Prévias do PSDB: Leite defende investigação da PF sobre suspeita de 'ataque hacker'


Governador apoia pedido de ex-presidentes da legenda para que partido acione a Polícia Federal; impasse sobre aplicativo e conclusão das prévias continua

Por Davi Medeiros e Marcelo de Moraes

O governador Eduardo Leite (RS) defendeu a abertura de investigação da Polícia Federal para esclarecer se a pane no aplicativo das prévias do PSDB seria resultado de um ataque hacker.

Em publicação no Twitter, na noite de quarta-feira, 24, o presidenciável manifestou apoio à iniciativa de ex-presidentes da legenda, que cobram da direção nacional solicitar à PF a apuração das causas do fiasco tecnológico e o suposto crime cibernético.

Falha no aplicativo de votação acentuou divisão no PSDB; Eduardo Leite (à dir.) endossou pedido de investigação pela Polícia Federal sobre suposto crime cibernético. Foto: Dida Sampaio/Estadão
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A Fundação de Apoio à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Faurgs), responsável pela ferramenta online de votação, afirmou ontem, por meio de nota, ser “muito plausível" que tenha ocorrido um ataque hacker ao aplicativo usado no domingo. A entidade ainda não apresentou uma justificativa conclusiva para explicar os problemas, mas avaliou como causa mais provável um "congestionamento de acessos incompatível com o número de eleitores cadastrados”.

"Desde o domingo da votação manifestamos nossa estranheza com o que aconteceu, com a demora de esclarecimentos e com a falta de informações claras. O presidente Bruno Araújo tem nosso apoio e confiança para buscar a verdade sobre esse possível crime", escreveu.

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Leite foi um dos principais defensores do uso de plataforma digital para o pleito. A Faurgs desenvolveu o app após recusa da USP, Unicamp e UFMG, entre outras universidades públicas consultadas pelo PSDB. Aliados do governador João Doria (SP) viam a proposta com desconfiança, e a definição do modelo de votação foi um dos primeiros embates entre as campanhas dos governadores gaúcho e paulista, como mostrou o Estadão.

O grupo ligado a Doria já havia sugerido acionar a Polícia Federal para investigar os problemas do aplicativo durante reunião da cúpula do partido no domingo, mas a direção nacional da legenda até agora preferiu evitar envolver a PF.

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A sugestão para pedir apuração da PF partiu, desta vez, do senador Tasso Jereissati. Os ex-presidentes tucanos José Aníbal, Pimenta da Veiga e Teotônio Vilela também apoiam a ideia. Eles devem formalizar o pedido em documento ainda nesta quinta. Os signatários apoiaram Leite na disputa. Tasso chegou a se lançar candidato, mas abandonou a ideia para apoiar o gaúcho. Os ex-dirigentes vão discutir o assunto em reunião com o presidente nacional da legenda, Bruno Araújo, também nesta quinta-feira.

Também hoje, o partido espera o resultado de testes com um novo aplicativo, o "plano C" até agora, depois que uma segunda ferramenta selecionada não teve resultados "totalmente satisfatórios" para garantir a retomada da votação até o próximo domingo. 

Acentuando uma divisão que já se manifestava desde o início da campanha de prévias, as falhas no aplicativo colocaram Doria e o ex-senador Arthur Virgílio (AM) de um lado e Leite de outro. 

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As prévias do PSDB, idealizadas com o objetivo de definir o candidato da legenda à Presidência, acabaram se tornando motivo de crise no partido. Desde o último domingo, dirigentes da sigla tentam resolver o impasse gerado pelas falhas e instabilidades do aplicativo de votação.

O governador Eduardo Leite (RS) defendeu a abertura de investigação da Polícia Federal para esclarecer se a pane no aplicativo das prévias do PSDB seria resultado de um ataque hacker.

Em publicação no Twitter, na noite de quarta-feira, 24, o presidenciável manifestou apoio à iniciativa de ex-presidentes da legenda, que cobram da direção nacional solicitar à PF a apuração das causas do fiasco tecnológico e o suposto crime cibernético.

Falha no aplicativo de votação acentuou divisão no PSDB; Eduardo Leite (à dir.) endossou pedido de investigação pela Polícia Federal sobre suposto crime cibernético. Foto: Dida Sampaio/Estadão

A Fundação de Apoio à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Faurgs), responsável pela ferramenta online de votação, afirmou ontem, por meio de nota, ser “muito plausível" que tenha ocorrido um ataque hacker ao aplicativo usado no domingo. A entidade ainda não apresentou uma justificativa conclusiva para explicar os problemas, mas avaliou como causa mais provável um "congestionamento de acessos incompatível com o número de eleitores cadastrados”.

