PT denuncia distorções na investigação da morte de Daniel


Por Agencia Estado

O prefeito de Santo André (SP), João Avamileno (PT), e um grupo de parlamentares petistas vão pedir esta semana uma audiência com o governador Geraldo Alckmin (PSDB), para denunciar o que chamam de "graves distorções" nas investigações da Polícia Civil sobre o assassinato do prefeito de Santo André Celso Daniel (PT) ocorrido no dia 20 de janeiro. O chefe de gabinete de Avamileno, Gilberto de Carvalho, afirmou hoje que a polícia "inverteu o curso das investigações"; transformou testemunhas em suspeitos e está "intimidando e coagindo estas testemunhas", inclusive com ameaças declaradas durante os interrogatórios. O grupo pretende levar a Alckmin testemunhos que confirmariam estas intimidações. Carvalho afirma que o depoimento de uma funcionária da prefeitura, amiga do prefeito assassinado, "foi uma peça de intimidação" do início ao final. "A primeira pergunta que fizeram a ela foi: ´A senhora sabe aonde vai passar os próximos 30 anos de sua vida?´", disse ele. Ainda de acordo com Carvalho os únicos a serem respeitados nos interrogatórios foram os secretários do governo ou pessoas com cargos graduados na prefeitura. "Os demais foram submetidos a uma carga de intimidação tão grande, que decidimos só permitir seus depoimentos na presença de advogados ou de parlamentares", disse. O porteiro do prédio onde Celso Daniel morava, que depôs três vezes para a polícia, teria sido coagido a afirmar que "várias pessoas" entraram no apartamento entre o dia do seqüestro e o dia em que o corpo foi encontrado. "Ele nos procurou, assustado. Disse que em um dos depoimentos, os policiais chegaram a perguntar quem estava pagando para que ele mentisse" acusou Carvalho. O deputado estadual Donisete Braga, que tem sua base política em Santo André e integra o grupo que pretende falar com Alckmin, afirma que a polícia passou a investigar a prefeitura de Santo André. "Não sei o que pretendem encontrar, querem levantar pistas de problemas na prefeitura, mas tenho a impressão que aquilo que realmente deveria fazer, investigar o assassinato, ficou em segundo plano", avaliou o deputado. O deputado estadual Wanderlei Siraque (PT), que integra a comissão designada pela Executiva Nacional do PT para acompanhar as investigações do assassinato, teme que o inquérito de Celso Daniel "tome o mesmo rumo" das investigações sobre o assassinato do prefeito de Campinas (SP), Antônio da Costa Santos, o Toninho do PT, ocorrido em 10 de setembro do ano passado. "A polícia investiga há cinco meses, e até agora não temos nada de concreto", critica. O deputado Renato Simões (PT), que tem base política em Campinas e também foi designado pelo partido para acompanhar as investigações do assassinato de Toninho, acusa a polícia de Campinas de ter excluído deliberadamente testemunhos fundamentais e de ter manipulado o inquérito para "provar teses" que depois se mostrariam inconsistentes. "A polícia de Campinas esvaziou várias linhas de investigação importantes e só incorporou no inquérito aquilo que confirmaria a sua tese", acusa o deputado. Um dos exemplos mais graves, segundo Simões, refere-se às investigações sobre a participação de um carro Vectra no assassinato. "A polícia insistia que só uma moto havia participado e simplesmente retirou do inquérito os diversos depoimentos que colocavam o Vectra na cena do crime", diz. Simões lembra que vários policiais denunciados pela CPI do Narcotráfico por corrupção e acobertamento de criminosos foram colocados nas investigações. "São policiais sob suspeita máxima que não poderiam ter tanto poder no curso de uma investigação complexa como esta", acusa o deputado, que foi o relator da CPI estadual do Narcotráfico. PT denuncia distorções na investigação da morte de Daniel

