PSDB tenta fechar pauta comum com movimentos


Vice-presidente da legenda vai levar bandeira do impeachment para discussão no Congresso, enquanto Aécio prepara encontro com líderes de protestos

Por Redação

Atualizado às 22h06

Brasília - Principal partido de oposição do Pais, o PSDB vai tentar definir uma agenda comum com os movimentos que organizaram as manifestações dos dias 15 de março e 12 de abril, nas quais milhares de pessoas foram às ruas protestar contra o governo federal.

O vice-presidente do partido e líder da minoria na Câmara, deputado Bruno Araújo (PE), defenderá a proposta de impeachment - principal bandeira dos movimentos - no encontro das bancadas com o presidente tucano, senador Aécio Neves (MG). “A minha posição é a de que chegamos ao limite de uma insatisfação clara e expressiva que deve ser construída, de forma legítima e dentro das regras constitucionais, em forma de um pedido de impeachment da presidente Dilma”, disse Araújo. 

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Veja fotos de protestos pelo país contra o governo Dilma

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Em outra frente, Aécio vai se aproximar dos líderes dos movimentos, que mudaram de estratégia e agora pretendem pressionar diretamente o Congresso pela saída de Dilma. Segundo o presidente estadual do PSDB de Minas, Marcus Pestana, um dos principais aliados de Aécio no Estado, o senador convidará, nos próximos dias, representantes do Vem Pra Rua e Brasil Livre, entre outros, para dialogar. 

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Na semana passada, Aécio foi pressionado a participar das manifestações de domingo, mas acabou optando, mais uma vez, em manter distância. Naquele momento, uma parte dos tucanos previa que a manifestação seria menor e que a participação de Aécio poderia ser negativa. 

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso minimizou nesta segunda, em São Paulo, as críticas feitas ao seu partido pela ausência nas manifestações de domingo e por não defender o impeachment. “O movimento tem sua dinâmica própria, não foi convocado pelos partidos. Os partidos têm uma responsabilidade institucional. É natural que os movimentos exijam mais e os líderes políticos têm que mensurar, têm que ver o que é possível fazer ou não em cada momento”, afirmou FHC. 

Apesar de apoiar publicamente a realização dos atos, o PSDB avaliou internamente que foi um erro convocar uma nova mobilização num espaço tão curto de tempo. Em comparação ao protesto de 15 de março, o do fim de semana passado levou menos gente às ruas, numa sinalização de que os movimentos haviam perdido força. 

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Para o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), o pouco tempo entre as duas manifestações prejudicou a convocação dos protestos de domingo passado. / DANIEL CARVALHO, PEDRO VENCESLAU, ISADORA PERON E JOSÉ ROBERTO CASTRO 

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Brasília - Principal partido de oposição do Pais, o PSDB vai tentar definir uma agenda comum com os movimentos que organizaram as manifestações dos dias 15 de março e 12 de abril, nas quais milhares de pessoas foram às ruas protestar contra o governo federal.

O vice-presidente do partido e líder da minoria na Câmara, deputado Bruno Araújo (PE), defenderá a proposta de impeachment - principal bandeira dos movimentos - no encontro das bancadas com o presidente tucano, senador Aécio Neves (MG). “A minha posição é a de que chegamos ao limite de uma insatisfação clara e expressiva que deve ser construída, de forma legítima e dentro das regras constitucionais, em forma de um pedido de impeachment da presidente Dilma”, disse Araújo. 

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Em outra frente, Aécio vai se aproximar dos líderes dos movimentos, que mudaram de estratégia e agora pretendem pressionar diretamente o Congresso pela saída de Dilma. Segundo o presidente estadual do PSDB de Minas, Marcus Pestana, um dos principais aliados de Aécio no Estado, o senador convidará, nos próximos dias, representantes do Vem Pra Rua e Brasil Livre, entre outros, para dialogar. 

Na semana passada, Aécio foi pressionado a participar das manifestações de domingo, mas acabou optando, mais uma vez, em manter distância. Naquele momento, uma parte dos tucanos previa que a manifestação seria menor e que a participação de Aécio poderia ser negativa. 

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso minimizou nesta segunda, em São Paulo, as críticas feitas ao seu partido pela ausência nas manifestações de domingo e por não defender o impeachment. “O movimento tem sua dinâmica própria, não foi convocado pelos partidos. Os partidos têm uma responsabilidade institucional. É natural que os movimentos exijam mais e os líderes políticos têm que mensurar, têm que ver o que é possível fazer ou não em cada momento”, afirmou FHC. 

