Primeiro desafio é formar bloco governista, diz Humberto Costa


Senador petista foi escolhido para liderar bancada do partido na Casa

Por Andrea Jubé Vianna e BRASÍLIA

O PT conseguiu escolher sem maiores atropelos seu líder no Senado. Será Humberto Costa, eleito pelo Estado de Pernambuco, que superou outros dois candidatos: Marta Suplicy (SP) e Delcídio Amaral (MS). Mas ainda vive uma fase de forte disputa interna por outros cargos.

 

Derrotada na disputa pela liderança, Marta tentou arrancar dos colegas o aval para ser a candidata a vice-presidente do Senado, cargo que disputa com José Pimentel (CE). Mas não conseguiu resolver a disputa. Haverá nova reunião da bancada no dia 27, quando então será decidido quem será o candidato a vice-presidente do Senado.

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Delcídio Amaral e Eduardo Suplicy (SP) declararam-se candidatos à presidência da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), a segunda mais importante da Casa, atrás apenas da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). E o senador eleito pelo Rio de Janeiro, Lindberg Farias, cobiça a presidência da Comissão de Infraestrutura (CI), de olho nos negócios de seu Estado, maior produtor de petróleo do País.

 

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Humberto Costa foi ministro da Saúde. Acabou sendo envolvido nas investigações da Operação Vampiro, da Polícia Federal, que investigou fraudes em licitações de hemoderivados. Foi absolvido em março do ano passado por decisão unânime do Tribunal Regional Federal (TRF) da 5ª Região.

 

Em entrevista ao Estado, Humberto Costa, disse que seu primeiro desafio, agora que foi escolhido líder, será tentar formar um bloco governista com PCdoB, PSB, PR e PRB. Se isso ocorrer, poderá liderar 30 senadores. Acha que a decisão da bancada, de elegê-lo por unanimidade, pode ajudar no seu trabalho.

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A união da bancada facilita a busca de uma maioria governista sólida no Senado?

O apoio integral dos companheiros e companheiras do PT representa bastante, principalmente para o diálogo que podemos assumir com os demais partidos. Agora entre facilitar o diálogo e determinar que vamos ter uma maioria, acho que não. Vamos precisar construir essa maioria e essa hegemonia no dia a dia, na conversa com os partidos aliados e com a oposição.

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A governabilidade depende da formação do bloco governista?

Não necessariamente, mas é lógico que a formação do bloco nos facilita bastante nesse aspecto, porque a discussão sobre a composição de comissões permanentes e temporárias, a relatoria de projetos importantes dependem do líder do bloco.

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Como o senhor vai se relacionar com o PMDB, nessa fase em que o partido disputa cargos no governo com o PT?

No que nós pudermos aqui não atrapalhar e ajudar, nós vamos fazer. Em princípio, aqui no Senado, a relação com o PMDB tem sido a melhor possível. Gostaria que ela permanecesse assim durante um bom tempo.

O PT conseguiu escolher sem maiores atropelos seu líder no Senado. Será Humberto Costa, eleito pelo Estado de Pernambuco, que superou outros dois candidatos: Marta Suplicy (SP) e Delcídio Amaral (MS). Mas ainda vive uma fase de forte disputa interna por outros cargos.

 

Derrotada na disputa pela liderança, Marta tentou arrancar dos colegas o aval para ser a candidata a vice-presidente do Senado, cargo que disputa com José Pimentel (CE). Mas não conseguiu resolver a disputa. Haverá nova reunião da bancada no dia 27, quando então será decidido quem será o candidato a vice-presidente do Senado.

 

Delcídio Amaral e Eduardo Suplicy (SP) declararam-se candidatos à presidência da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), a segunda mais importante da Casa, atrás apenas da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). E o senador eleito pelo Rio de Janeiro, Lindberg Farias, cobiça a presidência da Comissão de Infraestrutura (CI), de olho nos negócios de seu Estado, maior produtor de petróleo do País.

 

Humberto Costa foi ministro da Saúde. Acabou sendo envolvido nas investigações da Operação Vampiro, da Polícia Federal, que investigou fraudes em licitações de hemoderivados. Foi absolvido em março do ano passado por decisão unânime do Tribunal Regional Federal (TRF) da 5ª Região.

 

Em entrevista ao Estado, Humberto Costa, disse que seu primeiro desafio, agora que foi escolhido líder, será tentar formar um bloco governista com PCdoB, PSB, PR e PRB. Se isso ocorrer, poderá liderar 30 senadores. Acha que a decisão da bancada, de elegê-lo por unanimidade, pode ajudar no seu trabalho.

 

A união da bancada facilita a busca de uma maioria governista sólida no Senado?

O apoio integral dos companheiros e companheiras do PT representa bastante, principalmente para o diálogo que podemos assumir com os demais partidos. Agora entre facilitar o diálogo e determinar que vamos ter uma maioria, acho que não. Vamos precisar construir essa maioria e essa hegemonia no dia a dia, na conversa com os partidos aliados e com a oposição.

 

A governabilidade depende da formação do bloco governista?

Não necessariamente, mas é lógico que a formação do bloco nos facilita bastante nesse aspecto, porque a discussão sobre a composição de comissões permanentes e temporárias, a relatoria de projetos importantes dependem do líder do bloco.

 

Como o senhor vai se relacionar com o PMDB, nessa fase em que o partido disputa cargos no governo com o PT?

No que nós pudermos aqui não atrapalhar e ajudar, nós vamos fazer. Em princípio, aqui no Senado, a relação com o PMDB tem sido a melhor possível. Gostaria que ela permanecesse assim durante um bom tempo.

