Presidente da CUT diz que não esperava violência em ato pró-Lula


'Eu espero que não tenha tido nenhuma violência, que a gente tenha ficado na democracia, cada um tem a sua opinião e o poder público tem que garantir a manifestação de todo o mundo', afirmou Vagner Freitas

Por Isadora Peron

Brasília - O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, evitou comentar o fato de que grupos contra e a favor do PT entraram em confronto por conta do depoimento que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva prestaria em São Paulo. A central foi uma das entidades que apoiou a manifestação a favor de Lula nesta quarta-feira, 17.

O líder sindicalista afirmou que, por estar em Brasília para participar de um fórum sobre a reforma da Previdência, não acompanhou o desdobramento do caso, que acabou em confusão e com pessoas feridas."Eu espero que não tenha tido nenhuma violência, que a gente tenha ficado na democracia, cada um tem a sua opinião e o poder público tem que garantir a manifestação de todo o mundo", disse. 

Embora o depoimento, que faz parte de uma investigação sobre o tríplex no Guarujá que supostamente pertenceria a Lula, tenha sido suspenso pelo Conselho Nacional do Ministério Público, manifestantes dos dois lados mantiveram os protestos na porta de um fórum na capital paulista.

continua após a publicidade

Grupos pró e contra Lula entram em confronto em frente ao Fórum da Barra Funda

1 | 16

Manifestantes anti-PT

Foto: Werther Santana/Estadão
2 | 16

Grupos anti-petistas

Foto: Werther Santana/Estadão
3 | 16

Manifestantes em frente ao Fórum

Foto: Werther Santana/Estadão
4 | 16

Manifestantes em frente ao fórum da Barra Funda

Foto: Werther Santana/Estadão
5 | 16

Manifestantes

Foto: Werther Santana/Estadão
6 | 16

Manifestantes no Fórum da Barra Funda

Foto: Werther Santana/Estadão
7 | 16

Anti-petistas

Foto: Werther Santana/Estadão
8 | 16

Grupos pró e contra Lula marcaram presença no Fórum

Foto: Werther Santana/Estadão
9 | 16

Anti-petistas no Fórum da Barra Funda

Foto: Werther Santana/Estadão
10 | 16

Manifestantes pró e contra Lula

Foto: Werther Santana/Estadão
11 | 16

Pancadaria

Foto: Sérgio Castro/Estadão
12 | 16

Confronto

Foto: Sérgio Castro/Estadão
13 | 16

Pixuleco

Foto: Sérgio Castro/Estadão
14 | 16

Bombas de gás

Foto: Sérgio Castro/Estadão
15 | 16

Confusão

Foto: Werther Santana/Estadão
16 | 16

Feridos

Foto: Sérgio Castro/Estadão

Em maior número, os defensores do ex-presidente avisaram que não tolerariam o uso do boneco Pixuleco, que retrata Lula como presidiário. A PM tentou argumentar com os grupos anti-PT, mas os manifestantes decidiram encher o boneco por volta do meio dia.

Defensores do ex-presidente tentaram rasgar o Pixuleco à força, o que iniciou a confusão. A PM reagiu com bombas de gás e cassetetes, manifestantes responderam com pedradas e a frente do Fórum Criminal da Barra Funda virou uma praça de guerra. A confusão só terminou quando um grupo pequeno pró-Lula conseguiu furar o bloqueio e rasgar o boneco.  

Brasília - O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, evitou comentar o fato de que grupos contra e a favor do PT entraram em confronto por conta do depoimento que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva prestaria em São Paulo. A central foi uma das entidades que apoiou a manifestação a favor de Lula nesta quarta-feira, 17.

O líder sindicalista afirmou que, por estar em Brasília para participar de um fórum sobre a reforma da Previdência, não acompanhou o desdobramento do caso, que acabou em confusão e com pessoas feridas."Eu espero que não tenha tido nenhuma violência, que a gente tenha ficado na democracia, cada um tem a sua opinião e o poder público tem que garantir a manifestação de todo o mundo", disse. 

Embora o depoimento, que faz parte de uma investigação sobre o tríplex no Guarujá que supostamente pertenceria a Lula, tenha sido suspenso pelo Conselho Nacional do Ministério Público, manifestantes dos dois lados mantiveram os protestos na porta de um fórum na capital paulista.

