Processo contra Siemens é 'cortina de fumaça', diz líder


Por Redação

O líder do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo, Luiz Claudio Marcolino, disse nesta terça-feira que o anúncio feito pelo governador do Estado, o tucano Geraldo Alckmin, de que irá processar a multinacional Siemens e pedir indenização por lesão aos cofres públicos estaduais "é apenas uma cortina de fumaça para tentar ludibriar a opinião pública"."A empresa é ré confessa na participação do esquema que fraudava as licitações e informou, inclusive, que havia o aval do governo do Estado. Neste momento, o que a sociedade quer saber é quem participou do esquema, quanto foi desviado dos cofres públicos e qual a dimensão do rombo", frisou Marcolino.De acordo com levantamento realizado pela bancada do PT na Assembleia, o governo Alckmin realizou mais de 130 contratos com o consórcio denunciado pela Siemens. Para o líder petista, estas questões podem ser respondidas e esclarecidas com a instalação de uma CPI. Além disso, ele defendeu o afastamento do presidente do Metrô e do secretário de Transportes Metropolitanos até que sejam concluídas as investigações.

O líder do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo, Luiz Claudio Marcolino, disse nesta terça-feira que o anúncio feito pelo governador do Estado, o tucano Geraldo Alckmin, de que irá processar a multinacional Siemens e pedir indenização por lesão aos cofres públicos estaduais "é apenas uma cortina de fumaça para tentar ludibriar a opinião pública"."A empresa é ré confessa na participação do esquema que fraudava as licitações e informou, inclusive, que havia o aval do governo do Estado. Neste momento, o que a sociedade quer saber é quem participou do esquema, quanto foi desviado dos cofres públicos e qual a dimensão do rombo", frisou Marcolino.De acordo com levantamento realizado pela bancada do PT na Assembleia, o governo Alckmin realizou mais de 130 contratos com o consórcio denunciado pela Siemens. Para o líder petista, estas questões podem ser respondidas e esclarecidas com a instalação de uma CPI. Além disso, ele defendeu o afastamento do presidente do Metrô e do secretário de Transportes Metropolitanos até que sejam concluídas as investigações.

O líder do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo, Luiz Claudio Marcolino, disse nesta terça-feira que o anúncio feito pelo governador do Estado, o tucano Geraldo Alckmin, de que irá processar a multinacional Siemens e pedir indenização por lesão aos cofres públicos estaduais "é apenas uma cortina de fumaça para tentar ludibriar a opinião pública"."A empresa é ré confessa na participação do esquema que fraudava as licitações e informou, inclusive, que havia o aval do governo do Estado. Neste momento, o que a sociedade quer saber é quem participou do esquema, quanto foi desviado dos cofres públicos e qual a dimensão do rombo", frisou Marcolino.De acordo com levantamento realizado pela bancada do PT na Assembleia, o governo Alckmin realizou mais de 130 contratos com o consórcio denunciado pela Siemens. Para o líder petista, estas questões podem ser respondidas e esclarecidas com a instalação de uma CPI. Além disso, ele defendeu o afastamento do presidente do Metrô e do secretário de Transportes Metropolitanos até que sejam concluídas as investigações.

O líder do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo, Luiz Claudio Marcolino, disse nesta terça-feira que o anúncio feito pelo governador do Estado, o tucano Geraldo Alckmin, de que irá processar a multinacional Siemens e pedir indenização por lesão aos cofres públicos estaduais "é apenas uma cortina de fumaça para tentar ludibriar a opinião pública"."A empresa é ré confessa na participação do esquema que fraudava as licitações e informou, inclusive, que havia o aval do governo do Estado. Neste momento, o que a sociedade quer saber é quem participou do esquema, quanto foi desviado dos cofres públicos e qual a dimensão do rombo", frisou Marcolino.De acordo com levantamento realizado pela bancada do PT na Assembleia, o governo Alckmin realizou mais de 130 contratos com o consórcio denunciado pela Siemens. Para o líder petista, estas questões podem ser respondidas e esclarecidas com a instalação de uma CPI. Além disso, ele defendeu o afastamento do presidente do Metrô e do secretário de Transportes Metropolitanos até que sejam concluídas as investigações.

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