PT ameaça intervir em Minas se partido aprovar aliança com PSDB


Por MARCELO PORTELA

Integrantes da direção nacional do PT afirmaram que haverá intervenção no diretório da capital mineira caso prevaleça, na convenção do partido, no sábado, a tese da aliança com o PSDB nas eleições municipais em Belo Horizonte. A coligação é apoiada pelo prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), e pelo governador de Minas Gerais, Aécio Neves (MG), que lançaram a candidatura de Márcio Lacerda, do PSB. Nesta segunda-feira, representantes da direção nacional petista se reuniram em Belo Horizonte para traçar uma estratégia de ação e elevaram o tom do discurso. "Como é possível o PT se declarar oposição ao governo de Minas Gerais e apoiar a chapa encabeçada pelo candidato e ex-secretário do governador Aécio Neves", indagou Marco Sokol, do diretório nacional, referindo-se a Lacerda, que deixou o cargo de secretário do Desenvolvimento Econômico para concorrer à prefeitura. "Se o Pimentel quiser se coligar com Aécio e abandonar o partido pensando no Palácio da Liberdade, em 2010, pode ficar à vontade", disse Sokol a jornalistas antes da reunião. Para Sokol, os interesses eleitorais de Aécio Neves, possível candidato à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2010, inviabilizam qualquer possibilidade de aliança nas eleições municipais. "O Pimentel é um produto do PT e o PT é um partido nacional, não a soma de interesse locais. E a posição nacional é contrária (à aliança)", afirmou Sokol. O dirigente petista disse que uma das estratégias a ser definida na reunião desta segunda-feira é a possibilidade do lançamento de candidatura própria do PT, sem nenhuma ligação com PSDB ou PPS, como determinou o diretório nacional. "Essa é uma decisão do diretório municipal, mas há vários nomes de peso para concorrer", comentou. Os possíveis candidatos seriam o ex-deputado estadual Rogério Correia -- que participa da reunião -, o ex-secretário municipal Murilo Valadares ou ainda o deputado estadual André Quintão.

Integrantes da direção nacional do PT afirmaram que haverá intervenção no diretório da capital mineira caso prevaleça, na convenção do partido, no sábado, a tese da aliança com o PSDB nas eleições municipais em Belo Horizonte. A coligação é apoiada pelo prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), e pelo governador de Minas Gerais, Aécio Neves (MG), que lançaram a candidatura de Márcio Lacerda, do PSB. Nesta segunda-feira, representantes da direção nacional petista se reuniram em Belo Horizonte para traçar uma estratégia de ação e elevaram o tom do discurso. "Como é possível o PT se declarar oposição ao governo de Minas Gerais e apoiar a chapa encabeçada pelo candidato e ex-secretário do governador Aécio Neves", indagou Marco Sokol, do diretório nacional, referindo-se a Lacerda, que deixou o cargo de secretário do Desenvolvimento Econômico para concorrer à prefeitura. "Se o Pimentel quiser se coligar com Aécio e abandonar o partido pensando no Palácio da Liberdade, em 2010, pode ficar à vontade", disse Sokol a jornalistas antes da reunião. Para Sokol, os interesses eleitorais de Aécio Neves, possível candidato à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2010, inviabilizam qualquer possibilidade de aliança nas eleições municipais. "O Pimentel é um produto do PT e o PT é um partido nacional, não a soma de interesse locais. E a posição nacional é contrária (à aliança)", afirmou Sokol. O dirigente petista disse que uma das estratégias a ser definida na reunião desta segunda-feira é a possibilidade do lançamento de candidatura própria do PT, sem nenhuma ligação com PSDB ou PPS, como determinou o diretório nacional. "Essa é uma decisão do diretório municipal, mas há vários nomes de peso para concorrer", comentou. Os possíveis candidatos seriam o ex-deputado estadual Rogério Correia -- que participa da reunião -, o ex-secretário municipal Murilo Valadares ou ainda o deputado estadual André Quintão.

