Presidente de comissão da verdade quer PF em apuração


Por AE

O presidente da Comissão da Verdade do Rio, Wadih Damous, quer que a Polícia Federal acompanhe as investigações da Polícia Civil sobre a morte do coronel da reserva do Exército Paulo Malhães. Ele defenderá a proposta amanhã, em reunião da Comissão de Direitos Humanos do Senado. Damous estranha que a morte - inicialmente investigada como causada por asfixia mecânica - tenha sido atribuída, na guia de sepultamento, a problemas cardíacos."A investigação e a conclusão sobre a morte de Malhães não podem ser baseadas apenas nessa perícia", disse Damous. Para ele, o caso não pode ser tratado como consequência de um assalto comum. A hipótese de latrocínio (roubo com morte) tem sido investigada pela Divisão de Homicídios/Baixada Fluminense.Um dos mais notórios torturadores da ditadura de 1964-85, o oficial foi achado morto na última quinta-feira em um dos quartos de sua casa, em Nova Iguaçu. Fora mantido prisioneiro por assaltantes por quase dez horas. Sua mulher, Cristina Batista, e o caseiro, identificado apenas como Rogério, também foram rendidos no assalto.Uma hipótese para explicar o crime seria "queima de arquivo". Em depoimentos às Comissões da Verdade do Rio e Nacional, Malhães deu detalhes sobre assassinatos, torturas e desaparecimentos de presos políticos na ditadura. Os três invasores fugiram levando uma coleção de armas, joias, dinheiro e dois computadores.Pedro Dallari, coordenador da Comissão Nacional da Verdade, também defende que a PF entre no caso. Em nota divulgada na sexta-feira, ele informou ter pedido ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a participação de policiais federais nas investigações.Até agora, porém, essa possibilidade tem sido descartada. Os crimes sob investigação - homicídio e latrocínio (roubo seguido de morte) - são da esfera estadual. Um dos invasores, segundo a viúva de Malhães confidenciou a pessoas que chegaram ao local do crime na manhã de sexta, teria dito ter parente de uma vítima do oficial.

O presidente da Comissão da Verdade do Rio, Wadih Damous, quer que a Polícia Federal acompanhe as investigações da Polícia Civil sobre a morte do coronel da reserva do Exército Paulo Malhães. Ele defenderá a proposta amanhã, em reunião da Comissão de Direitos Humanos do Senado. Damous estranha que a morte - inicialmente investigada como causada por asfixia mecânica - tenha sido atribuída, na guia de sepultamento, a problemas cardíacos."A investigação e a conclusão sobre a morte de Malhães não podem ser baseadas apenas nessa perícia", disse Damous. Para ele, o caso não pode ser tratado como consequência de um assalto comum. A hipótese de latrocínio (roubo com morte) tem sido investigada pela Divisão de Homicídios/Baixada Fluminense.Um dos mais notórios torturadores da ditadura de 1964-85, o oficial foi achado morto na última quinta-feira em um dos quartos de sua casa, em Nova Iguaçu. Fora mantido prisioneiro por assaltantes por quase dez horas. Sua mulher, Cristina Batista, e o caseiro, identificado apenas como Rogério, também foram rendidos no assalto.Uma hipótese para explicar o crime seria "queima de arquivo". Em depoimentos às Comissões da Verdade do Rio e Nacional, Malhães deu detalhes sobre assassinatos, torturas e desaparecimentos de presos políticos na ditadura. Os três invasores fugiram levando uma coleção de armas, joias, dinheiro e dois computadores.Pedro Dallari, coordenador da Comissão Nacional da Verdade, também defende que a PF entre no caso. Em nota divulgada na sexta-feira, ele informou ter pedido ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a participação de policiais federais nas investigações.Até agora, porém, essa possibilidade tem sido descartada. Os crimes sob investigação - homicídio e latrocínio (roubo seguido de morte) - são da esfera estadual. Um dos invasores, segundo a viúva de Malhães confidenciou a pessoas que chegaram ao local do crime na manhã de sexta, teria dito ter parente de uma vítima do oficial.

