Presidente do PT-SP defende Kassab durante votação do PED


Para deputado estadual Edinho Silva, ex-prefeito tem sido 'aliado importantíssimo' de Dilma; parlamentar também pediu fim do uso político das investigações do esquema que fraudou ISS em SP

São Paulo - O presidente do PT do Estado de São Paulo, deputado estadual Edinho Silva, fez neste domingo, 10, uma defesa enfática do ex-prefeito da capital paulista Gilberto Kassab (PSD) e pediu o fim da utilização política das apurações do esquema que pode ter desviado até R$ 500 milhões do Imposto Sobre Serviços (ISS) na prefeitura paulistana.

"Kassab tem sido aliado importantíssimo e de primeira hora do governo Dilma. O PT tem de seguir valorizando Kassab como aliado, uma liderança leal e o PSD como um partido fundamental para o governo Dilma", disse Edinho em entrevista ao Broadcast, serviço de tempo real da Agência Estado.

Ao comentar o fato de Kassab e do secretário de Governo da Prefeitura de São Paulo, Antônio Donato, terem sido citados nas gravações, Edinho considerou que paralelamente ao processo de apuração feito pela Controladoria Geral do Município (CGM) de São Paulo e pelo Ministério Público do Estado, "há por parte de forças políticas um esforço de envolver companheiros do PT que têm histórico de idoneidade, além de lideranças de outros partidos", afirmou. "A apuração tem de ser autônoma e ir às últimas consequências".

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Edinho, que governou o município de Araraquara (SP) por duas vezes, admitiu "que nenhum prefeito, ou governador, nem a presidente sabem de tudo o que o ocorre na máquina pública" e, por isso, disse defender que o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), dê total liberdade e estrutura às apurações. "O Haddad deve ter estrutura e ainda apoio do PT para governar e instituir instrumentos de combate à corrupção. Ele é um quadro político experiente e o governo não deve ser paralisado", completou.

PED - O presidente do PT paulista avaliou ainda que o Processo de Eleições Diretas (PED) realizado neste domingo para renovar as lideranças petistas em todo o Brasil mostrará "uma unidade interna sem precedentes na história do PT e deixará o partido organizado para o enfrentamento das eleições em 2014".

Ele avaliou que o ex-prefeito de Osasco Emidio de Souza será eleito para substituí-lo na presidência do PT de São Paulo com mais de 80% dos votos e que o presidente nacional do partido, deputado estadual Rui Falcão, seja reconduzido com 70% as preferência dos petistas.

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Com a eleição de Emídio, Edinho espera transferir o cargo antes da primeira semana de dezembro, período definido pelo partido para que isso ocorra. "Se a direção nacional autorizar, devemos passar a presidência antes da primeira quinzena de dezembro, antes da transmissão de cargo da nacional", concluiu.

São Paulo - O presidente do PT do Estado de São Paulo, deputado estadual Edinho Silva, fez neste domingo, 10, uma defesa enfática do ex-prefeito da capital paulista Gilberto Kassab (PSD) e pediu o fim da utilização política das apurações do esquema que pode ter desviado até R$ 500 milhões do Imposto Sobre Serviços (ISS) na prefeitura paulistana.

"Kassab tem sido aliado importantíssimo e de primeira hora do governo Dilma. O PT tem de seguir valorizando Kassab como aliado, uma liderança leal e o PSD como um partido fundamental para o governo Dilma", disse Edinho em entrevista ao Broadcast, serviço de tempo real da Agência Estado.

Ao comentar o fato de Kassab e do secretário de Governo da Prefeitura de São Paulo, Antônio Donato, terem sido citados nas gravações, Edinho considerou que paralelamente ao processo de apuração feito pela Controladoria Geral do Município (CGM) de São Paulo e pelo Ministério Público do Estado, "há por parte de forças políticas um esforço de envolver companheiros do PT que têm histórico de idoneidade, além de lideranças de outros partidos", afirmou. "A apuração tem de ser autônoma e ir às últimas consequências".

Edinho, que governou o município de Araraquara (SP) por duas vezes, admitiu "que nenhum prefeito, ou governador, nem a presidente sabem de tudo o que o ocorre na máquina pública" e, por isso, disse defender que o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), dê total liberdade e estrutura às apurações. "O Haddad deve ter estrutura e ainda apoio do PT para governar e instituir instrumentos de combate à corrupção. Ele é um quadro político experiente e o governo não deve ser paralisado", completou.

PED - O presidente do PT paulista avaliou ainda que o Processo de Eleições Diretas (PED) realizado neste domingo para renovar as lideranças petistas em todo o Brasil mostrará "uma unidade interna sem precedentes na história do PT e deixará o partido organizado para o enfrentamento das eleições em 2014".

Ele avaliou que o ex-prefeito de Osasco Emidio de Souza será eleito para substituí-lo na presidência do PT de São Paulo com mais de 80% dos votos e que o presidente nacional do partido, deputado estadual Rui Falcão, seja reconduzido com 70% as preferência dos petistas.

Com a eleição de Emídio, Edinho espera transferir o cargo antes da primeira semana de dezembro, período definido pelo partido para que isso ocorra. "Se a direção nacional autorizar, devemos passar a presidência antes da primeira quinzena de dezembro, antes da transmissão de cargo da nacional", concluiu.