O PT conseguiu escolher sem maiores atropelos seu líder no Senado. Será Humberto Costa, eleito pelo Estado de Pernambuco, que superou outros dois candidatos: Marta Suplicy (SP) e Delcídio Amaral (MS). Mas ainda vive uma fase de forte disputa interna por outros cargos.

 

Derrotada na disputa pela liderança, Marta tentou arrancar dos colegas o aval para ser a candidata a vice-presidente do Senado, cargo que disputa com José Pimentel (CE). Mas não conseguiu resolver a disputa. Haverá nova reunião da bancada no dia 27, quando então será decidido quem será o candidato a vice-presidente do Senado.

 

Delcídio Amaral e Eduardo Suplicy (SP) declararam-se candidatos à presidência da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), a segunda mais importante da Casa, atrás apenas da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). E o senador eleito pelo Rio de Janeiro, Lindberg Farias, cobiça a presidência da Comissão de Infraestrutura (CI), de olho nos negócios de seu Estado, maior produtor de petróleo do País.

 

Humberto Costa foi ministro da Saúde. Acabou sendo envolvido nas investigações da Operação Vampiro, da Polícia Federal, que investigou fraudes em licitações de hemoderivados. Foi absolvido em março do ano passado por decisão unânime do Tribunal Regional Federal (TRF) da 5ª Região.

 

Em entrevista ao Estado, Humberto Costa, disse que seu primeiro desafio, agora que foi escolhido líder, será tentar formar um bloco governista com PCdoB, PSB, PR e PRB. Se isso ocorrer, poderá liderar 30 senadores. Acha que a decisão da bancada, de elegê-lo por unanimidade, pode ajudar no seu trabalho.

 

A união da bancada facilita a busca de uma maioria governista sólida no Senado?

O apoio integral dos companheiros e companheiras do PT representa bastante, principalmente para o diálogo que podemos assumir com os demais partidos. Agora entre facilitar o diálogo e determinar que vamos ter uma maioria, acho que não. Vamos precisar construir essa maioria e essa hegemonia no dia a dia, na conversa com os partidos aliados e com a oposição.

 

A governabilidade depende da formação do bloco governista?

Não necessariamente, mas é lógico que a formação do bloco nos facilita bastante nesse aspecto, porque a discussão sobre a composição de comissões permanentes e temporárias, a relatoria de projetos importantes dependem do líder do bloco.

 

Como o senhor vai se relacionar com o PMDB, nessa fase em que o partido disputa cargos no governo com o PT?

No que nós pudermos aqui não atrapalhar e ajudar, nós vamos fazer. Em princípio, aqui no Senado, a relação com o PMDB tem sido a melhor possível. Gostaria que ela permanecesse assim durante um bom tempo.

O PT conseguiu escolher sem maiores atropelos seu líder no Senado. Será Humberto Costa, eleito pelo Estado de Pernambuco, que superou outros dois candidatos: Marta Suplicy (SP) e Delcídio Amaral (MS). Mas ainda vive uma fase de forte disputa interna por outros cargos.

 

Derrotada na disputa pela liderança, Marta tentou arrancar dos colegas o aval para ser a candidata a vice-presidente do Senado, cargo que disputa com José Pimentel (CE). Mas não conseguiu resolver a disputa. Haverá nova reunião da bancada no dia 27, quando então será decidido quem será o candidato a vice-presidente do Senado.

 

Delcídio Amaral e Eduardo Suplicy (SP) declararam-se candidatos à presidência da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), a segunda mais importante da Casa, atrás apenas da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). E o senador eleito pelo Rio de Janeiro, Lindberg Farias, cobiça a presidência da Comissão de Infraestrutura (CI), de olho nos negócios de seu Estado, maior produtor de petróleo do País.

 

Humberto Costa foi ministro da Saúde. Acabou sendo envolvido nas investigações da Operação Vampiro, da Polícia Federal, que investigou fraudes em licitações de hemoderivados. Foi absolvido em março do ano passado por decisão unânime do Tribunal Regional Federal (TRF) da 5ª Região.

 

Em entrevista ao Estado, Humberto Costa, disse que seu primeiro desafio, agora que foi escolhido líder, será tentar formar um bloco governista com PCdoB, PSB, PR e PRB. Se isso ocorrer, poderá liderar 30 senadores. Acha que a decisão da bancada, de elegê-lo por unanimidade, pode ajudar no seu trabalho.

 

A união da bancada facilita a busca de uma maioria governista sólida no Senado?

O apoio integral dos companheiros e companheiras do PT representa bastante, principalmente para o diálogo que podemos assumir com os demais partidos. Agora entre facilitar o diálogo e determinar que vamos ter uma maioria, acho que não. Vamos precisar construir essa maioria e essa hegemonia no dia a dia, na conversa com os partidos aliados e com a oposição.

 

A governabilidade depende da formação do bloco governista?

Não necessariamente, mas é lógico que a formação do bloco nos facilita bastante nesse aspecto, porque a discussão sobre a composição de comissões permanentes e temporárias, a relatoria de projetos importantes dependem do líder do bloco.

 

Como o senhor vai se relacionar com o PMDB, nessa fase em que o partido disputa cargos no governo com o PT?

No que nós pudermos aqui não atrapalhar e ajudar, nós vamos fazer. Em princípio, aqui no Senado, a relação com o PMDB tem sido a melhor possível. Gostaria que ela permanecesse assim durante um bom tempo.

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