Presidente do Conselho de Ética acionará Corregedoria por briga de deputados


'O Conselho de Ética não é palco de briga nem de esforço físico. É palco de conversa, diálogo, entendimento. Não pode ser ringue de luta livre', afirmou José Carlos Araújo (PSD-BA)

Por Daniel de Carvalho e Daiene Cardoso
Parlamentares brigam no começo da sessão do Conselho de Ética Foto: Reprodução|TV Câmara

Brasília - O presidente do Conselho de Ética, José Carlos Araújo (PSD-BA), informou que acionará a Corregedoria da Câmara por causa da briga entre os deputados Wellington Roberto (PR-PB) e Zé Geraldo (PT-PA).

"O Conselho de Ética não é palco de briga nem de esforço físico. É palco de conversa, diálogo, entendimento. Não pode ser ringue de luta livre. É um absurdo. Vou encaminhar à Corregedoria para tomar as devidas providências", afirmou Araújo. A confusão entre os deputados começou com bate-boca. O petista referiu-se à tropa de choque do presidente da Câmara como "a turma do Cunha", o que irritou o deputado do PR.

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Os dois deputados trocaram tapas e, apartados por colegas e seguranças, continuaram a discutir. "Você mete a mão em mim. Me respeite. O senhor chamou de moleque todo mundo aqui, de turma do Cunha. Quem tem turma é ladrão", disse o deputado do PR. "Fale o que quiser. Aceito tudo, menos você me tocar", afirmou Zé Geraldo também aos gritos. "Macho nenhum vai tocar em mim", bradou Wellington Roberto. 

Parlamentares brigam no começo da sessão do Conselho de Ética Foto: Reprodução|TV Câmara

Brasília - O presidente do Conselho de Ética, José Carlos Araújo (PSD-BA), informou que acionará a Corregedoria da Câmara por causa da briga entre os deputados Wellington Roberto (PR-PB) e Zé Geraldo (PT-PA).

"O Conselho de Ética não é palco de briga nem de esforço físico. É palco de conversa, diálogo, entendimento. Não pode ser ringue de luta livre. É um absurdo. Vou encaminhar à Corregedoria para tomar as devidas providências", afirmou Araújo. A confusão entre os deputados começou com bate-boca. O petista referiu-se à tropa de choque do presidente da Câmara como "a turma do Cunha", o que irritou o deputado do PR.

Os dois deputados trocaram tapas e, apartados por colegas e seguranças, continuaram a discutir. "Você mete a mão em mim. Me respeite. O senhor chamou de moleque todo mundo aqui, de turma do Cunha. Quem tem turma é ladrão", disse o deputado do PR. "Fale o que quiser. Aceito tudo, menos você me tocar", afirmou Zé Geraldo também aos gritos. "Macho nenhum vai tocar em mim", bradou Wellington Roberto. 

Parlamentares brigam no começo da sessão do Conselho de Ética Foto: Reprodução|TV Câmara

Brasília - O presidente do Conselho de Ética, José Carlos Araújo (PSD-BA), informou que acionará a Corregedoria da Câmara por causa da briga entre os deputados Wellington Roberto (PR-PB) e Zé Geraldo (PT-PA).

"O Conselho de Ética não é palco de briga nem de esforço físico. É palco de conversa, diálogo, entendimento. Não pode ser ringue de luta livre. É um absurdo. Vou encaminhar à Corregedoria para tomar as devidas providências", afirmou Araújo. A confusão entre os deputados começou com bate-boca. O petista referiu-se à tropa de choque do presidente da Câmara como "a turma do Cunha", o que irritou o deputado do PR.

Os dois deputados trocaram tapas e, apartados por colegas e seguranças, continuaram a discutir. "Você mete a mão em mim. Me respeite. O senhor chamou de moleque todo mundo aqui, de turma do Cunha. Quem tem turma é ladrão", disse o deputado do PR. "Fale o que quiser. Aceito tudo, menos você me tocar", afirmou Zé Geraldo também aos gritos. "Macho nenhum vai tocar em mim", bradou Wellington Roberto. 

Parlamentares brigam no começo da sessão do Conselho de Ética Foto: Reprodução|TV Câmara

Brasília - O presidente do Conselho de Ética, José Carlos Araújo (PSD-BA), informou que acionará a Corregedoria da Câmara por causa da briga entre os deputados Wellington Roberto (PR-PB) e Zé Geraldo (PT-PA).

"O Conselho de Ética não é palco de briga nem de esforço físico. É palco de conversa, diálogo, entendimento. Não pode ser ringue de luta livre. É um absurdo. Vou encaminhar à Corregedoria para tomar as devidas providências", afirmou Araújo. A confusão entre os deputados começou com bate-boca. O petista referiu-se à tropa de choque do presidente da Câmara como "a turma do Cunha", o que irritou o deputado do PR.

Os dois deputados trocaram tapas e, apartados por colegas e seguranças, continuaram a discutir. "Você mete a mão em mim. Me respeite. O senhor chamou de moleque todo mundo aqui, de turma do Cunha. Quem tem turma é ladrão", disse o deputado do PR. "Fale o que quiser. Aceito tudo, menos você me tocar", afirmou Zé Geraldo também aos gritos. "Macho nenhum vai tocar em mim", bradou Wellington Roberto. 

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