São Paulo - O presidente do PT do Estado de São Paulo, deputado estadual Edinho Silva, fez neste domingo, 10, uma defesa enfática do ex-prefeito da capital paulista Gilberto Kassab (PSD) e pediu o fim da utilização política das apurações do esquema que pode ter desviado até R$ 500 milhões do Imposto Sobre Serviços (ISS) na prefeitura paulistana.

"Kassab tem sido aliado importantíssimo e de primeira hora do governo Dilma. O PT tem de seguir valorizando Kassab como aliado, uma liderança leal e o PSD como um partido fundamental para o governo Dilma", disse Edinho em entrevista ao Broadcast, serviço de tempo real da Agência Estado.

Ao comentar o fato de Kassab e do secretário de Governo da Prefeitura de São Paulo, Antônio Donato, terem sido citados nas gravações, Edinho considerou que paralelamente ao processo de apuração feito pela Controladoria Geral do Município (CGM) de São Paulo e pelo Ministério Público do Estado, "há por parte de forças políticas um esforço de envolver companheiros do PT que têm histórico de idoneidade, além de lideranças de outros partidos", afirmou. "A apuração tem de ser autônoma e ir às últimas consequências".

Edinho, que governou o município de Araraquara (SP) por duas vezes, admitiu "que nenhum prefeito, ou governador, nem a presidente sabem de tudo o que o ocorre na máquina pública" e, por isso, disse defender que o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), dê total liberdade e estrutura às apurações. "O Haddad deve ter estrutura e ainda apoio do PT para governar e instituir instrumentos de combate à corrupção. Ele é um quadro político experiente e o governo não deve ser paralisado", completou.

PED - O presidente do PT paulista avaliou ainda que o Processo de Eleições Diretas (PED) realizado neste domingo para renovar as lideranças petistas em todo o Brasil mostrará "uma unidade interna sem precedentes na história do PT e deixará o partido organizado para o enfrentamento das eleições em 2014".

Ele avaliou que o ex-prefeito de Osasco Emidio de Souza será eleito para substituí-lo na presidência do PT de São Paulo com mais de 80% dos votos e que o presidente nacional do partido, deputado estadual Rui Falcão, seja reconduzido com 70% as preferência dos petistas.

Com a eleição de Emídio, Edinho espera transferir o cargo antes da primeira semana de dezembro, período definido pelo partido para que isso ocorra. "Se a direção nacional autorizar, devemos passar a presidência antes da primeira quinzena de dezembro, antes da transmissão de cargo da nacional", concluiu.

São Paulo - O presidente do PT do Estado de São Paulo, deputado estadual Edinho Silva, fez neste domingo, 10, uma defesa enfática do ex-prefeito da capital paulista Gilberto Kassab (PSD) e pediu o fim da utilização política das apurações do esquema que pode ter desviado até R$ 500 milhões do Imposto Sobre Serviços (ISS) na prefeitura paulistana.

"Kassab tem sido aliado importantíssimo e de primeira hora do governo Dilma. O PT tem de seguir valorizando Kassab como aliado, uma liderança leal e o PSD como um partido fundamental para o governo Dilma", disse Edinho em entrevista ao Broadcast, serviço de tempo real da Agência Estado.

Ao comentar o fato de Kassab e do secretário de Governo da Prefeitura de São Paulo, Antônio Donato, terem sido citados nas gravações, Edinho considerou que paralelamente ao processo de apuração feito pela Controladoria Geral do Município (CGM) de São Paulo e pelo Ministério Público do Estado, "há por parte de forças políticas um esforço de envolver companheiros do PT que têm histórico de idoneidade, além de lideranças de outros partidos", afirmou. "A apuração tem de ser autônoma e ir às últimas consequências".

Edinho, que governou o município de Araraquara (SP) por duas vezes, admitiu "que nenhum prefeito, ou governador, nem a presidente sabem de tudo o que o ocorre na máquina pública" e, por isso, disse defender que o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), dê total liberdade e estrutura às apurações. "O Haddad deve ter estrutura e ainda apoio do PT para governar e instituir instrumentos de combate à corrupção. Ele é um quadro político experiente e o governo não deve ser paralisado", completou.

PED - O presidente do PT paulista avaliou ainda que o Processo de Eleições Diretas (PED) realizado neste domingo para renovar as lideranças petistas em todo o Brasil mostrará "uma unidade interna sem precedentes na história do PT e deixará o partido organizado para o enfrentamento das eleições em 2014".

Ele avaliou que o ex-prefeito de Osasco Emidio de Souza será eleito para substituí-lo na presidência do PT de São Paulo com mais de 80% dos votos e que o presidente nacional do partido, deputado estadual Rui Falcão, seja reconduzido com 70% as preferência dos petistas.

Com a eleição de Emídio, Edinho espera transferir o cargo antes da primeira semana de dezembro, período definido pelo partido para que isso ocorra. "Se a direção nacional autorizar, devemos passar a presidência antes da primeira quinzena de dezembro, antes da transmissão de cargo da nacional", concluiu.

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