Grupos pró e contra Lula entram em confronto em frente ao Fórum da Barra Funda

1 | 16

Manifestantes anti-PT

Foto: Werther Santana/Estadão
2 | 16

Grupos anti-petistas

Foto: Werther Santana/Estadão
3 | 16

Manifestantes em frente ao Fórum

Foto: Werther Santana/Estadão
4 | 16

Manifestantes em frente ao fórum da Barra Funda

Foto: Werther Santana/Estadão
5 | 16

Manifestantes

Foto: Werther Santana/Estadão
6 | 16

Manifestantes no Fórum da Barra Funda

Foto: Werther Santana/Estadão
7 | 16

Anti-petistas

Foto: Werther Santana/Estadão
8 | 16

Grupos pró e contra Lula marcaram presença no Fórum

Foto: Werther Santana/Estadão
9 | 16

Anti-petistas no Fórum da Barra Funda

Foto: Werther Santana/Estadão
10 | 16

Manifestantes pró e contra Lula

Foto: Werther Santana/Estadão
11 | 16

Pancadaria

Foto: Sérgio Castro/Estadão
12 | 16

Confronto

Foto: Sérgio Castro/Estadão
13 | 16

Pixuleco

Foto: Sérgio Castro/Estadão
14 | 16

Bombas de gás

Foto: Sérgio Castro/Estadão
15 | 16

Confusão

Foto: Werther Santana/Estadão
16 | 16

Feridos

Foto: Sérgio Castro/Estadão

Em maior número, os defensores do ex-presidente avisaram que não tolerariam o uso do boneco Pixuleco, que retrata Lula como presidiário. A PM tentou argumentar com os grupos anti-PT, mas os manifestantes decidiram encher o boneco por volta do meio dia.

Defensores do ex-presidente tentaram rasgar o Pixuleco à força, o que iniciou a confusão. A PM reagiu com bombas de gás e cassetetes, manifestantes responderam com pedradas e a frente do Fórum Criminal da Barra Funda virou uma praça de guerra. A confusão só terminou quando um grupo pequeno pró-Lula conseguiu furar o bloqueio e rasgar o boneco.  

Brasília - O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, evitou comentar o fato de que grupos contra e a favor do PT entraram em confronto por conta do depoimento que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva prestaria em São Paulo. A central foi uma das entidades que apoiou a manifestação a favor de Lula nesta quarta-feira, 17.

O líder sindicalista afirmou que, por estar em Brasília para participar de um fórum sobre a reforma da Previdência, não acompanhou o desdobramento do caso, que acabou em confusão e com pessoas feridas."Eu espero que não tenha tido nenhuma violência, que a gente tenha ficado na democracia, cada um tem a sua opinião e o poder público tem que garantir a manifestação de todo o mundo", disse. 

Embora o depoimento, que faz parte de uma investigação sobre o tríplex no Guarujá que supostamente pertenceria a Lula, tenha sido suspenso pelo Conselho Nacional do Ministério Público, manifestantes dos dois lados mantiveram os protestos na porta de um fórum na capital paulista.

