Programa de Marina prevê desmatamento zero


Por AE

Na área de economia, as propostas da candidata Marina Silva, do PV, não diferem substancialmente da política do atual governo, nem dos projetos de Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB). Há um ponto, porém, em que a senadora se distancia e assume um tom mais duro. É quando trata do desmatamento.Marina quer orientar o agronegócio para o desmatamento zero em todos os biomas. Isso significa que, além da floresta amazônica, defendida de maneira quase unânime, ela quer que o Brasil pare de derrubar árvores também no cerrado, onde a fronteira agrícola se expande velozmente.Um documento esclarece que esse não é um objetivo imediato, mas orientação estratégica, a longo prazo. Ao mesmo tempo, porém, evidencia a aversão da candidatura à ideia de que o aumento da produção agrícola deve se dar sempre com a ampliação da fronteira agrícola. A produção deve aumentar, segundo as diretrizes de Marina, com "ganho de produtividade", explorando melhor o que já foi desmatado."Queremos que o Brasil seja um grande provedor de alimentos e de combustíveis de nova geração, sem que se derrube uma árvore, preservando aquilo que será mais e mais valorizado no século 21, que são os serviços ambientais, as condições climáticas, que garantem a própria capacidade de produção", explica o candidato a vice na chapa verde, o empresário Guilherme Leal. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na área de economia, as propostas da candidata Marina Silva, do PV, não diferem substancialmente da política do atual governo, nem dos projetos de Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB). Há um ponto, porém, em que a senadora se distancia e assume um tom mais duro. É quando trata do desmatamento.Marina quer orientar o agronegócio para o desmatamento zero em todos os biomas. Isso significa que, além da floresta amazônica, defendida de maneira quase unânime, ela quer que o Brasil pare de derrubar árvores também no cerrado, onde a fronteira agrícola se expande velozmente.Um documento esclarece que esse não é um objetivo imediato, mas orientação estratégica, a longo prazo. Ao mesmo tempo, porém, evidencia a aversão da candidatura à ideia de que o aumento da produção agrícola deve se dar sempre com a ampliação da fronteira agrícola. A produção deve aumentar, segundo as diretrizes de Marina, com "ganho de produtividade", explorando melhor o que já foi desmatado."Queremos que o Brasil seja um grande provedor de alimentos e de combustíveis de nova geração, sem que se derrube uma árvore, preservando aquilo que será mais e mais valorizado no século 21, que são os serviços ambientais, as condições climáticas, que garantem a própria capacidade de produção", explica o candidato a vice na chapa verde, o empresário Guilherme Leal. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na área de economia, as propostas da candidata Marina Silva, do PV, não diferem substancialmente da política do atual governo, nem dos projetos de Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB). Há um ponto, porém, em que a senadora se distancia e assume um tom mais duro. É quando trata do desmatamento.Marina quer orientar o agronegócio para o desmatamento zero em todos os biomas. Isso significa que, além da floresta amazônica, defendida de maneira quase unânime, ela quer que o Brasil pare de derrubar árvores também no cerrado, onde a fronteira agrícola se expande velozmente.Um documento esclarece que esse não é um objetivo imediato, mas orientação estratégica, a longo prazo. Ao mesmo tempo, porém, evidencia a aversão da candidatura à ideia de que o aumento da produção agrícola deve se dar sempre com a ampliação da fronteira agrícola. A produção deve aumentar, segundo as diretrizes de Marina, com "ganho de produtividade", explorando melhor o que já foi desmatado."Queremos que o Brasil seja um grande provedor de alimentos e de combustíveis de nova geração, sem que se derrube uma árvore, preservando aquilo que será mais e mais valorizado no século 21, que são os serviços ambientais, as condições climáticas, que garantem a própria capacidade de produção", explica o candidato a vice na chapa verde, o empresário Guilherme Leal. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na área de economia, as propostas da candidata Marina Silva, do PV, não diferem substancialmente da política do atual governo, nem dos projetos de Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB). Há um ponto, porém, em que a senadora se distancia e assume um tom mais duro. É quando trata do desmatamento.Marina quer orientar o agronegócio para o desmatamento zero em todos os biomas. Isso significa que, além da floresta amazônica, defendida de maneira quase unânime, ela quer que o Brasil pare de derrubar árvores também no cerrado, onde a fronteira agrícola se expande velozmente.Um documento esclarece que esse não é um objetivo imediato, mas orientação estratégica, a longo prazo. Ao mesmo tempo, porém, evidencia a aversão da candidatura à ideia de que o aumento da produção agrícola deve se dar sempre com a ampliação da fronteira agrícola. A produção deve aumentar, segundo as diretrizes de Marina, com "ganho de produtividade", explorando melhor o que já foi desmatado."Queremos que o Brasil seja um grande provedor de alimentos e de combustíveis de nova geração, sem que se derrube uma árvore, preservando aquilo que será mais e mais valorizado no século 21, que são os serviços ambientais, as condições climáticas, que garantem a própria capacidade de produção", explica o candidato a vice na chapa verde, o empresário Guilherme Leal. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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