PSDB pedirá investigação de denúncia contra Erenice


Por Rosa Costa

O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), disse hoje que o partido vai pedir à Procuradoria-Geral da República que investigue os favorecidos pelo esquema de cobrança de propina nos contratos do governo, supostamente operado por Erenice Guerra, substituta e braço direito da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff. "Não vamos nos calar, não vamos nos omitir, não temos medo de retaliação e vamos à Justiça onde quer que seja possível", afirmou Guerra.O senador lembrou que a cada reação do PSDB diante de denúncias de corrupção no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma e seus aliados se limitam a acusar o partido de adotar "ações ofensivas" e de se fazer de vítima para ganhar as eleições no tapetão. "Quando não existem mais dúvidas que o tapetão nestas eleições é a própria candidatura da Dilma Rousseff", disse Guerra.Em coro com Guerra, o senador tucano Álvaro Dias (PR) postou em sua conta no microblog twitter: "Esse escândalo é tao estarrecedor quanto o do Mensalão. Na cozinha da candidata à Presidência", disse. "Está mais do que contaminada a candidatura de Dilma depois das denuncias de hoje. Erenice é alma gêmea de Dilma. Sua parceira e sucessora", completou.O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) aponta como "pior" aspecto da acusação o fato de o balcão de negócios estar montado na Casa Civil e não em outros órgãos públicos, como tem ocorrido no governo Lula. "Não é nem nos ministérios, tudo parece ser acertado dentro do Palácio do Planalto", constata, lembrando não ser esta a primeira vez que Erenice Guerra está envolvida em operações suspeitas. "Ela também estava no lance dos cartões corporativos, cujos valores o governo não conseguiu explicar", destaca. "Faço votos que não seja esta mais uma denúncia para o presidente Lula ridicularizar, como tem feito com tudo o de comprometedor que ocorre em seu governo", disse o senador.Para o deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR), ao contrário do que tem ocorrido até agora, a Polícia Federal e a Justiça Eleitoral deveriam adotar as providências necessárias para apurar e punir o que entende ser "mais um fato gravíssimo contra a candidata do PT".Para o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), o fato de o filho de Erenice, Israel Guerra, ter dito aos empresários parceiros na fraude que o dinheiro da propina seria usado em parte para "saldar compromissos políticos" compromete a campanha de Dilma e deve ser investigado. "É evidente que se trata de abuso de poder econômico e, se for devidamente comprovado, leva à impugnação da candidatura da Dilma", afirmou. Para ele, a denúncia se encaixa à perplexidade provocada pelas "campanhas vistosas do PT, cujas declarações de gastos ficam muito abaixo do real". Situação que, alega, deixa claro que o partido está "abusando" do caixa dois, por não ter como justificar a origem do dinheiro aplicado para eleger candidatos aliados do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), disse hoje que o partido vai pedir à Procuradoria-Geral da República que investigue os favorecidos pelo esquema de cobrança de propina nos contratos do governo, supostamente operado por Erenice Guerra, substituta e braço direito da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff. "Não vamos nos calar, não vamos nos omitir, não temos medo de retaliação e vamos à Justiça onde quer que seja possível", afirmou Guerra.O senador lembrou que a cada reação do PSDB diante de denúncias de corrupção no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma e seus aliados se limitam a acusar o partido de adotar "ações ofensivas" e de se fazer de vítima para ganhar as eleições no tapetão. "Quando não existem mais dúvidas que o tapetão nestas eleições é a própria candidatura da Dilma Rousseff", disse Guerra.Em coro com Guerra, o senador tucano Álvaro Dias (PR) postou em sua conta no microblog twitter: "Esse escândalo é tao estarrecedor quanto o do Mensalão. Na cozinha da candidata à Presidência", disse. "Está mais do que contaminada a candidatura de Dilma depois das denuncias de hoje. Erenice é alma gêmea de Dilma. Sua parceira e sucessora", completou.O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) aponta como "pior" aspecto da acusação o fato de o balcão de negócios estar montado na Casa Civil e não em outros órgãos públicos, como tem ocorrido no governo Lula. "Não é nem nos ministérios, tudo parece ser acertado dentro do Palácio do Planalto", constata, lembrando não ser esta a primeira vez que Erenice Guerra está envolvida em operações suspeitas. "Ela também estava no lance dos cartões corporativos, cujos valores o governo não conseguiu explicar", destaca. "Faço votos que não seja esta mais uma denúncia para o presidente Lula ridicularizar, como tem feito com tudo o de comprometedor que ocorre em seu governo", disse o senador.Para o deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR), ao contrário do que tem ocorrido até agora, a Polícia Federal e a Justiça Eleitoral deveriam adotar as providências necessárias para apurar e punir o que entende ser "mais um fato gravíssimo contra a candidata do PT".Para o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), o fato de o filho de Erenice, Israel Guerra, ter dito aos empresários parceiros na fraude que o dinheiro da propina seria usado em parte para "saldar compromissos políticos" compromete a campanha de Dilma e deve ser investigado. "É evidente que se trata de abuso de poder econômico e, se for devidamente comprovado, leva à impugnação da candidatura da Dilma", afirmou. Para ele, a denúncia se encaixa à perplexidade provocada pelas "campanhas vistosas do PT, cujas declarações de gastos ficam muito abaixo do real". Situação que, alega, deixa claro que o partido está "abusando" do caixa dois, por não ter como justificar a origem do dinheiro aplicado para eleger candidatos