O prefeito de Santo André (SP), João Avamileno (PT), e um grupo de parlamentares petistas vão pedir esta semana uma audiência com o governador Geraldo Alckmin (PSDB), para denunciar o que chamam de "graves distorções" nas investigações da Polícia Civil sobre o assassinato do prefeito de Santo André Celso Daniel (PT) ocorrido no dia 20 de janeiro. O chefe de gabinete de Avamileno, Gilberto de Carvalho, afirmou hoje que a polícia "inverteu o curso das investigações"; transformou testemunhas em suspeitos e está "intimidando e coagindo estas testemunhas", inclusive com ameaças declaradas durante os interrogatórios. O grupo pretende levar a Alckmin testemunhos que confirmariam estas intimidações. Carvalho afirma que o depoimento de uma funcionária da prefeitura, amiga do prefeito assassinado, "foi uma peça de intimidação" do início ao final. "A primeira pergunta que fizeram a ela foi: ´A senhora sabe aonde vai passar os próximos 30 anos de sua vida?´", disse ele. Ainda de acordo com Carvalho os únicos a serem respeitados nos interrogatórios foram os secretários do governo ou pessoas com cargos graduados na prefeitura. "Os demais foram submetidos a uma carga de intimidação tão grande, que decidimos só permitir seus depoimentos na presença de advogados ou de parlamentares", disse. O porteiro do prédio onde Celso Daniel morava, que depôs três vezes para a polícia, teria sido coagido a afirmar que "várias pessoas" entraram no apartamento entre o dia do seqüestro e o dia em que o corpo foi encontrado. "Ele nos procurou, assustado. Disse que em um dos depoimentos, os policiais chegaram a perguntar quem estava pagando para que ele mentisse" acusou Carvalho. O deputado estadual Donisete Braga, que tem sua base política em Santo André e integra o grupo que pretende falar com Alckmin, afirma que a polícia passou a investigar a prefeitura de Santo André. "Não sei o que pretendem encontrar, querem levantar pistas de problemas na prefeitura, mas tenho a impressão que aquilo que realmente deveria fazer, investigar o assassinato, ficou em segundo plano", avaliou o deputado. O deputado estadual Wanderlei Siraque (PT), que integra a comissão designada pela Executiva Nacional do PT para acompanhar as investigações do assassinato, teme que o inquérito de Celso Daniel "tome o mesmo rumo" das investigações sobre o assassinato do prefeito de Campinas (SP), Antônio da Costa Santos, o Toninho do PT, ocorrido em 10 de setembro do ano passado. "A polícia investiga há cinco meses, e até agora não temos nada de concreto", critica. O deputado Renato Simões (PT), que tem base política em Campinas e também foi designado pelo partido para acompanhar as investigações do assassinato de Toninho, acusa a polícia de Campinas de ter excluído deliberadamente testemunhos fundamentais e de ter manipulado o inquérito para "provar teses" que depois se mostrariam inconsistentes. "A polícia de Campinas esvaziou várias linhas de investigação importantes e só incorporou no inquérito aquilo que confirmaria a sua tese", acusa o deputado. Um dos exemplos mais graves, segundo Simões, refere-se às investigações sobre a participação de um carro Vectra no assassinato. "A polícia insistia que só uma moto havia participado e simplesmente retirou do inquérito os diversos depoimentos que colocavam o Vectra na cena do crime", diz. Simões lembra que vários policiais denunciados pela CPI do Narcotráfico por corrupção e acobertamento de criminosos foram colocados nas investigações. "São policiais sob suspeita máxima que não poderiam ter tanto poder no curso de uma investigação complexa como esta", acusa o deputado, que foi o relator da CPI estadual do Narcotráfico. PT denuncia distorções na investigação da morte de Daniel

O prefeito de Santo André (SP), João Avamileno (PT), e um grupo de parlamentares petistas vão pedir esta semana uma audiência com o governador Geraldo Alckmin (PSDB), para denunciar o que chamam de "graves distorções" nas investigações da Polícia Civil sobre o assassinato do prefeito de Santo André Celso Daniel (PT) ocorrido no dia 20 de janeiro. O chefe de gabinete de Avamileno, Gilberto de Carvalho, afirmou hoje que a polícia "inverteu o curso das investigações"; transformou testemunhas em suspeitos e está "intimidando e coagindo estas testemunhas", inclusive com ameaças declaradas durante os interrogatórios. O grupo pretende levar a Alckmin testemunhos que confirmariam estas intimidações. Carvalho afirma que o depoimento de uma funcionária da prefeitura, amiga do prefeito assassinado, "foi uma peça de intimidação" do início ao final. "A primeira pergunta que fizeram a ela foi: ´A senhora sabe aonde vai passar os próximos 30 anos de sua vida?´", disse ele. Ainda de acordo com Carvalho os únicos a serem respeitados nos interrogatórios foram os secretários do governo ou pessoas com cargos graduados na prefeitura. "Os demais foram submetidos a uma carga de intimidação tão grande, que decidimos só permitir seus depoimentos na presença de advogados ou de parlamentares", disse. O porteiro do prédio onde Celso Daniel morava, que depôs três vezes para a polícia, teria sido coagido a afirmar que "várias pessoas" entraram no apartamento entre o dia do seqüestro e o dia em que o corpo foi encontrado. "Ele nos procurou, assustado. Disse que em um dos depoimentos, os policiais chegaram a perguntar quem estava pagando para que ele mentisse" acusou Carvalho. O deputado estadual Donisete Braga, que tem sua base política em Santo André e integra o grupo que pretende falar com Alckmin, afirma que a polícia passou a investigar a prefeitura de Santo André. "Não sei o que pretendem encontrar, querem levantar pistas de problemas na prefeitura, mas tenho a impressão que aquilo que realmente deveria fazer, investigar o assassinato, ficou em segundo plano", avaliou o deputado. O deputado estadual Wanderlei Siraque (PT), que integra a comissão designada pela Executiva Nacional do PT para acompanhar as investigações do assassinato, teme que o inquérito de Celso Daniel "tome o mesmo rumo" das investigações sobre o assassinato do prefeito de Campinas (SP), Antônio da Costa Santos, o Toninho do PT, ocorrido em 10 de setembro do ano passado. "A polícia investiga há cinco meses, e até agora não temos nada de concreto", critica. O deputado Renato Simões (PT), que tem base política em Campinas e também foi designado pelo partido para acompanhar as investigações do assassinato de Toninho, acusa a polícia de Campinas de ter excluído deliberadamente testemunhos fundamentais e de ter manipulado o inquérito para "provar teses" que depois se mostrariam inconsistentes. "A polícia de Campinas esvaziou várias linhas de investigação importantes e só incorporou no inquérito aquilo que confirmaria a sua tese", acusa o deputado. Um dos exemplos mais graves, segundo Simões, refere-se às investigações sobre a participação de um carro Vectra no assassinato. "A polícia insistia que só uma moto havia participado e simplesmente retirou do inquérito os diversos depoimentos que colocavam o Vectra na cena do crime", diz. Simões lembra que vários policiais denunciados pela CPI do Narcotráfico por corrupção e acobertamento de criminosos foram colocados nas investigações. "São policiais sob suspeita máxima que não poderiam ter tanto poder no curso de uma investigação complexa como esta", acusa o deputado, que foi o relator da CPI estadual do Narcotráfico. PT denuncia distorções na investigação da morte de Daniel