"Desde o domingo da votação manifestamos nossa estranheza com o que aconteceu, com a demora de esclarecimentos e com a falta de informações claras. O presidente Bruno Araújo tem nosso apoio e confiança para buscar a verdade sobre esse possível crime", escreveu.

Leite foi um dos principais defensores do uso de plataforma digital para o pleito. A Faurgs desenvolveu o app após recusa da USP, Unicamp e UFMG, entre outras universidades públicas consultadas pelo PSDB. Aliados do governador João Doria (SP) viam a proposta com desconfiança, e a definição do modelo de votação foi um dos primeiros embates entre as campanhas dos governadores gaúcho e paulista, como mostrou o Estadão.

O grupo ligado a Doria já havia sugerido acionar a Polícia Federal para investigar os problemas do aplicativo durante reunião da cúpula do partido no domingo, mas a direção nacional da legenda até agora preferiu evitar envolver a PF.

A sugestão para pedir apuração da PF partiu, desta vez, do senador Tasso Jereissati. Os ex-presidentes tucanos José Aníbal, Pimenta da Veiga e Teotônio Vilela também apoiam a ideia. Eles devem formalizar o pedido em documento ainda nesta quinta. Os signatários apoiaram Leite na disputa. Tasso chegou a se lançar candidato, mas abandonou a ideia para apoiar o gaúcho. Os ex-dirigentes vão discutir o assunto em reunião com o presidente nacional da legenda, Bruno Araújo, também nesta quinta-feira.

Também hoje, o partido espera o resultado de testes com um novo aplicativo, o "plano C" até agora, depois que uma segunda ferramenta selecionada não teve resultados "totalmente satisfatórios" para garantir a retomada da votação até o próximo domingo. 

Acentuando uma divisão que já se manifestava desde o início da campanha de prévias, as falhas no aplicativo colocaram Doria e o ex-senador Arthur Virgílio (AM) de um lado e Leite de outro. 

As prévias do PSDB, idealizadas com o objetivo de definir o candidato da legenda à Presidência, acabaram se tornando motivo de crise no partido. Desde o último domingo, dirigentes da sigla tentam resolver o impasse gerado pelas falhas e instabilidades do aplicativo de votação.

O governador Eduardo Leite (RS) defendeu a abertura de investigação da Polícia Federal para esclarecer se a pane no aplicativo das prévias do PSDB seria resultado de um ataque hacker.

Em publicação no Twitter, na noite de quarta-feira, 24, o presidenciável manifestou apoio à iniciativa de ex-presidentes da legenda, que cobram da direção nacional solicitar à PF a apuração das causas do fiasco tecnológico e o suposto crime cibernético.

Falha no aplicativo de votação acentuou divisão no PSDB; Eduardo Leite (à dir.) endossou pedido de investigação pela Polícia Federal sobre suposto crime cibernético. Foto: Dida Sampaio/Estadão

A Fundação de Apoio à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Faurgs), responsável pela ferramenta online de votação, afirmou ontem, por meio de nota, ser “muito plausível" que tenha ocorrido um ataque hacker ao aplicativo usado no domingo. A entidade ainda não apresentou uma justificativa conclusiva para explicar os problemas, mas avaliou como causa mais provável um "congestionamento de acessos incompatível com o número de eleitores cadastrados”.

"Desde o domingo da votação manifestamos nossa estranheza com o que aconteceu, com a demora de esclarecimentos e com a falta de informações claras. O presidente Bruno Araújo tem nosso apoio e confiança para buscar a verdade sobre esse possível crime", escreveu.

Leite foi um dos principais defensores do uso de plataforma digital para o pleito. A Faurgs desenvolveu o app após recusa da USP, Unicamp e UFMG, entre outras universidades públicas consultadas pelo PSDB. Aliados do governador João Doria (SP) viam a proposta com desconfiança, e a definição do modelo de votação foi um dos primeiros embates entre as campanhas dos governadores gaúcho e paulista, como mostrou o Estadão.

O grupo ligado a Doria já havia sugerido acionar a Polícia Federal para investigar os problemas do aplicativo durante reunião da cúpula do partido no domingo, mas a direção nacional da legenda até agora preferiu evitar envolver a PF.

