Procurador pede investigação sobre Roseana e Banco Santos


O 'Estado' revelou no domingo documentos do Banco Santos que mostram que a governadora teria simulado um empréstimo para resgatar US$ 1,5 milhão do exterior

Por Leandro Colon e BRASÍLIA

O procurador da República Silvio Luis Martins de Oliveira, do Ministério Público Federal em São Paulo, pediu nesta segunda-feira, 16, para a Procuradoria-Geral apurar as denúncias de suposta lavagem de dinheiro cometida pela governadora do Maranhão, Roseana Sarney.

 

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Em ofício enviado ao procurador-geral, Roberto Gurgel, Silvio de Oliveira considerou “a princípio, ilícitas” as operações financeiras realizadas entre Roseana, o marido, Jorge Murad, e o Banco Santos. O Estado revelou no domingo documentos dos arquivos do Banco Santos que mostram que a governadora e o marido teriam simulado um empréstimo de R$ 4,5 milhões junto ao banco para resgatar US$ 1,5 milhão do exterior.

 

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Segundo os papéis, no dia 3 de agosto de 2004, cinco dias após a liberação dos recursos no Brasil, Roseana e Murad liberaram US$ 1,5 milhão para Edemar Cid Ferreira, ex-dono do Banco Santos, por meio de uma conta do banco suíço UBS. Roseana nega as acusações e diz que o empréstimo foi regular no Brasil. Por ser governadora, e ter foro especial no Superior Tribunal de Justiça, Roseana só pode ser investigada pela Procuradoria-Geral da República.

 

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O advogado de Roseana, Antonio Carlos de Almeida Castro, minimizou a iniciativa do Ministério Público. "Embora eu ache que não há indícios para abertura de investigação, é sempre bom que haja uma análise técnica, já que os empréstimos são regulares".

 

Atualizada às 19h39

O procurador da República Silvio Luis Martins de Oliveira, do Ministério Público Federal em São Paulo, pediu nesta segunda-feira, 16, para a Procuradoria-Geral apurar as denúncias de suposta lavagem de dinheiro cometida pela governadora do Maranhão, Roseana Sarney.

 

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Em ofício enviado ao procurador-geral, Roberto Gurgel, Silvio de Oliveira considerou “a princípio, ilícitas” as operações financeiras realizadas entre Roseana, o marido, Jorge Murad, e o Banco Santos. O Estado revelou no domingo documentos dos arquivos do Banco Santos que mostram que a governadora e o marido teriam simulado um empréstimo de R$ 4,5 milhões junto ao banco para resgatar US$ 1,5 milhão do exterior.

 

Segundo os papéis, no dia 3 de agosto de 2004, cinco dias após a liberação dos recursos no Brasil, Roseana e Murad liberaram US$ 1,5 milhão para Edemar Cid Ferreira, ex-dono do Banco Santos, por meio de uma conta do banco suíço UBS. Roseana nega as acusações e diz que o empréstimo foi regular no Brasil. Por ser governadora, e ter foro especial no Superior Tribunal de Justiça, Roseana só pode ser investigada pela Procuradoria-Geral da República.

 

O advogado de Roseana, Antonio Carlos de Almeida Castro, minimizou a iniciativa do Ministério Público. "Embora eu ache que não há indícios para abertura de investigação, é sempre bom que haja uma análise técnica, já que os empréstimos são regulares".

 

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O procurador da República Silvio Luis Martins de Oliveira, do Ministério Público Federal em São Paulo, pediu nesta segunda-feira, 16, para a Procuradoria-Geral apurar as denúncias de suposta lavagem de dinheiro cometida pela governadora do Maranhão, Roseana Sarney.

 

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Em ofício enviado ao procurador-geral, Roberto Gurgel, Silvio de Oliveira considerou “a princípio, ilícitas” as operações financeiras realizadas entre Roseana, o marido, Jorge Murad, e o Banco Santos. O Estado revelou no domingo documentos dos arquivos do Banco Santos que mostram que a governadora e o marido teriam simulado um empréstimo de R$ 4,5 milhões junto ao banco para resgatar US$ 1,5 milhão do exterior.

 

Segundo os papéis, no dia 3 de agosto de 2004, cinco dias após a liberação dos recursos no Brasil, Roseana e Murad liberaram US$ 1,5 milhão para Edemar Cid Ferreira, ex-dono do Banco Santos, por meio de uma conta do banco suíço UBS. Roseana nega as acusações e diz que o empréstimo foi regular no Brasil. Por ser governadora, e ter foro especial no Superior Tribunal de Justiça, Roseana só pode ser investigada pela Procuradoria-Geral da República.

 

O advogado de Roseana, Antonio Carlos de Almeida Castro, minimizou a iniciativa do Ministério Público. "Embora eu ache que não há indícios para abertura de investigação, é sempre bom que haja uma análise técnica, já que os empréstimos são regulares".

 

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O procurador da República Silvio Luis Martins de Oliveira, do Ministério Público Federal em São Paulo, pediu nesta segunda-feira, 16, para a Procuradoria-Geral apurar as denúncias de suposta lavagem de dinheiro cometida pela governadora do Maranhão, Roseana Sarney.

 

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Em ofício enviado ao procurador-geral, Roberto Gurgel, Silvio de Oliveira considerou “a princípio, ilícitas” as operações financeiras realizadas entre Roseana, o marido, Jorge Murad, e o Banco Santos. O Estado revelou no domingo documentos dos arquivos do Banco Santos que mostram que a governadora e o marido teriam simulado um empréstimo de R$ 4,5 milhões junto ao banco para resgatar US$ 1,5 milhão do exterior.

 

Segundo os papéis, no dia 3 de agosto de 2004, cinco dias após a liberação dos recursos no Brasil, Roseana e Murad liberaram US$ 1,5 milhão para Edemar Cid Ferreira, ex-dono do Banco Santos, por meio de uma conta do banco suíço UBS. Roseana nega as acusações e diz que o empréstimo foi regular no Brasil. Por ser governadora, e ter foro especial no Superior Tribunal de Justiça, Roseana só pode ser investigada pela Procuradoria-Geral da República.

 

O advogado de Roseana, Antonio Carlos de Almeida Castro, minimizou a iniciativa do Ministério Público. "Embora eu ache que não há indícios para abertura de investigação, é sempre bom que haja uma análise técnica, já que os empréstimos são regulares".

 

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