PSB, PCdoB, PDT e PT discutem sucessão com Ciro Gomes


Partidos pressionam o deputado a disputar o governo de São Paulo, mas Ciro ainda resiste à pressão

Por João Domingos e da Agência Estado

Representantes do PSB, PDT, PT e PCdoB estão reunidos neste momento com o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) para discutir a sucessão ao governo de São Paulo. Os partidos pressionam Ciro Gomes a disputar o governo de São Paulo. Ciro, porém, ainda resiste à pressão.

 

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Segundo um dos participantes da reunião, Ciro quer aguardar a conversa definitiva que terá com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prevista para o final de março.

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Durante o próximo mês, Lula dará continuidade às conversações com o PSB. Junto com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, ele participará de inauguração de duas fábricas - uma de britas e outra de dormentes de concreto. Ao mesmo tempo, o PSB quer arrancar do PT apoio incondicional às reeleições de Cid Gomes, no Ceará, e de Eduardo Campos, em Pernambuco, e também à sucessão de Wilma Faria no Rio Grande do Norte.

 

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Alternativa

 

Enquanto Ciro não dá a resposta, o comando do PT aumenta a pressão sobre o líder do partido no Senado, Aloizio Mercadante (SP), por acreditar que ele pode entrar na corrida pela sucessão do governador José Serra (PSDB), provável rival de Dilma na campanha presidencial.

Representantes do PSB, PDT, PT e PCdoB estão reunidos neste momento com o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) para discutir a sucessão ao governo de São Paulo. Os partidos pressionam Ciro Gomes a disputar o governo de São Paulo. Ciro, porém, ainda resiste à pressão.

 

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Representantes do PSB, PDT, PT e PCdoB estão reunidos neste momento com o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) para discutir a sucessão ao governo de São Paulo. Os partidos pressionam Ciro Gomes a disputar o governo de São Paulo. Ciro, porém, ainda resiste à pressão.

 

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Enquanto Ciro não dá a resposta, o comando do PT aumenta a pressão sobre o líder do partido no Senado, Aloizio Mercadante (SP), por acreditar que ele pode entrar na corrida pela sucessão do governador José Serra (PSDB), provável rival de Dilma na campanha presidencial.

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