PSDB critica criação de 39º ministério, mas poupa Afif


Por Débora Alvares

A situação híbrida de Guilherme Afif, integrante do governo tucano em São Paulo e novo ministro do governo Dilma, neutralizou as críticas do PSDB ao vice-governador paulista. Apesar de discordarem da criação de mais um ministério, que afirmam servir para acomodar aliados, senadores tucanos evitaram ataques ao titular da recém-criada Secretaria das Micro e Pequenas Empresas.Para o senador Aloysio Nunes (SP), um ministério desse tamanho é uma "loucura, uma irresponsabilidade, uma burrice". "Felizmente, apesar de discordar da criação do ministério, a presidente escolheu alguém que não é louco, é lúcido, não é burro, é inteligente, um homem profundamente responsável. Embora partidário da ideia de que a secretaria das Micro e Pequenas Empresas foi criada para alojar aliados, Nunes defendeu uma aproximação do PSD de São Paulo com o PSDB nas eleições estaduais do ano que vem.Nunes elogiou o desempenho de Afif como vice-governador e chamou a repercussão em torno da indicação dele para o novo ministério de "um falso problema". "O vice-governador não está ligado umbilicalmente ao governador. Podem, embora eleitos na mesma chapa, o processo político pode levar a separação deles, cada um seguir o seu caminho."''Cooptação''O presidenciável Aécio Neves (MG) disse não ter opinião formada sobre a necessidade de Guilherme Afif se afastar do cargo de vice-governador para assumir o ministério. "Não tenho o que dizer. Eu respeito o Afif como homem público que é. Mas o nosso quadro permite essas contradições todas." Ele criticou a presidente Dilma Rousseff, a quem acusou de executar um "governismo de cooptação". "Essa é a lógica que orienta o governo, a ação de buscar, com cargos, ampliar cada vez mais sua base. Uma pessoa como o Afif deveria estar no governo, com as qualidades que tem, desde o começo, não agora, no final, para ajudar a trazer mais partidos para a base."O senador Álvaro Dias (PR) foi mais incisivo na crítica, destacando que "aceitar a função no governo é assimilar esse modelo de balcão de negócios como correto". Segundo o tucano, Afif deveria se afastar da vice-governadoria para assumir o ministério. "Errado está a presidente, ao criar mais um cabide de emprego, uma estrutura desnecessária, e errado também está o Afif, uma pessoa que eu prezo, mas que cometeu, eu acho, um ato falho ao aceitar essa oportunista missão do governo."

A situação híbrida de Guilherme Afif, integrante do governo tucano em São Paulo e novo ministro do governo Dilma, neutralizou as críticas do PSDB ao vice-governador paulista. Apesar de discordarem da criação de mais um ministério, que afirmam servir para acomodar aliados, senadores tucanos evitaram ataques ao titular da recém-criada Secretaria das Micro e Pequenas Empresas.Para o senador Aloysio Nunes (SP), um ministério desse tamanho é uma "loucura, uma irresponsabilidade, uma burrice". "Felizmente, apesar de discordar da criação do ministério, a presidente escolheu alguém que não é louco, é lúcido, não é burro, é inteligente, um homem profundamente responsável. Embora partidário da ideia de que a secretaria das Micro e Pequenas Empresas foi criada para alojar aliados, Nunes defendeu uma aproximação do PSD de São Paulo com o PSDB nas eleições estaduais do ano que vem.Nunes elogiou o desempenho de Afif como vice-governador e chamou a repercussão em torno da indicação dele para o novo ministério de "um falso problema". "O vice-governador não está ligado umbilicalmente ao governador. Podem, embora eleitos na mesma chapa, o processo político pode levar a separação deles, cada um seguir o seu caminho."''Cooptação''O presidenciável Aécio Neves (MG) disse não ter opinião formada sobre a necessidade de Guilherme Afif se afastar do cargo de vice-governador para assumir o ministério. "Não tenho o que dizer. Eu respeito o Afif como homem público que é. Mas o nosso quadro permite essas contradições todas." Ele criticou a presidente Dilma Rousseff, a quem acusou de executar um "governismo de cooptação". "Essa é a lógica que orienta o governo, a ação de buscar, com cargos, ampliar cada vez mais sua base. Uma pessoa como o Afif deveria estar no governo, com as qualidades que tem, desde o começo, não agora, no final, para ajudar a trazer mais partidos para a base."O senador Álvaro Dias (PR) foi mais incisivo na crítica, destacando que "aceitar a função no governo é assimilar esse modelo de balcão de negócios como correto". Segundo o tucano, Afif deveria se afastar da vice-governadoria para assumir o ministério. "Errado está a presidente, ao criar mais um cabide de emprego, uma estrutura desnecessária, e errado também está o Afif, uma pessoa que eu prezo, mas que cometeu, eu acho, um ato falho ao aceitar essa oportunista missão do governo."

