Promotor é condenado por matar a mulher grávida


Por Agencia Estado

O promotor de Justiça Igor Ferreira da Silva foi condenado hoje à tarde a 16 anos e quatro meses de prisão pelo assassinato da esposa, a advogada Patrícia Aggio Longo, de 28 anos, que estava grávida de sete meses. A condenação é por homicídio qualificado e aborto provocado sem o consentimento da gestante. O crime ocorreu no dia 4 de julho de 98, em Atibaia, interior de São Paulo.

O promotor de Justiça Igor Ferreira da Silva foi condenado hoje à tarde a 16 anos e quatro meses de prisão pelo assassinato da esposa, a advogada Patrícia Aggio Longo, de 28 anos, que estava grávida de sete meses. A condenação é por homicídio qualificado e aborto provocado sem o consentimento da gestante. O crime ocorreu no dia 4 de julho de 98, em Atibaia, interior de São Paulo.

O promotor de Justiça Igor Ferreira da Silva foi condenado hoje à tarde a 16 anos e quatro meses de prisão pelo assassinato da esposa, a advogada Patrícia Aggio Longo, de 28 anos, que estava grávida de sete meses. A condenação é por homicídio qualificado e aborto provocado sem o consentimento da gestante. O crime ocorreu no dia 4 de julho de 98, em Atibaia, interior de São Paulo.

O promotor de Justiça Igor Ferreira da Silva foi condenado hoje à tarde a 16 anos e quatro meses de prisão pelo assassinato da esposa, a advogada Patrícia Aggio Longo, de 28 anos, que estava grávida de sete meses. A condenação é por homicídio qualificado e aborto provocado sem o consentimento da gestante. O crime ocorreu no dia 4 de julho de 98, em Atibaia, interior de São Paulo.

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