Integrantes da direção nacional do PT afirmaram que haverá intervenção no diretório da capital mineira caso prevaleça, na convenção do partido, no sábado, a tese da aliança com o PSDB nas eleições municipais em Belo Horizonte. A coligação é apoiada pelo prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), e pelo governador de Minas Gerais, Aécio Neves (MG), que lançaram a candidatura de Márcio Lacerda, do PSB. Nesta segunda-feira, representantes da direção nacional petista se reuniram em Belo Horizonte para traçar uma estratégia de ação e elevaram o tom do discurso. "Como é possível o PT se declarar oposição ao governo de Minas Gerais e apoiar a chapa encabeçada pelo candidato e ex-secretário do governador Aécio Neves", indagou Marco Sokol, do diretório nacional, referindo-se a Lacerda, que deixou o cargo de secretário do Desenvolvimento Econômico para concorrer à prefeitura. "Se o Pimentel quiser se coligar com Aécio e abandonar o partido pensando no Palácio da Liberdade, em 2010, pode ficar à vontade", disse Sokol a jornalistas antes da reunião. Para Sokol, os interesses eleitorais de Aécio Neves, possível candidato à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2010, inviabilizam qualquer possibilidade de aliança nas eleições municipais. "O Pimentel é um produto do PT e o PT é um partido nacional, não a soma de interesse locais. E a posição nacional é contrária (à aliança)", afirmou Sokol. O dirigente petista disse que uma das estratégias a ser definida na reunião desta segunda-feira é a possibilidade do lançamento de candidatura própria do PT, sem nenhuma ligação com PSDB ou PPS, como determinou o diretório nacional. "Essa é uma decisão do diretório municipal, mas há vários nomes de peso para concorrer", comentou. Os possíveis candidatos seriam o ex-deputado estadual Rogério Correia -- que participa da reunião -, o ex-secretário municipal Murilo Valadares ou ainda o deputado estadual André Quintão.

Integrantes da direção nacional do PT afirmaram que haverá intervenção no diretório da capital mineira caso prevaleça, na convenção do partido, no sábado, a tese da aliança com o PSDB nas eleições municipais em Belo Horizonte. A coligação é apoiada pelo prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), e pelo governador de Minas Gerais, Aécio Neves (MG), que lançaram a candidatura de Márcio Lacerda, do PSB. Nesta segunda-feira, representantes da direção nacional petista se reuniram em Belo Horizonte para traçar uma estratégia de ação e elevaram o tom do discurso. "Como é possível o PT se declarar oposição ao governo de Minas Gerais e apoiar a chapa encabeçada pelo candidato e ex-secretário do governador Aécio Neves", indagou Marco Sokol, do diretório nacional, referindo-se a Lacerda, que deixou o cargo de secretário do Desenvolvimento Econômico para concorrer à prefeitura. "Se o Pimentel quiser se coligar com Aécio e abandonar o partido pensando no Palácio da Liberdade, em 2010, pode ficar à vontade", disse Sokol a jornalistas antes da reunião. Para Sokol, os interesses eleitorais de Aécio Neves, possível candidato à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2010, inviabilizam qualquer possibilidade de aliança nas eleições municipais. "O Pimentel é um produto do PT e o PT é um partido nacional, não a soma de interesse locais. E a posição nacional é contrária (à aliança)", afirmou Sokol. O dirigente petista disse que uma das estratégias a ser definida na reunião desta segunda-feira é a possibilidade do lançamento de candidatura própria do PT, sem nenhuma ligação com PSDB ou PPS, como determinou o diretório nacional. "Essa é uma decisão do diretório municipal, mas há vários nomes de peso para concorrer", comentou. Os possíveis candidatos seriam o ex-deputado estadual Rogério Correia -- que participa da reunião -, o ex-secretário municipal Murilo Valadares ou ainda o deputado estadual André Quintão.

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