O presidente da Comissão da Verdade do Rio, Wadih Damous, quer que a Polícia Federal acompanhe as investigações da Polícia Civil sobre a morte do coronel da reserva do Exército Paulo Malhães. Ele defenderá a proposta amanhã, em reunião da Comissão de Direitos Humanos do Senado. Damous estranha que a morte - inicialmente investigada como causada por asfixia mecânica - tenha sido atribuída, na guia de sepultamento, a problemas cardíacos."A investigação e a conclusão sobre a morte de Malhães não podem ser baseadas apenas nessa perícia", disse Damous. Para ele, o caso não pode ser tratado como consequência de um assalto comum. A hipótese de latrocínio (roubo com morte) tem sido investigada pela Divisão de Homicídios/Baixada Fluminense.Um dos mais notórios torturadores da ditadura de 1964-85, o oficial foi achado morto na última quinta-feira em um dos quartos de sua casa, em Nova Iguaçu. Fora mantido prisioneiro por assaltantes por quase dez horas. Sua mulher, Cristina Batista, e o caseiro, identificado apenas como Rogério, também foram rendidos no assalto.Uma hipótese para explicar o crime seria "queima de arquivo". Em depoimentos às Comissões da Verdade do Rio e Nacional, Malhães deu detalhes sobre assassinatos, torturas e desaparecimentos de presos políticos na ditadura. Os três invasores fugiram levando uma coleção de armas, joias, dinheiro e dois computadores.Pedro Dallari, coordenador da Comissão Nacional da Verdade, também defende que a PF entre no caso. Em nota divulgada na sexta-feira, ele informou ter pedido ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a participação de policiais federais nas investigações.Até agora, porém, essa possibilidade tem sido descartada. Os crimes sob investigação - homicídio e latrocínio (roubo seguido de morte) - são da esfera estadual. Um dos invasores, segundo a viúva de Malhães confidenciou a pessoas que chegaram ao local do crime na manhã de sexta, teria dito ter parente de uma vítima do oficial.

O presidente da Comissão da Verdade do Rio, Wadih Damous, quer que a Polícia Federal acompanhe as investigações da Polícia Civil sobre a morte do coronel da reserva do Exército Paulo Malhães. Ele defenderá a proposta amanhã, em reunião da Comissão de Direitos Humanos do Senado. Damous estranha que a morte - inicialmente investigada como causada por asfixia mecânica - tenha sido atribuída, na guia de sepultamento, a problemas cardíacos."A investigação e a conclusão sobre a morte de Malhães não podem ser baseadas apenas nessa perícia", disse Damous. Para ele, o caso não pode ser tratado como consequência de um assalto comum. A hipótese de latrocínio (roubo com morte) tem sido investigada pela Divisão de Homicídios/Baixada Fluminense.Um dos mais notórios torturadores da ditadura de 1964-85, o oficial foi achado morto na última quinta-feira em um dos quartos de sua casa, em Nova Iguaçu. Fora mantido prisioneiro por assaltantes por quase dez horas. Sua mulher, Cristina Batista, e o caseiro, identificado apenas como Rogério, também foram rendidos no assalto.Uma hipótese para explicar o crime seria "queima de arquivo". Em depoimentos às Comissões da Verdade do Rio e Nacional, Malhães deu detalhes sobre assassinatos, torturas e desaparecimentos de presos políticos na ditadura. Os três invasores fugiram levando uma coleção de armas, joias, dinheiro e dois computadores.Pedro Dallari, coordenador da Comissão Nacional da Verdade, também defende que a PF entre no caso. Em nota divulgada na sexta-feira, ele informou ter pedido ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a participação de policiais federais nas investigações.Até agora, porém, essa possibilidade tem sido descartada. Os crimes sob investigação - homicídio e latrocínio (roubo seguido de morte) - são da esfera estadual. Um dos invasores, segundo a viúva de Malhães confidenciou a pessoas que chegaram ao local do crime na manhã de sexta, teria dito ter parente de uma vítima do oficial.

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