, o título de uma canção do cantor e compositor Caetano Veloso, segundo a qual "é proibido proibir".

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