aliados do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), disse hoje que o partido vai pedir à Procuradoria-Geral da República que investigue os favorecidos pelo esquema de cobrança de propina nos contratos do governo, supostamente operado por Erenice Guerra, substituta e braço direito da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff. "Não vamos nos calar, não vamos nos omitir, não temos medo de retaliação e vamos à Justiça onde quer que seja possível", afirmou Guerra.O senador lembrou que a cada reação do PSDB diante de denúncias de corrupção no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma e seus aliados se limitam a acusar o partido de adotar "ações ofensivas" e de se fazer de vítima para ganhar as eleições no tapetão. "Quando não existem mais dúvidas que o tapetão nestas eleições é a própria candidatura da Dilma Rousseff", disse Guerra.Em coro com Guerra, o senador tucano Álvaro Dias (PR) postou em sua conta no microblog twitter: "Esse escândalo é tao estarrecedor quanto o do Mensalão. Na cozinha da candidata à Presidência", disse. "Está mais do que contaminada a candidatura de Dilma depois das denuncias de hoje. Erenice é alma gêmea de Dilma. Sua parceira e sucessora", completou.O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) aponta como "pior" aspecto da acusação o fato de o balcão de negócios estar montado na Casa Civil e não em outros órgãos públicos, como tem ocorrido no governo Lula. "Não é nem nos ministérios, tudo parece ser acertado dentro do Palácio do Planalto", constata, lembrando não ser esta a primeira vez que Erenice Guerra está envolvida em operações suspeitas. "Ela também estava no lance dos cartões corporativos, cujos valores o governo não conseguiu explicar", destaca. "Faço votos que não seja esta mais uma denúncia para o presidente Lula ridicularizar, como tem feito com tudo o de comprometedor que ocorre em seu governo", disse o senador.Para o deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR), ao contrário do que tem ocorrido até agora, a Polícia Federal e a Justiça Eleitoral deveriam adotar as providências necessárias para apurar e punir o que entende ser "mais um fato gravíssimo contra a candidata do PT".Para o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), o fato de o filho de Erenice, Israel Guerra, ter dito aos empresários parceiros na fraude que o dinheiro da propina seria usado em parte para "saldar compromissos políticos" compromete a campanha de Dilma e deve ser investigado. "É evidente que se trata de abuso de poder econômico e, se for devidamente comprovado, leva à impugnação da candidatura da Dilma", afirmou. Para ele, a denúncia se encaixa à perplexidade provocada pelas "campanhas vistosas do PT, cujas declarações de gastos ficam muito abaixo do real". Situação que, alega, deixa claro que o partido está "abusando" do caixa dois, por não ter como justificar a origem do dinheiro aplicado para eleger candidatos aliados do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), disse hoje que o partido vai pedir à Procuradoria-Geral da República que investigue os favorecidos pelo esquema de cobrança de propina nos contratos do governo, supostamente operado por Erenice Guerra, substituta e braço direito da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff. "Não vamos nos calar, não vamos nos omitir, não temos medo de retaliação e vamos à Justiça onde quer que seja possível", afirmou Guerra.O senador lembrou que a cada reação do PSDB diante de denúncias de corrupção no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma e seus aliados se limitam a acusar o partido de adotar "ações ofensivas" e de se fazer de vítima para ganhar as eleições no tapetão. "Quando não existem mais dúvidas que o tapetão nestas eleições é a própria candidatura da Dilma Rousseff", disse Guerra.Em coro com Guerra, o senador tucano Álvaro Dias (PR) postou em sua conta no microblog twitter: "Esse escândalo é tao estarrecedor quanto o do Mensalão. Na cozinha da candidata à Presidência", disse. "Está mais do que contaminada a candidatura de Dilma depois das denuncias de hoje. Erenice é alma gêmea de Dilma. Sua parceira e sucessora", completou.O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) aponta como "pior" aspecto da acusação o fato de o balcão de negócios estar montado na Casa Civil e não em outros órgãos públicos, como tem ocorrido no governo Lula. "Não é nem nos ministérios, tudo parece ser acertado dentro do Palácio do Planalto", constata, lembrando não ser esta a primeira vez que Erenice Guerra está envolvida em operações suspeitas. "Ela também estava no lance dos cartões corporativos, cujos valores o governo não conseguiu explicar", destaca. "Faço votos que não seja esta mais uma denúncia para o presidente Lula ridicularizar, como tem feito com tudo o de comprometedor que ocorre em seu governo", disse o senador.Para o deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR), ao contrário do que tem ocorrido até agora, a Polícia Federal e a Justiça Eleitoral deveriam adotar as providências necessárias para apurar e punir o que entende ser "mais um fato gravíssimo contra a candidata do PT".Para o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), o fato de o filho de Erenice, Israel Guerra, ter dito aos empresários parceiros na fraude que o dinheiro da propina seria usado em parte para "saldar compromissos políticos" compromete a campanha de Dilma e deve ser investigado. "É evidente que se trata de abuso de poder econômico e, se for devidamente comprovado, leva à impugnação da candidatura da Dilma", afirmou. Para ele, a denúncia se encaixa à perplexidade provocada pelas "campanhas vistosas do PT, cujas declarações de gastos ficam muito abaixo do real". Situação que, alega, deixa claro que o partido está "abusando" do caixa dois, por não ter como justificar a origem do dinheiro aplicado para eleger candidatos aliados do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.