Procurador pede nova análise de contas de Taniguchi


Por Agencia Estado

O procurador regional eleitoral do Paraná, Luís Sérgio Langowski, pediu, nesta quinta-feira, aos juízes do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que anulem a sentença do juiz da 1ª Zona Eleitoral de Curitiba, Espedito Reis do Amaral, que aprovou a prestação de contas do Comitê Financeiro do PFL e do prefeito de Curitiba, Cassio Taniguchi (PFL). Há suspeitas de que o PFL gastou quase R$ 33 milhões nas últimas eleições municipais, embora tenha declarado apenas R$ 3,1 milhões ao TRE. A possível existência de caixa dois está sendo investigada pela Justiça Eleitoral e pela Polícia Federal. Em seu parecer, Langowski sugere que seja feito novo exame da prestação de contas, "diante dos fatos trazidos ao conhecimento do Poder Judiciário". O parecer será analisado pelo relator do processo, juiz Jaime Stivelberg, que proferirá o voto, a ser apreciado pelos outros juízes do TRE. O recurso aceito pelo procurador foi feito pela coligação Curitiba Vida Melhor, que tinha o PT na liderança, e pelo Ministério Público Eleitoral. Em sua argumentação, o procurador diz que, independente da procedência ou não das denúncias sobre sonegação de informações nas contas da campanha do PFL e de Taniguchi, o juiz eleitoral "deveria ter determinado diligências e investigações para verificar a procedência ou não de tais denúncias". "Com o devido respeito, não se poderia ignorar que naquele momento existiam dúvidas sobre a regularidade das contas que estavam sendo examinadas", afirma Langowski. "Portanto, parece inafastável a nulidade da sentença que, ao ignorar fatos que estavam amplamente divulgados, não procurou esclarecê-los." O advogado da coligação oposicionista, Emerson Norihiko Fukushima, disse que, se a anulação da prestação de contas for confirmada pelo TRE, a coligação deverá entrar com pedido de cassação do diploma de Taniguchi, que se tornaria inelegível. O PFL também seria obrigado a pagar multa de 5 a 10 vezes o valor gasto a mais. O advogado do PFL e do prefeito, Olivar Coneglian, não estava em Curitiba, devendo retornar apenas segunda-feira.

O procurador regional eleitoral do Paraná, Luís Sérgio Langowski, pediu, nesta quinta-feira, aos juízes do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que anulem a sentença do juiz da 1ª Zona Eleitoral de Curitiba, Espedito Reis do Amaral, que aprovou a prestação de contas do Comitê Financeiro do PFL e do prefeito de Curitiba, Cassio Taniguchi (PFL). Há suspeitas de que o PFL gastou quase R$ 33 milhões nas últimas eleições municipais, embora tenha declarado apenas R$ 3,1 milhões ao TRE. A possível existência de caixa dois está sendo investigada pela Justiça Eleitoral e pela Polícia Federal. Em seu parecer, Langowski sugere que seja feito novo exame da prestação de contas, "diante dos fatos trazidos ao conhecimento do Poder Judiciário". O parecer será analisado pelo relator do processo, juiz Jaime Stivelberg, que proferirá o voto, a ser apreciado pelos outros juízes do TRE. O recurso aceito pelo procurador foi feito pela coligação Curitiba Vida Melhor, que tinha o PT na liderança, e pelo Ministério Público Eleitoral. Em sua argumentação, o procurador diz que, independente da procedência ou não das denúncias sobre sonegação de informações nas contas da campanha do PFL e de Taniguchi, o juiz eleitoral "deveria ter determinado diligências e investigações para verificar a procedência ou não de tais denúncias". "Com o devido respeito, não se poderia ignorar que naquele momento existiam dúvidas sobre a regularidade das contas que estavam sendo examinadas", afirma Langowski. "Portanto, parece inafastável a nulidade da sentença que, ao ignorar fatos que estavam amplamente divulgados, não procurou esclarecê-los." O advogado da coligação oposicionista, Emerson Norihiko Fukushima, disse que, se a anulação da prestação de contas for confirmada pelo TRE, a coligação deverá entrar com pedido de cassação do diploma de Taniguchi, que se tornaria inelegível. O PFL também seria obrigado a pagar multa de 5 a 10 vezes o valor gasto a mais. O advogado do PFL e do prefeito, Olivar Coneglian, não estava em Curitiba, devendo retornar apenas segunda-feira.