Grupos pró e contra Lula entram em confronto em frente ao Fórum da Barra Funda

1 | 16

Manifestantes anti-PT

Foto: Werther Santana/Estadão
2 | 16

Grupos anti-petistas

Foto: Werther Santana/Estadão
3 | 16

Manifestantes em frente ao Fórum

Foto: Werther Santana/Estadão
4 | 16

Manifestantes em frente ao fórum da Barra Funda

Foto: Werther Santana/Estadão
5 | 16

Manifestantes

Foto: Werther Santana/Estadão
6 | 16

Manifestantes no Fórum da Barra Funda

Foto: Werther Santana/Estadão
7 | 16

Anti-petistas

Foto: Werther Santana/Estadão
8 | 16

Grupos pró e contra Lula marcaram presença no Fórum

Foto: Werther Santana/Estadão
9 | 16

Anti-petistas no Fórum da Barra Funda

Foto: Werther Santana/Estadão
10 | 16

Manifestantes pró e contra Lula

Foto: Werther Santana/Estadão
11 | 16

Pancadaria

Foto: Sérgio Castro/Estadão
12 | 16

Confronto

Foto: Sérgio Castro/Estadão
13 | 16

Pixuleco

Foto: Sérgio Castro/Estadão
14 | 16

Bombas de gás

Foto: Sérgio Castro/Estadão
15 | 16

Confusão

Foto: Werther Santana/Estadão
16 | 16

Feridos

Foto: Sérgio Castro/Estadão

Em maior número, os defensores do ex-presidente avisaram que não tolerariam o uso do boneco Pixuleco, que retrata Lula como presidiário. A PM tentou argumentar com os grupos anti-PT, mas os manifestantes decidiram encher o boneco por volta do meio dia.

Defensores do ex-presidente tentaram rasgar o Pixuleco à força, o que iniciou a confusão. A PM reagiu com bombas de gás e cassetetes, manifestantes responderam com pedradas e a frente do Fórum Criminal da Barra Funda virou uma praça de guerra. A confusão só terminou quando um grupo pequeno pró-Lula conseguiu furar o bloqueio e rasgar o boneco.  

Brasília - O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, evitou comentar o fato de que grupos contra e a favor do PT entraram em confronto por conta do depoimento que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva prestaria em São Paulo. A central foi uma das entidades que apoiou a manifestação a favor de Lula nesta quarta-feira, 17.

O líder sindicalista afirmou que, por estar em Brasília para participar de um fórum sobre a reforma da Previdência, não acompanhou o desdobramento do caso, que acabou em confusão e com pessoas feridas."Eu espero que não tenha tido nenhuma violência, que a gente tenha ficado na democracia, cada um tem a sua opinião e o poder público tem que garantir a manifestação de todo o mundo", disse. 

Embora o depoimento, que faz parte de uma investigação sobre o tríplex no Guarujá que supostamente pertenceria a Lula, tenha sido suspenso pelo Conselho Nacional do Ministério Público, manifestantes dos dois lados mantiveram os protestos na porta de um fórum na capital paulista.

Grupos pró e contra Lula entram em confronto em frente ao Fórum da Barra Funda

1 | 16

Manifestantes anti-PT

Foto: Werther Santana/Estadão
2 | 16

Grupos anti-petistas

Foto: Werther Santana/Estadão
3 | 16

Manifestantes em frente ao Fórum

Foto: Werther Santana/Estadão
4 | 16

Manifestantes em frente ao fórum da Barra Funda

Foto: Werther Santana/Estadão
5 | 16

Manifestantes

Foto: Werther Santana/Estadão
6 | 16

Manifestantes no Fórum da Barra Funda

Foto: Werther Santana/Estadão
7 | 16

Anti-petistas

Foto: Werther Santana/Estadão
8 | 16

Grupos pró e contra Lula marcaram presença no Fórum

Foto: Werther Santana/Estadão
9 | 16

Anti-petistas no Fórum da Barra Funda

Foto: Werther Santana/Estadão
10 | 16

Manifestantes pró e contra Lula

Foto: Werther Santana/Estadão
11 | 16

Pancadaria

Foto: Sérgio Castro/Estadão
12 | 16

Confronto

Foto: Sérgio Castro/Estadão
13 | 16

Pixuleco

Foto: Sérgio Castro/Estadão
14 | 16

Bombas de gás

Foto: Sérgio Castro/Estadão
15 | 16

Confusão

Foto: Werther Santana/Estadão
16 | 16

Feridos

Foto: Sérgio Castro/Estadão

Em maior número, os defensores do ex-presidente avisaram que não tolerariam o uso do boneco Pixuleco, que retrata Lula como presidiário. A PM tentou argumentar com os grupos anti-PT, mas os manifestantes decidiram encher o boneco por volta do meio dia.

Defensores do ex-presidente tentaram rasgar o Pixuleco à força, o que iniciou a confusão. A PM reagiu com bombas de gás e cassetetes, manifestantes responderam com pedradas e a frente do Fórum Criminal da Barra Funda virou uma praça de guerra. A confusão só terminou quando um grupo pequeno pró-Lula conseguiu furar o bloqueio e rasgar o boneco.  

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.