A sugestão para pedir apuração da PF partiu, desta vez, do senador Tasso Jereissati. Os ex-presidentes tucanos José Aníbal, Pimenta da Veiga e Teotônio Vilela também apoiam a ideia. Eles devem formalizar o pedido em documento ainda nesta quinta. Os signatários apoiaram Leite na disputa. Tasso chegou a se lançar candidato, mas abandonou a ideia para apoiar o gaúcho. Os ex-dirigentes vão discutir o assunto em reunião com o presidente nacional da legenda, Bruno Araújo, também nesta quinta-feira.

Também hoje, o partido espera o resultado de testes com um novo aplicativo, o "plano C" até agora, depois que uma segunda ferramenta selecionada não teve resultados "totalmente satisfatórios" para garantir a retomada da votação até o próximo domingo. 

Acentuando uma divisão que já se manifestava desde o início da campanha de prévias, as falhas no aplicativo colocaram Doria e o ex-senador Arthur Virgílio (AM) de um lado e Leite de outro. 

As prévias do PSDB, idealizadas com o objetivo de definir o candidato da legenda à Presidência, acabaram se tornando motivo de crise no partido. Desde o último domingo, dirigentes da sigla tentam resolver o impasse gerado pelas falhas e instabilidades do aplicativo de votação.

O governador Eduardo Leite (RS) defendeu a abertura de investigação da Polícia Federal para esclarecer se a pane no aplicativo das prévias do PSDB seria resultado de um ataque hacker.

Em publicação no Twitter, na noite de quarta-feira, 24, o presidenciável manifestou apoio à iniciativa de ex-presidentes da legenda, que cobram da direção nacional solicitar à PF a apuração das causas do fiasco tecnológico e o suposto crime cibernético.

Falha no aplicativo de votação acentuou divisão no PSDB; Eduardo Leite (à dir.) endossou pedido de investigação pela Polícia Federal sobre suposto crime cibernético. Foto: Dida Sampaio/Estadão

A Fundação de Apoio à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Faurgs), responsável pela ferramenta online de votação, afirmou ontem, por meio de nota, ser “muito plausível" que tenha ocorrido um ataque hacker ao aplicativo usado no domingo. A entidade ainda não apresentou uma justificativa conclusiva para explicar os problemas, mas avaliou como causa mais provável um "congestionamento de acessos incompatível com o número de eleitores cadastrados”.

"Desde o domingo da votação manifestamos nossa estranheza com o que aconteceu, com a demora de esclarecimentos e com a falta de informações claras. O presidente Bruno Araújo tem nosso apoio e confiança para buscar a verdade sobre esse possível crime", escreveu.

Leite foi um dos principais defensores do uso de plataforma digital para o pleito. A Faurgs desenvolveu o app após recusa da USP, Unicamp e UFMG, entre outras universidades públicas consultadas pelo PSDB. Aliados do governador João Doria (SP) viam a proposta com desconfiança, e a definição do modelo de votação foi um dos primeiros embates entre as campanhas dos governadores gaúcho e paulista, como mostrou o Estadão.

O grupo ligado a Doria já havia sugerido acionar a Polícia Federal para investigar os problemas do aplicativo durante reunião da cúpula do partido no domingo, mas a direção nacional da legenda até agora preferiu evitar envolver a PF.

A sugestão para pedir apuração da PF partiu, desta vez, do senador Tasso Jereissati. Os ex-presidentes tucanos José Aníbal, Pimenta da Veiga e Teotônio Vilela também apoiam a ideia. Eles devem formalizar o pedido em documento ainda nesta quinta. Os signatários apoiaram Leite na disputa. Tasso chegou a se lançar candidato, mas abandonou a ideia para apoiar o gaúcho. Os ex-dirigentes vão discutir o assunto em reunião com o presidente nacional da legenda, Bruno Araújo, também nesta quinta-feira.

Também hoje, o partido espera o resultado de testes com um novo aplicativo, o "plano C" até agora, depois que uma segunda ferramenta selecionada não teve resultados "totalmente satisfatórios" para garantir a retomada da votação até o próximo domingo. 

Acentuando uma divisão que já se manifestava desde o início da campanha de prévias, as falhas no aplicativo colocaram Doria e o ex-senador Arthur Virgílio (AM) de um lado e Leite de outro. 

As prévias do PSDB, idealizadas com o objetivo de definir o candidato da legenda à Presidência, acabaram se tornando motivo de crise no partido. Desde o último domingo, dirigentes da sigla tentam resolver o impasse gerado pelas falhas e instabilidades do aplicativo de votação.

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