Prioridade do governo será desburocratizar a administração, diz Onyx


Futuro ministro da Casa Civil diz que governo irá revogar atos de gestões anteriores em reunião no dia 3

Por Mariana Haubert

BRASÍLIA - Ao chegar ao Congresso nesta tarde, o futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou que o presidente eleito Jair Bolsonaro dirá, em seu discurso de posse, que não recebeu da população um "papel em branco" e sim, "a missão de governar para todos". 

Braço direito de Bolsonaro, Onyx disse que o próximo presidente do Brasil está "muito feliz e alegre" com o dia de hoje. "Ele vai convocar a todos para que, unidos, possamos superar as dificuldades e deixar os embates ideológicos ou doutrinários para o plenário do Congresso ou para as próximas eleições. Precisamos de um período em que todos se unam para transformar o Brasil", disse. 

Ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni Foto: Mauro Pimentel/AFP
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Onyx afirmou ainda que Bolsonaro editará uma medida provisória e decretos para reconfigurar a administração central do seu governo para viabilizar a criação dos 22 ministérios. 

Bolsonaro realizará sua primeira reunião ministerial no próximo dia 3, já no Palácio do Planalto. De acordo com o futuro ministro, a prioridade do governo será desburocratizar a administração pública e para isso, alguns atos de governos antigos poderão ser revogados. 

Questionado sobre quais seriam esses pontos, Onyx afirmou apenas que hoje é um dia de festa. "Vou trabalhar só amanhã", disse aos jornalistas. 

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Imagens da posse de Jair Bolsonaro

1 | 29

Rolls-Royce

Foto: GABRIELA BILO/ ESTADAO
2 | 29

Coração

Foto: GABRIELA BILO/ ESTADAO
3 | 29

Posse

Foto: ERNESTO RODRIGUES/ ESTADAO
4 | 29

Posse Bolsonaro

Foto: Nelson Almeida/AFP
5 | 29

Posse

Foto: Nelson Almeida/AFP
6 | 29

Faixa

Foto: Eduardo Rodrigues/Estadão
7 | 29

Israel

Foto: Eduardo Rodrigues/Estadão
8 | 29

Temer e Marcela

Foto: DIDA SAMPAIO/ ESTADAO
9 | 29

Selfie

Foto: DIDA SAMPAIO/ ESTADAO
10 | 29

Selfie

Foto: DIDA SAMPAIO/ ESTADAO
11 | 29

Bolsonaro e Netanyahu

Foto: Adriano Machado/Reuters
12 | 29

Tropas

Foto: Estadão
13 | 29

Público

Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADAO
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Público

Foto: WILTON JÚNIOR/ESTADÃO
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Público

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Público

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Público

Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADAO
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Público

Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADAO
20 | 29

Público

Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADAO
21 | 29

Movimentação do público e aglomeração de apoiadores do presidente eleito Jair Bolsonaro

Foto: Wilton Junior/Estadão
22 | 29

Bombeiros

Foto: DIDA SAMPAIO/ ESTADAO
23 | 29

Militares

Foto: ERNESTO RODRIGUES / ESTADÃO
24 | 29

Esplanada

Foto: Wilton Junior/Estadão
25 | 29

Esplanada

Foto: Wilton Junior/Estadão
26 | 29

Planalto

Foto: Dida Sampaio/Estadão
27 | 29

Confusão com cavalos

Foto: Antonio Lacerda/EFE
28 | 29

Temer e Marcela

Foto: Ueslei Marcelino/Estadão
29 | 29

Parlatório

Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADAO

Sobre a relação do Brasil com outros países da América Latina, Onyx destacou que é preciso ter uma "parceria produtiva". "Eventuais dificuldades que existam nos acordos que existem hoje serão administrados pelo ministério de Relações Exteriores", disse.

BRASÍLIA - Ao chegar ao Congresso nesta tarde, o futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou que o presidente eleito Jair Bolsonaro dirá, em seu discurso de posse, que não recebeu da população um "papel em branco" e sim, "a missão de governar para todos". 