Apesar de apoiar publicamente a realização dos atos, o PSDB avaliou internamente que foi um erro convocar uma nova mobilização num espaço tão curto de tempo. Em comparação ao protesto de 15 de março, o do fim de semana passado levou menos gente às ruas, numa sinalização de que os movimentos haviam perdido força. 

Para o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), o pouco tempo entre as duas manifestações prejudicou a convocação dos protestos de domingo passado. / DANIEL CARVALHO, PEDRO VENCESLAU, ISADORA PERON E JOSÉ ROBERTO CASTRO 

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Brasília - Principal partido de oposição do Pais, o PSDB vai tentar definir uma agenda comum com os movimentos que organizaram as manifestações dos dias 15 de março e 12 de abril, nas quais milhares de pessoas foram às ruas protestar contra o governo federal.

O vice-presidente do partido e líder da minoria na Câmara, deputado Bruno Araújo (PE), defenderá a proposta de impeachment - principal bandeira dos movimentos - no encontro das bancadas com o presidente tucano, senador Aécio Neves (MG). “A minha posição é a de que chegamos ao limite de uma insatisfação clara e expressiva que deve ser construída, de forma legítima e dentro das regras constitucionais, em forma de um pedido de impeachment da presidente Dilma”, disse Araújo. 

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Em outra frente, Aécio vai se aproximar dos líderes dos movimentos, que mudaram de estratégia e agora pretendem pressionar diretamente o Congresso pela saída de Dilma. Segundo o presidente estadual do PSDB de Minas, Marcus Pestana, um dos principais aliados de Aécio no Estado, o senador convidará, nos próximos dias, representantes do Vem Pra Rua e Brasil Livre, entre outros, para dialogar. 

Na semana passada, Aécio foi pressionado a participar das manifestações de domingo, mas acabou optando, mais uma vez, em manter distância. Naquele momento, uma parte dos tucanos previa que a manifestação seria menor e que a participação de Aécio poderia ser negativa. 

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso minimizou nesta segunda, em São Paulo, as críticas feitas ao seu partido pela ausência nas manifestações de domingo e por não defender o impeachment. “O movimento tem sua dinâmica própria, não foi convocado pelos partidos. Os partidos têm uma responsabilidade institucional. É natural que os movimentos exijam mais e os líderes políticos têm que mensurar, têm que ver o que é possível fazer ou não em cada momento”, afirmou FHC. 

Apesar de apoiar publicamente a realização dos atos, o PSDB avaliou internamente que foi um erro convocar uma nova mobilização num espaço tão curto de tempo. Em comparação ao protesto de 15 de março, o do fim de semana passado levou menos gente às ruas, numa sinalização de que os movimentos haviam perdido força. 

Para o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), o pouco tempo entre as duas manifestações prejudicou a convocação dos protestos de domingo passado. / DANIEL CARVALHO, PEDRO VENCESLAU, ISADORA PERON E JOSÉ ROBERTO CASTRO 

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Brasília - Principal partido de oposição do Pais, o PSDB vai tentar definir uma agenda comum com os movimentos que organizaram as manifestações dos dias 15 de março e 12 de abril, nas quais milhares de pessoas foram às ruas protestar contra o governo federal.

O vice-presidente do partido e líder da minoria na Câmara, deputado Bruno Araújo (PE), defenderá a proposta de impeachment - principal bandeira dos movimentos - no encontro das bancadas com o presidente tucano, senador Aécio Neves (MG). “A minha posição é a de que chegamos ao limite de uma insatisfação clara e expressiva que deve ser construída, de forma legítima e dentro das regras constitucionais, em forma de um pedido de impeachment da presidente Dilma”, disse Araújo. 

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O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso minimizou nesta segunda, em São Paulo, as críticas feitas ao seu partido pela ausência nas manifestações de domingo e por não defender o impeachment. “O movimento tem sua dinâmica própria, não foi convocado pelos partidos. Os partidos têm uma responsabilidade institucional. É natural que os movimentos exijam mais e os líderes políticos têm que mensurar, têm que ver o que é possível fazer ou não em cada momento”, afirmou FHC. 

Apesar de apoiar publicamente a realização dos atos, o PSDB avaliou internamente que foi um erro convocar uma nova mobilização num espaço tão curto de tempo. Em comparação ao protesto de 15 de março, o do fim de semana passado levou menos gente às ruas, numa sinalização de que os movimentos haviam perdido força. 

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