Procuradoria nega vazamento de informações da Lava Jato


Órgão rebateu acusações após o deputado Paulinho da Força (SD) pedir a convocação de Rodrigo Janot à CPI da Petrobrás

Por TALITA FERNANDES E DAIENE CARDOSO

Atualizado às 21h41

Brasília - A Procuradoria-Geral da República (PGR) reagiu ao requerimento apresentado nesta quinta-feira, 7, à CPI da Petrobrás na Câmara dos Deputados pedindo a convocação do procurador-geral Rodrigo Janot. A PGR rebateu a acusação de que estaria vazando informações sobre a Operação Lava Jato e negou que tenha feito a contratação de uma assessoria de imprensa para fazer trabalho externo.

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A Procuradoria diz que contratou uma consultoria e que esse trabalho se limitou à comunicação interna. "A PGR informa ainda que não procede qualquer vazamento de informação da Procuradoria", diz a mensagem, sem mencionar a possibilidade de convocação de Janot.

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"Só porque é procurador-chefe não pode ser investigado?", questionou Paulo Pereira da Silva (SD-SP) sobre Janot (foto) Foto: Dida Sampaio/Estadão

Mais cedo, o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP) protocolou pedido de convocação de chefe do Ministério Público Federal, alegando que há vazamento seletivo de informações da Operação Lava Jato e que os parlamentares precisam conhecer os critérios de investigação da Procuradoria. O requerimento ainda precisa entrar na pauta de votações da CPI e passar pela aprovação no plenário da comissão, o que pode acontecer na próxima semana.

Atualizado às 21h41

Brasília - A Procuradoria-Geral da República (PGR) reagiu ao requerimento apresentado nesta quinta-feira, 7, à CPI da Petrobrás na Câmara dos Deputados pedindo a convocação do procurador-geral Rodrigo Janot. A PGR rebateu a acusação de que estaria vazando informações sobre a Operação Lava Jato e negou que tenha feito a contratação de uma assessoria de imprensa para fazer trabalho externo.

A Procuradoria diz que contratou uma consultoria e que esse trabalho se limitou à comunicação interna. "A PGR informa ainda que não procede qualquer vazamento de informação da Procuradoria", diz a mensagem, sem mencionar a possibilidade de convocação de Janot.

"Só porque é procurador-chefe não pode ser investigado?", questionou Paulo Pereira da Silva (SD-SP) sobre Janot (foto) Foto: Dida Sampaio/Estadão

Mais cedo, o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP) protocolou pedido de convocação de chefe do Ministério Público Federal, alegando que há vazamento seletivo de informações da Operação Lava Jato e que os parlamentares precisam conhecer os critérios de investigação da Procuradoria. O requerimento ainda precisa entrar na pauta de votações da CPI e passar pela aprovação no plenário da comissão, o que pode acontecer na próxima semana.

Atualizado às 21h41

Brasília - A Procuradoria-Geral da República (PGR) reagiu ao requerimento apresentado nesta quinta-feira, 7, à CPI da Petrobrás na Câmara dos Deputados pedindo a convocação do procurador-geral Rodrigo Janot. A PGR rebateu a acusação de que estaria vazando informações sobre a Operação Lava Jato e negou que tenha feito a contratação de uma assessoria de imprensa para fazer trabalho externo.

A Procuradoria diz que contratou uma consultoria e que esse trabalho se limitou à comunicação interna. "A PGR informa ainda que não procede qualquer vazamento de informação da Procuradoria", diz a mensagem, sem mencionar a possibilidade de convocação de Janot.

"Só porque é procurador-chefe não pode ser investigado?", questionou Paulo Pereira da Silva (SD-SP) sobre Janot (foto) Foto: Dida Sampaio/Estadão

Mais cedo, o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP) protocolou pedido de convocação de chefe do Ministério Público Federal, alegando que há vazamento seletivo de informações da Operação Lava Jato e que os parlamentares precisam conhecer os critérios de investigação da Procuradoria. O requerimento ainda precisa entrar na pauta de votações da CPI e passar pela aprovação no plenário da comissão, o que pode acontecer na próxima semana.

Atualizado às 21h41

Brasília - A Procuradoria-Geral da República (PGR) reagiu ao requerimento apresentado nesta quinta-feira, 7, à CPI da Petrobrás na Câmara dos Deputados pedindo a convocação do procurador-geral Rodrigo Janot. A PGR rebateu a acusação de que estaria vazando informações sobre a Operação Lava Jato e negou que tenha feito a contratação de uma assessoria de imprensa para fazer trabalho externo.

A Procuradoria diz que contratou uma consultoria e que esse trabalho se limitou à comunicação interna. "A PGR informa ainda que não procede qualquer vazamento de informação da Procuradoria", diz a mensagem, sem mencionar a possibilidade de convocação de Janot.

"Só porque é procurador-chefe não pode ser investigado?", questionou Paulo Pereira da Silva (SD-SP) sobre Janot (foto) Foto: Dida Sampaio/Estadão

Mais cedo, o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP) protocolou pedido de convocação de chefe do Ministério Público Federal, alegando que há vazamento seletivo de informações da Operação Lava Jato e que os parlamentares precisam conhecer os critérios de investigação da Procuradoria. O requerimento ainda precisa entrar na pauta de votações da CPI e passar pela aprovação no plenário da comissão, o que pode acontecer na próxima semana.

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