PT acusa PSDB de ter ligações com o jogo do bicho


Por Agencia Estado

O líder do PT na Câmara, Arlindo Chinaglia (SP) afirmou nesta segunda-feira à noite, na tribuna da Câmara, que o PSDB "está sentando no próprio rabo" ao falar do caso Waldomiro Diniz, o ex-subchefe parlamentar da Casa Civil. Chinaglia mostrou cópia da reportagem da revista IstoÉ de 2 de julho de 2003, na qual aponta supostas irregularidades na atuação de Waldomiro Diniz . Na reportagem, aparecem dois nomes ligados ao jogo clandestino: Assis Machado, ex-secretário de governo do Ceará na administração de Tasso Jereissatti (PSDB); e do deputado Leonardo Alcântara, filho do governador do Ceará, Lucio Alcântara (PSDB). Chinaglia apresentou ainda uma publicação da revista Consultor Jurídico, de 12 de setembro de 2003, para atacar o senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT), autor do pedido de CPI. Chinaglia mostrou que na reportagem o ex-contador de João Arcanjo Ribeiro, acusado de lavagem de dinheiro, aponta que recursos do jogo do bicho financiaram a campanha de Antero. O líder levantou ainda suspeitas de que o presidente nacional do PSDB, José Serra, está por trás da gravação feita no aeroporto de Brasília na qual aparece Waldomiro Diniz carregando uma mala que, supostamente, estaria cheia de dinheiro. "Se é para levantar indagações, eu também posso levantar várias", disse o líder.

O líder do PT na Câmara, Arlindo Chinaglia (SP) afirmou nesta segunda-feira à noite, na tribuna da Câmara, que o PSDB "está sentando no próprio rabo" ao falar do caso Waldomiro Diniz, o ex-subchefe parlamentar da Casa Civil. Chinaglia mostrou cópia da reportagem da revista IstoÉ de 2 de julho de 2003, na qual aponta supostas irregularidades na atuação de Waldomiro Diniz . Na reportagem, aparecem dois nomes ligados ao jogo clandestino: Assis Machado, ex-secretário de governo do Ceará na administração de Tasso Jereissatti (PSDB); e do deputado Leonardo Alcântara, filho do governador do Ceará, Lucio Alcântara (PSDB). Chinaglia apresentou ainda uma publicação da revista Consultor Jurídico, de 12 de setembro de 2003, para atacar o senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT), autor do pedido de CPI. Chinaglia mostrou que na reportagem o ex-contador de João Arcanjo Ribeiro, acusado de lavagem de dinheiro, aponta que recursos do jogo do bicho financiaram a campanha de Antero. O líder levantou ainda suspeitas de que o presidente nacional do PSDB, José Serra, está por trás da gravação feita no aeroporto de Brasília na qual aparece Waldomiro Diniz carregando uma mala que, supostamente, estaria cheia de dinheiro. "Se é para levantar indagações, eu também posso levantar várias", disse o líder.

O líder do PT na Câmara, Arlindo Chinaglia (SP) afirmou nesta segunda-feira à noite, na tribuna da Câmara, que o PSDB "está sentando no próprio rabo" ao falar do caso Waldomiro Diniz, o ex-subchefe parlamentar da Casa Civil. Chinaglia mostrou cópia da reportagem da revista IstoÉ de 2 de julho de 2003, na qual aponta supostas irregularidades na atuação de Waldomiro Diniz . Na reportagem, aparecem dois nomes ligados ao jogo clandestino: Assis Machado, ex-secretário de governo do Ceará na administração de Tasso Jereissatti (PSDB); e do deputado Leonardo Alcântara, filho do governador do Ceará, Lucio Alcântara (PSDB). Chinaglia apresentou ainda uma publicação da revista Consultor Jurídico, de 12 de setembro de 2003, para atacar o senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT), autor do pedido de CPI. Chinaglia mostrou que na reportagem o ex-contador de João Arcanjo Ribeiro, acusado de lavagem de dinheiro, aponta que recursos do jogo do bicho financiaram a campanha de Antero. O líder levantou ainda suspeitas de que o presidente nacional do PSDB, José Serra, está por trás da gravação feita no aeroporto de Brasília na qual aparece Waldomiro Diniz carregando uma mala que, supostamente, estaria cheia de dinheiro. "Se é para levantar indagações, eu também posso levantar várias", disse o líder.

O líder do PT na Câmara, Arlindo Chinaglia (SP) afirmou nesta segunda-feira à noite, na tribuna da Câmara, que o PSDB "está sentando no próprio rabo" ao falar do caso Waldomiro Diniz, o ex-subchefe parlamentar da Casa Civil. Chinaglia mostrou cópia da reportagem da revista IstoÉ de 2 de julho de 2003, na qual aponta supostas irregularidades na atuação de Waldomiro Diniz . Na reportagem, aparecem dois nomes ligados ao jogo clandestino: Assis Machado, ex-secretário de governo do Ceará na administração de Tasso Jereissatti (PSDB); e do deputado Leonardo Alcântara, filho do governador do Ceará, Lucio Alcântara (PSDB). Chinaglia apresentou ainda uma publicação da revista Consultor Jurídico, de 12 de setembro de 2003, para atacar o senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT), autor do pedido de CPI. Chinaglia mostrou que na reportagem o ex-contador de João Arcanjo Ribeiro, acusado de lavagem de dinheiro, aponta que recursos do jogo do bicho financiaram a campanha de Antero. O líder levantou ainda suspeitas de que o presidente nacional do PSDB, José Serra, está por trás da gravação feita no aeroporto de Brasília na qual aparece Waldomiro Diniz carregando uma mala que, supostamente, estaria cheia de dinheiro. "Se é para levantar indagações, eu também posso levantar várias", disse o líder.

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