O procurador regional eleitoral do Paraná, Luís Sérgio Langowski, pediu, nesta quinta-feira, aos juízes do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que anulem a sentença do juiz da 1ª Zona Eleitoral de Curitiba, Espedito Reis do Amaral, que aprovou a prestação de contas do Comitê Financeiro do PFL e do prefeito de Curitiba, Cassio Taniguchi (PFL). Há suspeitas de que o PFL gastou quase R$ 33 milhões nas últimas eleições municipais, embora tenha declarado apenas R$ 3,1 milhões ao TRE. A possível existência de caixa dois está sendo investigada pela Justiça Eleitoral e pela Polícia Federal. Em seu parecer, Langowski sugere que seja feito novo exame da prestação de contas, "diante dos fatos trazidos ao conhecimento do Poder Judiciário". O parecer será analisado pelo relator do processo, juiz Jaime Stivelberg, que proferirá o voto, a ser apreciado pelos outros juízes do TRE. O recurso aceito pelo procurador foi feito pela coligação Curitiba Vida Melhor, que tinha o PT na liderança, e pelo Ministério Público Eleitoral. Em sua argumentação, o procurador diz que, independente da procedência ou não das denúncias sobre sonegação de informações nas contas da campanha do PFL e de Taniguchi, o juiz eleitoral "deveria ter determinado diligências e investigações para verificar a procedência ou não de tais denúncias". "Com o devido respeito, não se poderia ignorar que naquele momento existiam dúvidas sobre a regularidade das contas que estavam sendo examinadas", afirma Langowski. "Portanto, parece inafastável a nulidade da sentença que, ao ignorar fatos que estavam amplamente divulgados, não procurou esclarecê-los." O advogado da coligação oposicionista, Emerson Norihiko Fukushima, disse que, se a anulação da prestação de contas for confirmada pelo TRE, a coligação deverá entrar com pedido de cassação do diploma de Taniguchi, que se tornaria inelegível. O PFL também seria obrigado a pagar multa de 5 a 10 vezes o valor gasto a mais. O advogado do PFL e do prefeito, Olivar Coneglian, não estava em Curitiba, devendo retornar apenas segunda-feira.

O procurador regional eleitoral do Paraná, Luís Sérgio Langowski, pediu, nesta quinta-feira, aos juízes do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que anulem a sentença do juiz da 1ª Zona Eleitoral de Curitiba, Espedito Reis do Amaral, que aprovou a prestação de contas do Comitê Financeiro do PFL e do prefeito de Curitiba, Cassio Taniguchi (PFL). Há suspeitas de que o PFL gastou quase R$ 33 milhões nas últimas eleições municipais, embora tenha declarado apenas R$ 3,1 milhões ao TRE. A possível existência de caixa dois está sendo investigada pela Justiça Eleitoral e pela Polícia Federal. Em seu parecer, Langowski sugere que seja feito novo exame da prestação de contas, "diante dos fatos trazidos ao conhecimento do Poder Judiciário". O parecer será analisado pelo relator do processo, juiz Jaime Stivelberg, que proferirá o voto, a ser apreciado pelos outros juízes do TRE. O recurso aceito pelo procurador foi feito pela coligação Curitiba Vida Melhor, que tinha o PT na liderança, e pelo Ministério Público Eleitoral. Em sua argumentação, o procurador diz que, independente da procedência ou não das denúncias sobre sonegação de informações nas contas da campanha do PFL e de Taniguchi, o juiz eleitoral "deveria ter determinado diligências e investigações para verificar a procedência ou não de tais denúncias". "Com o devido respeito, não se poderia ignorar que naquele momento existiam dúvidas sobre a regularidade das contas que estavam sendo examinadas", afirma Langowski. "Portanto, parece inafastável a nulidade da sentença que, ao ignorar fatos que estavam amplamente divulgados, não procurou esclarecê-los." O advogado da coligação oposicionista, Emerson Norihiko Fukushima, disse que, se a anulação da prestação de contas for confirmada pelo TRE, a coligação deverá entrar com pedido de cassação do diploma de Taniguchi, que se tornaria inelegível. O PFL também seria obrigado a pagar multa de 5 a 10 vezes o valor gasto a mais. O advogado do PFL e do prefeito, Olivar Coneglian, não estava em Curitiba, devendo retornar apenas segunda-feira.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.