Braço direito de Bolsonaro, Onyx disse que o próximo presidente do Brasil está "muito feliz e alegre" com o dia de hoje. "Ele vai convocar a todos para que, unidos, possamos superar as dificuldades e deixar os embates ideológicos ou doutrinários para o plenário do Congresso ou para as próximas eleições. Precisamos de um período em que todos se unam para transformar o Brasil", disse. 

Ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni Foto: Mauro Pimentel/AFP

Onyx afirmou ainda que Bolsonaro editará uma medida provisória e decretos para reconfigurar a administração central do seu governo para viabilizar a criação dos 22 ministérios. 

Bolsonaro realizará sua primeira reunião ministerial no próximo dia 3, já no Palácio do Planalto. De acordo com o futuro ministro, a prioridade do governo será desburocratizar a administração pública e para isso, alguns atos de governos antigos poderão ser revogados. 

Questionado sobre quais seriam esses pontos, Onyx afirmou apenas que hoje é um dia de festa. "Vou trabalhar só amanhã", disse aos jornalistas. 

Imagens da posse de Jair Bolsonaro

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Rolls-Royce

Foto: GABRIELA BILO/ ESTADAO
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Coração

Foto: GABRIELA BILO/ ESTADAO
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Posse

Foto: ERNESTO RODRIGUES/ ESTADAO
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Posse Bolsonaro

Foto: Nelson Almeida/AFP
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Faixa

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Israel

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Temer e Marcela

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Bolsonaro e Netanyahu

Foto: Adriano Machado/Reuters
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Tropas

Foto: Estadão
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Público

Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADAO
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Foto: Wilton Júnior/Estadão
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Movimentação do público e aglomeração de apoiadores do presidente eleito Jair Bolsonaro

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Bombeiros

Foto: DIDA SAMPAIO/ ESTADAO
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Militares

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Esplanada

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Esplanada

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Planalto

Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Confusão com cavalos

Foto: Antonio Lacerda/EFE
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Temer e Marcela

Foto: Ueslei Marcelino/Estadão
29 | 29

Parlatório

Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADAO

Sobre a relação do Brasil com outros países da América Latina, Onyx destacou que é preciso ter uma "parceria produtiva". "Eventuais dificuldades que existam nos acordos que existem hoje serão administrados pelo ministério de Relações Exteriores", disse.

BRASÍLIA - Ao chegar ao Congresso nesta tarde, o futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou que o presidente eleito Jair Bolsonaro dirá, em seu discurso de posse, que não recebeu da população um "papel em branco" e sim, "a missão de governar para todos". 

Braço direito de Bolsonaro, Onyx disse que o próximo presidente do Brasil está "muito feliz e alegre" com o dia de hoje. "Ele vai convocar a todos para que, unidos, possamos superar as dificuldades e deixar os embates ideológicos ou doutrinários para o plenário do Congresso ou para as próximas eleições. Precisamos de um período em que todos se unam para transformar o Brasil", disse. 

Ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni Foto: Mauro Pimentel/AFP

Onyx afirmou ainda que Bolsonaro editará uma medida provisória e decretos para reconfigurar a administração central do seu governo para viabilizar a criação dos 22 ministérios. 

Bolsonaro realizará sua primeira reunião ministerial no próximo dia 3, já no Palácio do Planalto. De acordo com o futuro ministro, a prioridade do governo será desburocratizar a administração pública e para isso, alguns atos de governos antigos poderão ser revogados. 

Questionado sobre quais seriam esses pontos, Onyx afirmou apenas que hoje é um dia de festa. "Vou trabalhar só amanhã", disse aos jornalistas. 

