Presidente da CUT diz que entidade vai às ruas contra impeachment


'Não há motivação nenhuma nesta solicitação a não ser o desespero de Cunha, que deveria estar preso', criticou Vagner Freitas

Por Mateus Fagundes
O presidente da CUT, Vagner Freitas Foto: Estadão

São Paulo - O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, afirmou nesta manhã que a entidade vai às ruas para impedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Ele também criticou fortemente o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

"Não há motivação nenhuma nesta solicitação a não ser o desespero de Cunha, que deveria estar preso", criticou. "O deputado tenta tirar o foco das suas irregularidades e da possibilidade grande de ele ser deposto e preso."

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Freitas disse que o primeiro ato está previsto para ser realizado na tarde desta sexta-feira (4), em Brasília. "É um ato contra o golpe e contra o retrocesso na democracia", afirmou.

Apesar disso, Freitas não deixou de criticar mais uma vez a atual política econômica do governo. "Não é apenas o ministro (Joaquim) Levy. É toda uma política que está construindo a recessão econômica", disse.

No lançamento de uma agenda pelo desenvolvimento do País, que reúne sindicalistas e empresários, Freitas afirmou que o Brasil não precisa de tranquilidade para superar a crise econômica em curso.

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"O Brasil tem alternativas e outras pautas que não o impeachment e a Operação Lava Jato", disse. "O evento de hoje tem como objetivo propor alternativas de saída da crise, por meio da defesa dos interesses dos trabalhadores e a paralisia da economia."

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O pedido do presidente da Câmara foi feitodepois que três deputados petistas decidiram votar contra o peemedebista no Conselho de Ética, que analisa parecer pela cassação do mandato de Eduardo Cunha

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O presidente da CUT, Vagner Freitas Foto: Estadão

São Paulo - O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, afirmou nesta manhã que a entidade vai às ruas para impedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Ele também criticou fortemente o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

"Não há motivação nenhuma nesta solicitação a não ser o desespero de Cunha, que deveria estar preso", criticou. "O deputado tenta tirar o foco das suas irregularidades e da possibilidade grande de ele ser deposto e preso."

Freitas disse que o primeiro ato está previsto para ser realizado na tarde desta sexta-feira (4), em Brasília. "É um ato contra o golpe e contra o retrocesso na democracia", afirmou.

Apesar disso, Freitas não deixou de criticar mais uma vez a atual política econômica do governo. "Não é apenas o ministro (Joaquim) Levy. É toda uma política que está construindo a recessão econômica", disse.

No lançamento de uma agenda pelo desenvolvimento do País, que reúne sindicalistas e empresários, Freitas afirmou que o Brasil não precisa de tranquilidade para superar a crise econômica em curso.

"O Brasil tem alternativas e outras pautas que não o impeachment e a Operação Lava Jato", disse. "O evento de hoje tem como objetivo propor alternativas de saída da crise, por meio da defesa dos interesses dos trabalhadores e a paralisia da economia."

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O presidente da CUT, Vagner Freitas Foto: Estadão

São Paulo - O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, afirmou nesta manhã que a entidade vai às ruas para impedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Ele também criticou fortemente o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

"Não há motivação nenhuma nesta solicitação a não ser o desespero de Cunha, que deveria estar preso", criticou. "O deputado tenta tirar o foco das suas irregularidades e da possibilidade grande de ele ser deposto e preso."

Freitas disse que o primeiro ato está previsto para ser realizado na tarde desta sexta-feira (4), em Brasília. "É um ato contra o golpe e contra o retrocesso na democracia", afirmou.

Apesar disso, Freitas não deixou de criticar mais uma vez a atual política econômica do governo. "Não é apenas o ministro (Joaquim) Levy. É toda uma política que está construindo a recessão econômica", disse.

No lançamento de uma agenda pelo desenvolvimento do País, que reúne sindicalistas e empresários, Freitas afirmou que o Brasil não precisa de tranquilidade para superar a crise econômica em curso.

"O Brasil tem alternativas e outras pautas que não o impeachment e a Operação Lava Jato", disse. "O evento de hoje tem como objetivo propor alternativas de saída da crise, por meio da defesa dos interesses dos trabalhadores e a paralisia da economia."

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O presidente da CUT, Vagner Freitas Foto: Estadão

São Paulo - O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, afirmou nesta manhã que a entidade vai às ruas para impedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Ele também criticou fortemente o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

"Não há motivação nenhuma nesta solicitação a não ser o desespero de Cunha, que deveria estar preso", criticou. "O deputado tenta tirar o foco das suas irregularidades e da possibilidade grande de ele ser deposto e preso."

Freitas disse que o primeiro ato está previsto para ser realizado na tarde desta sexta-feira (4), em Brasília. "É um ato contra o golpe e contra o retrocesso na democracia", afirmou.

Apesar disso, Freitas não deixou de criticar mais uma vez a atual política econômica do governo. "Não é apenas o ministro (Joaquim) Levy. É toda uma política que está construindo a recessão econômica", disse.

No lançamento de uma agenda pelo desenvolvimento do País, que reúne sindicalistas e empresários, Freitas afirmou que o Brasil não precisa de tranquilidade para superar a crise econômica em curso.

"O Brasil tem alternativas e outras pautas que não o impeachment e a Operação Lava Jato", disse. "O evento de hoje tem como objetivo propor alternativas de saída da crise, por meio da defesa dos interesses dos trabalhadores e a paralisia da economia."

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