Promotor confirma que dados do PT eram acessados no RS


Sargento Cesar Rodrigues de Carvalho espionou dados do diretório do Partido dos Trabalhadores

Por Redação

PORTO ALEGRE - O promotor de Justiça Amilcar Macedo confirmou neste sábado que dados de diretórios do Partido dos Trabalhadores (PT) eram acessados pelo sargento Cesar Rodrigues de Carvalho, que trabalhava no setor de inteligência da Casa Militar do governo do Rio Grande do Sul até o final de agosto e na Secretaria de Segurança do Estado desde então.

 

O militar também espionou informações de um ex-ministro do governo Luiz Inácio Lula da Silva e de um senador, de diferentes partidos. Os nomes não foram revelados, mas possivelmente sejam os de Tarso Genro (PT) e Sérgio Zambiasi (PTB). A finalidade de acesso aos dados ainda não foi esclarecida.

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Carvalho foi preso preventivamente na sexta-feira por suposta participação em esquema de extorsão de exploradores de caça-níqueis mediante repasse de informações antecipadas sobre ações de fiscalização. A investigação apontou que entre as informações do Sistema de Consultas Integradas do Estado que o sargento acessava também estavam dados de um partido e de diversos políticos.

 

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Em nota divulgada na sexta-feira, a Casa Militar informou que vai requisitar informações ao Ministério Público e Polícia Civil para análise e possível instauração de inquérito policial-militar. O secretário de Segurança Pública, general Edson Goularte, admitiu que o sistema "às vezes é mal usado por pessoas que têm a senha autorizada" e afirmou que haverá sanções "àqueles que porventura tenham feito uso inadequado" da ferramenta. A governadora Yeda Crusius e o PT ainda não comentaram o caso.

PORTO ALEGRE - O promotor de Justiça Amilcar Macedo confirmou neste sábado que dados de diretórios do Partido dos Trabalhadores (PT) eram acessados pelo sargento Cesar Rodrigues de Carvalho, que trabalhava no setor de inteligência da Casa Militar do governo do Rio Grande do Sul até o final de agosto e na Secretaria de Segurança do Estado desde então.

 

O militar também espionou informações de um ex-ministro do governo Luiz Inácio Lula da Silva e de um senador, de diferentes partidos. Os nomes não foram revelados, mas possivelmente sejam os de Tarso Genro (PT) e Sérgio Zambiasi (PTB). A finalidade de acesso aos dados ainda não foi esclarecida.

 

Carvalho foi preso preventivamente na sexta-feira por suposta participação em esquema de extorsão de exploradores de caça-níqueis mediante repasse de informações antecipadas sobre ações de fiscalização. A investigação apontou que entre as informações do Sistema de Consultas Integradas do Estado que o sargento acessava também estavam dados de um partido e de diversos políticos.

 

Em nota divulgada na sexta-feira, a Casa Militar informou que vai requisitar informações ao Ministério Público e Polícia Civil para análise e possível instauração de inquérito policial-militar. O secretário de Segurança Pública, general Edson Goularte, admitiu que o sistema "às vezes é mal usado por pessoas que têm a senha autorizada" e afirmou que haverá sanções "àqueles que porventura tenham feito uso inadequado" da ferramenta. A governadora Yeda Crusius e o PT ainda não comentaram o caso.

PORTO ALEGRE - O promotor de Justiça Amilcar Macedo confirmou neste sábado que dados de diretórios do Partido dos Trabalhadores (PT) eram acessados pelo sargento Cesar Rodrigues de Carvalho, que trabalhava no setor de inteligência da Casa Militar do governo do Rio Grande do Sul até o final de agosto e na Secretaria de Segurança do Estado desde então.

 

O militar também espionou informações de um ex-ministro do governo Luiz Inácio Lula da Silva e de um senador, de diferentes partidos. Os nomes não foram revelados, mas possivelmente sejam os de Tarso Genro (PT) e Sérgio Zambiasi (PTB). A finalidade de acesso aos dados ainda não foi esclarecida.

 

Carvalho foi preso preventivamente na sexta-feira por suposta participação em esquema de extorsão de exploradores de caça-níqueis mediante repasse de informações antecipadas sobre ações de fiscalização. A investigação apontou que entre as informações do Sistema de Consultas Integradas do Estado que o sargento acessava também estavam dados de um partido e de diversos políticos.

 

Em nota divulgada na sexta-feira, a Casa Militar informou que vai requisitar informações ao Ministério Público e Polícia Civil para análise e possível instauração de inquérito policial-militar. O secretário de Segurança Pública, general Edson Goularte, admitiu que o sistema "às vezes é mal usado por pessoas que têm a senha autorizada" e afirmou que haverá sanções "àqueles que porventura tenham feito uso inadequado" da ferramenta. A governadora Yeda Crusius e o PT ainda não comentaram o caso.

PORTO ALEGRE - O promotor de Justiça Amilcar Macedo confirmou neste sábado que dados de diretórios do Partido dos Trabalhadores (PT) eram acessados pelo sargento Cesar Rodrigues de Carvalho, que trabalhava no setor de inteligência da Casa Militar do governo do Rio Grande do Sul até o final de agosto e na Secretaria de Segurança do Estado desde então.

 

O militar também espionou informações de um ex-ministro do governo Luiz Inácio Lula da Silva e de um senador, de diferentes partidos. Os nomes não foram revelados, mas possivelmente sejam os de Tarso Genro (PT) e Sérgio Zambiasi (PTB). A finalidade de acesso aos dados ainda não foi esclarecida.

 

Carvalho foi preso preventivamente na sexta-feira por suposta participação em esquema de extorsão de exploradores de caça-níqueis mediante repasse de informações antecipadas sobre ações de fiscalização. A investigação apontou que entre as informações do Sistema de Consultas Integradas do Estado que o sargento acessava também estavam dados de um partido e de diversos políticos.

 

Em nota divulgada na sexta-feira, a Casa Militar informou que vai requisitar informações ao Ministério Público e Polícia Civil para análise e possível instauração de inquérito policial-militar. O secretário de Segurança Pública, general Edson Goularte, admitiu que o sistema "às vezes é mal usado por pessoas que têm a senha autorizada" e afirmou que haverá sanções "àqueles que porventura tenham feito uso inadequado" da ferramenta. A governadora Yeda Crusius e o PT ainda não comentaram o caso.

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