Imagens da posse de Jair Bolsonaro

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Rolls-Royce

Foto: GABRIELA BILO/ ESTADAO
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Coração

Foto: GABRIELA BILO/ ESTADAO
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Posse

Foto: ERNESTO RODRIGUES/ ESTADAO
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Posse Bolsonaro

Foto: Nelson Almeida/AFP
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Posse

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Faixa

Foto: Eduardo Rodrigues/Estadão
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Israel

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Temer e Marcela

Foto: DIDA SAMPAIO/ ESTADAO
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Bolsonaro e Netanyahu

Foto: Adriano Machado/Reuters
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Tropas

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Público

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Público

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Público

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Público

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Movimentação do público e aglomeração de apoiadores do presidente eleito Jair Bolsonaro

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Bombeiros

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Militares

Foto: ERNESTO RODRIGUES / ESTADÃO
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Esplanada

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Esplanada

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Planalto

Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Confusão com cavalos

Foto: Antonio Lacerda/EFE
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Temer e Marcela

Foto: Ueslei Marcelino/Estadão
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Parlatório

Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADAO

Sobre a relação do Brasil com outros países da América Latina, Onyx destacou que é preciso ter uma "parceria produtiva". "Eventuais dificuldades que existam nos acordos que existem hoje serão administrados pelo ministério de Relações Exteriores", disse.

BRASÍLIA - Ao chegar ao Congresso nesta tarde, o futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou que o presidente eleito Jair Bolsonaro dirá, em seu discurso de posse, que não recebeu da população um "papel em branco" e sim, "a missão de governar para todos". 

Braço direito de Bolsonaro, Onyx disse que o próximo presidente do Brasil está "muito feliz e alegre" com o dia de hoje. "Ele vai convocar a todos para que, unidos, possamos superar as dificuldades e deixar os embates ideológicos ou doutrinários para o plenário do Congresso ou para as próximas eleições. Precisamos de um período em que todos se unam para transformar o Brasil", disse. 

Ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni Foto: Mauro Pimentel/AFP

Onyx afirmou ainda que Bolsonaro editará uma medida provisória e decretos para reconfigurar a administração central do seu governo para viabilizar a criação dos 22 ministérios. 

Bolsonaro realizará sua primeira reunião ministerial no próximo dia 3, já no Palácio do Planalto. De acordo com o futuro ministro, a prioridade do governo será desburocratizar a administração pública e para isso, alguns atos de governos antigos poderão ser revogados. 

Questionado sobre quais seriam esses pontos, Onyx afirmou apenas que hoje é um dia de festa. "Vou trabalhar só amanhã", disse aos jornalistas. 

Imagens da posse de Jair Bolsonaro

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Rolls-Royce

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Coração

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Posse

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Posse Bolsonaro

Foto: Nelson Almeida/AFP
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Posse

Foto: Nelson Almeida/AFP
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Faixa

Foto: Eduardo Rodrigues/Estadão
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Israel

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Temer e Marcela

Foto: DIDA SAMPAIO/ ESTADAO
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Selfie

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Bolsonaro e Netanyahu

Foto: Adriano Machado/Reuters
12 | 29

Tropas

Foto: Estadão
13 | 29

Público

Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADAO
14 | 29

Público

Foto: WILTON JÚNIOR/ESTADÃO
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Público

Foto: Eduardo Rodrigues/Estadão
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Público

Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADAO
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Público

Foto: Wilton Júnior/Estadão
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Público

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Público

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Público

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Movimentação do público e aglomeração de apoiadores do presidente eleito Jair Bolsonaro

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Bombeiros

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23 | 29

Militares

Foto: ERNESTO RODRIGUES / ESTADÃO
24 | 29

Esplanada

Foto: Wilton Junior/Estadão
25 | 29

Esplanada

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Planalto

Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Confusão com cavalos

Foto: Antonio Lacerda/EFE
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Temer e Marcela

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Parlatório

Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADAO

Sobre a relação do Brasil com outros países da América Latina, Onyx destacou que é preciso ter uma "parceria produtiva". "Eventuais dificuldades que existam nos acordos que existem hoje serão administrados pelo ministério de Relações Exteriores", disse.

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