Procurador cobra juiz que condenou promotor


Por Marcelo Auler

O procurador-geral de Justiça do Rio, Marfan Vieira, criticou ontem duramente o juiz Josimar de Miranda Andrade, autor de sentença que condenou o promotor de Justiça Daniel Lima Ribeiro a pagar R$ 10 mil, por danos morais, ao escritório de advocacia Zveiter. Sem citar o nome do magistrado, no ato público em desagravo ao promotor, Marfan disse que Andrade deveria, no mínimo, se declarar suspeito, porque dias antes de sua decisão recebera homenagem do dono do escritório Zveiter. Ribeiro, em 2001, moveu ação civil pública contestando um contrato assinado pelo escritório e a Prefeitura de Nova Friburgo no valor de R$ 1,2 milhão. O processo contra o promotor foi julgado por Andrade, que o condenou por entender que ele "atingiu a honra objetiva" do escritório ao fazer "referência a ilegalidades e irregularidades de forma tendenciosa". No ato de desagravo, que reuniu cerca de 200 pessoas, foi lida ainda mensagem de solidariedade ao promotor assinada por um delegado da Associação dos Juízes Federais, Fabrício Fernandes de Castro. O promotor condenado, que está nos EUA, foi representado por seu pai, o advogado Ronaldo Ribeiro. Ele mandou carta aos colegas agradecendo a solidariedade e afirmando que "a agressão atinge todo o Ministério Público".

O procurador-geral de Justiça do Rio, Marfan Vieira, criticou ontem duramente o juiz Josimar de Miranda Andrade, autor de sentença que condenou o promotor de Justiça Daniel Lima Ribeiro a pagar R$ 10 mil, por danos morais, ao escritório de advocacia Zveiter. Sem citar o nome do magistrado, no ato público em desagravo ao promotor, Marfan disse que Andrade deveria, no mínimo, se declarar suspeito, porque dias antes de sua decisão recebera homenagem do dono do escritório Zveiter. Ribeiro, em 2001, moveu ação civil pública contestando um contrato assinado pelo escritório e a Prefeitura de Nova Friburgo no valor de R$ 1,2 milhão. O processo contra o promotor foi julgado por Andrade, que o condenou por entender que ele "atingiu a honra objetiva" do escritório ao fazer "referência a ilegalidades e irregularidades de forma tendenciosa". No ato de desagravo, que reuniu cerca de 200 pessoas, foi lida ainda mensagem de solidariedade ao promotor assinada por um delegado da Associação dos Juízes Federais, Fabrício Fernandes de Castro. O promotor condenado, que está nos EUA, foi representado por seu pai, o advogado Ronaldo Ribeiro. Ele mandou carta aos colegas agradecendo a solidariedade e afirmando que "a agressão atinge todo o Ministério Público".

O procurador-geral de Justiça do Rio, Marfan Vieira, criticou ontem duramente o juiz Josimar de Miranda Andrade, autor de sentença que condenou o promotor de Justiça Daniel Lima Ribeiro a pagar R$ 10 mil, por danos morais, ao escritório de advocacia Zveiter. Sem citar o nome do magistrado, no ato público em desagravo ao promotor, Marfan disse que Andrade deveria, no mínimo, se declarar suspeito, porque dias antes de sua decisão recebera homenagem do dono do escritório Zveiter. Ribeiro, em 2001, moveu ação civil pública contestando um contrato assinado pelo escritório e a Prefeitura de Nova Friburgo no valor de R$ 1,2 milhão. O processo contra o promotor foi julgado por Andrade, que o condenou por entender que ele "atingiu a honra objetiva" do escritório ao fazer "referência a ilegalidades e irregularidades de forma tendenciosa". No ato de desagravo, que reuniu cerca de 200 pessoas, foi lida ainda mensagem de solidariedade ao promotor assinada por um delegado da Associação dos Juízes Federais, Fabrício Fernandes de Castro. O promotor condenado, que está nos EUA, foi representado por seu pai, o advogado Ronaldo Ribeiro. Ele mandou carta aos colegas agradecendo a solidariedade e afirmando que "a agressão atinge todo o Ministério Público".

O procurador-geral de Justiça do Rio, Marfan Vieira, criticou ontem duramente o juiz Josimar de Miranda Andrade, autor de sentença que condenou o promotor de Justiça Daniel Lima Ribeiro a pagar R$ 10 mil, por danos morais, ao escritório de advocacia Zveiter. Sem citar o nome do magistrado, no ato público em desagravo ao promotor, Marfan disse que Andrade deveria, no mínimo, se declarar suspeito, porque dias antes de sua decisão recebera homenagem do dono do escritório Zveiter. Ribeiro, em 2001, moveu ação civil pública contestando um contrato assinado pelo escritório e a Prefeitura de Nova Friburgo no valor de R$ 1,2 milhão. O processo contra o promotor foi julgado por Andrade, que o condenou por entender que ele "atingiu a honra objetiva" do escritório ao fazer "referência a ilegalidades e irregularidades de forma tendenciosa". No ato de desagravo, que reuniu cerca de 200 pessoas, foi lida ainda mensagem de solidariedade ao promotor assinada por um delegado da Associação dos Juízes Federais, Fabrício Fernandes de Castro. O promotor condenado, que está nos EUA, foi representado por seu pai, o advogado Ronaldo Ribeiro. Ele mandou carta aos colegas agradecendo a solidariedade e afirmando que "a agressão atinge todo o Ministério Público".

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