Procurador e STJ discutem afastamento de Arruda


Por VANNILDO MENDES E FELIPE RECONDO

Em encontro reservado no Superior Tribunal de Justiça (STJ), o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e o ministro Fernando Gonçalves, relator da Operação Caixa de Pandora, discutiram o afastamento do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, do cargo. Nos últimos dias, aumentou a pressão sobre Arruda, que se tornou suspeito de obstrução à Justiça. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) entrou com representação no Ministério Público requerendo medidas judiciais para o imediato afastamento, ou a prisão, do governador, acusado de comandar o esquema de corrupção batizado de "mensalão do DEM", revelado pela Operação Caixa de Pandora.No ofício, encaminhado ao procurador-geral da República, o presidente da OAB, Ophir Cavalcante, alega que a presença de Arruda no cargo estaria causando "dano efetivo à instrução processual", com destruição de provas, pressões e tentativas de corrupção de testemunhas.

Em encontro reservado no Superior Tribunal de Justiça (STJ), o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e o ministro Fernando Gonçalves, relator da Operação Caixa de Pandora, discutiram o afastamento do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, do cargo. Nos últimos dias, aumentou a pressão sobre Arruda, que se tornou suspeito de obstrução à Justiça. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) entrou com representação no Ministério Público requerendo medidas judiciais para o imediato afastamento, ou a prisão, do governador, acusado de comandar o esquema de corrupção batizado de "mensalão do DEM", revelado pela Operação Caixa de Pandora.No ofício, encaminhado ao procurador-geral da República, o presidente da OAB, Ophir Cavalcante, alega que a presença de Arruda no cargo estaria causando "dano efetivo à instrução processual", com destruição de provas, pressões e tentativas de corrupção de testemunhas.

Em encontro reservado no Superior Tribunal de Justiça (STJ), o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e o ministro Fernando Gonçalves, relator da Operação Caixa de Pandora, discutiram o afastamento do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, do cargo. Nos últimos dias, aumentou a pressão sobre Arruda, que se tornou suspeito de obstrução à Justiça. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) entrou com representação no Ministério Público requerendo medidas judiciais para o imediato afastamento, ou a prisão, do governador, acusado de comandar o esquema de corrupção batizado de "mensalão do DEM", revelado pela Operação Caixa de Pandora.No ofício, encaminhado ao procurador-geral da República, o presidente da OAB, Ophir Cavalcante, alega que a presença de Arruda no cargo estaria causando "dano efetivo à instrução processual", com destruição de provas, pressões e tentativas de corrupção de testemunhas.

Em encontro reservado no Superior Tribunal de Justiça (STJ), o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e o ministro Fernando Gonçalves, relator da Operação Caixa de Pandora, discutiram o afastamento do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, do cargo. Nos últimos dias, aumentou a pressão sobre Arruda, que se tornou suspeito de obstrução à Justiça. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) entrou com representação no Ministério Público requerendo medidas judiciais para o imediato afastamento, ou a prisão, do governador, acusado de comandar o esquema de corrupção batizado de "mensalão do DEM", revelado pela Operação Caixa de Pandora.No ofício, encaminhado ao procurador-geral da República, o presidente da OAB, Ophir Cavalcante, alega que a presença de Arruda no cargo estaria causando "dano efetivo à instrução processual", com destruição de provas, pressões e tentativas de corrupção de testemunhas.

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