A situação híbrida de Guilherme Afif, integrante do governo tucano em São Paulo e novo ministro do governo Dilma, neutralizou as críticas do PSDB ao vice-governador paulista. Apesar de discordarem da criação de mais um ministério, que afirmam servir para acomodar aliados, senadores tucanos evitaram ataques ao titular da recém-criada Secretaria das Micro e Pequenas Empresas.Para o senador Aloysio Nunes (SP), um ministério desse tamanho é uma "loucura, uma irresponsabilidade, uma burrice". "Felizmente, apesar de discordar da criação do ministério, a presidente escolheu alguém que não é louco, é lúcido, não é burro, é inteligente, um homem profundamente responsável. Embora partidário da ideia de que a secretaria das Micro e Pequenas Empresas foi criada para alojar aliados, Nunes defendeu uma aproximação do PSD de São Paulo com o PSDB nas eleições estaduais do ano que vem.Nunes elogiou o desempenho de Afif como vice-governador e chamou a repercussão em torno da indicação dele para o novo ministério de "um falso problema". "O vice-governador não está ligado umbilicalmente ao governador. Podem, embora eleitos na mesma chapa, o processo político pode levar a separação deles, cada um seguir o seu caminho."''Cooptação''O presidenciável Aécio Neves (MG) disse não ter opinião formada sobre a necessidade de Guilherme Afif se afastar do cargo de vice-governador para assumir o ministério. "Não tenho o que dizer. Eu respeito o Afif como homem público que é. Mas o nosso quadro permite essas contradições todas." Ele criticou a presidente Dilma Rousseff, a quem acusou de executar um "governismo de cooptação". "Essa é a lógica que orienta o governo, a ação de buscar, com cargos, ampliar cada vez mais sua base. Uma pessoa como o Afif deveria estar no governo, com as qualidades que tem, desde o começo, não agora, no final, para ajudar a trazer mais partidos para a base."O senador Álvaro Dias (PR) foi mais incisivo na crítica, destacando que "aceitar a função no governo é assimilar esse modelo de balcão de negócios como correto". Segundo o tucano, Afif deveria se afastar da vice-governadoria para assumir o ministério. "Errado está a presidente, ao criar mais um cabide de emprego, uma estrutura desnecessária, e errado também está o Afif, uma pessoa que eu prezo, mas que cometeu, eu acho, um ato falho ao aceitar essa oportunista missão do governo."

A situação híbrida de Guilherme Afif, integrante do governo tucano em São Paulo e novo ministro do governo Dilma, neutralizou as críticas do PSDB ao vice-governador paulista. Apesar de discordarem da criação de mais um ministério, que afirmam servir para acomodar aliados, senadores tucanos evitaram ataques ao titular da recém-criada Secretaria das Micro e Pequenas Empresas.Para o senador Aloysio Nunes (SP), um ministério desse tamanho é uma "loucura, uma irresponsabilidade, uma burrice". "Felizmente, apesar de discordar da criação do ministério, a presidente escolheu alguém que não é louco, é lúcido, não é burro, é inteligente, um homem profundamente responsável. Embora partidário da ideia de que a secretaria das Micro e Pequenas Empresas foi criada para alojar aliados, Nunes defendeu uma aproximação do PSD de São Paulo com o PSDB nas eleições estaduais do ano que vem.Nunes elogiou o desempenho de Afif como vice-governador e chamou a repercussão em torno da indicação dele para o novo ministério de "um falso problema". "O vice-governador não está ligado umbilicalmente ao governador. Podem, embora eleitos na mesma chapa, o processo político pode levar a separação deles, cada um seguir o seu caminho."''Cooptação''O presidenciável Aécio Neves (MG) disse não ter opinião formada sobre a necessidade de Guilherme Afif se afastar do cargo de vice-governador para assumir o ministério. "Não tenho o que dizer. Eu respeito o Afif como homem público que é. Mas o nosso quadro permite essas contradições todas." Ele criticou a presidente Dilma Rousseff, a quem acusou de executar um "governismo de cooptação". "Essa é a lógica que orienta o governo, a ação de buscar, com cargos, ampliar cada vez mais sua base. Uma pessoa como o Afif deveria estar no governo, com as qualidades que tem, desde o começo, não agora, no final, para ajudar a trazer mais partidos para a base."O senador Álvaro Dias (PR) foi mais incisivo na crítica, destacando que "aceitar a função no governo é assimilar esse modelo de balcão de negócios como correto". Segundo o tucano, Afif deveria se afastar da vice-governadoria para assumir o ministério. "Errado está a presidente, ao criar mais um cabide de emprego, uma estrutura desnecessária, e errado também está o Afif, uma pessoa que eu prezo, mas que cometeu, eu acho, um ato falho ao aceitar essa oportunista missão do governo."

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