O prefeito de Santo André (SP), João Avamileno (PT), e um grupo de parlamentares petistas vão pedir esta semana uma audiência com o governador Geraldo Alckmin (PSDB), para denunciar o que chamam de "graves distorções" nas investigações da Polícia Civil sobre o assassinato do prefeito de Santo André Celso Daniel (PT) ocorrido no dia 20 de janeiro. O chefe de gabinete de Avamileno, Gilberto de Carvalho, afirmou hoje que a polícia "inverteu o curso das investigações"; transformou testemunhas em suspeitos e está "intimidando e coagindo estas testemunhas", inclusive com ameaças declaradas durante os interrogatórios. O grupo pretende levar a Alckmin testemunhos que confirmariam estas intimidações. Carvalho afirma que o depoimento de uma funcionária da prefeitura, amiga do prefeito assassinado, "foi uma peça de intimidação" do início ao final. "A primeira pergunta que fizeram a ela foi: ´A senhora sabe aonde vai passar os próximos 30 anos de sua vida?´", disse ele. Ainda de acordo com Carvalho os únicos a serem respeitados nos interrogatórios foram os secretários do governo ou pessoas com cargos graduados na prefeitura. "Os demais foram submetidos a uma carga de intimidação tão grande, que decidimos só permitir seus depoimentos na presença de advogados ou de parlamentares", disse. O porteiro do prédio onde Celso Daniel morava, que depôs três vezes para a polícia, teria sido coagido a afirmar que "várias pessoas" entraram no apartamento entre o dia do seqüestro e o dia em que o corpo foi encontrado. "Ele nos procurou, assustado. Disse que em um dos depoimentos, os policiais chegaram a perguntar quem estava pagando para que ele mentisse" acusou Carvalho. O deputado estadual Donisete Braga, que tem sua base política em Santo André e integra o grupo que pretende falar com Alckmin, afirma que a polícia passou a investigar a prefeitura de Santo André. "Não sei o que pretendem encontrar, querem levantar pistas de problemas na prefeitura, mas tenho a impressão que aquilo que realmente deveria fazer, investigar o assassinato, ficou em segundo plano", avaliou o deputado. O deputado estadual Wanderlei Siraque (PT), que integra a comissão designada pela Executiva Nacional do PT para acompanhar as investigações do assassinato, teme que o inquérito de Celso Daniel "tome o mesmo rumo" das investigações sobre o assassinato do prefeito de Campinas (SP), Antônio da Costa Santos, o Toninho do PT, ocorrido em 10 de setembro do ano passado. "A polícia investiga há cinco meses, e até agora não temos nada de concreto", critica. O deputado Renato Simões (PT), que tem base política em Campinas e também foi designado pelo partido para acompanhar as investigações do assassinato de Toninho, acusa a polícia de Campinas de ter excluído deliberadamente testemunhos fundamentais e de ter manipulado o inquérito para "provar teses" que depois se mostrariam inconsistentes. "A polícia de Campinas esvaziou várias linhas de investigação importantes e só incorporou no inquérito aquilo que confirmaria a sua tese", acusa o deputado. Um dos exemplos mais graves, segundo Simões, refere-se às investigações sobre a participação de um carro Vectra no assassinato. "A polícia insistia que só uma moto havia participado e simplesmente retirou do inquérito os diversos depoimentos que colocavam o Vectra na cena do crime", diz. Simões lembra que vários policiais denunciados pela CPI do Narcotráfico por corrupção e acobertamento de criminosos foram colocados nas investigações. "São policiais sob suspeita máxima que não poderiam ter tanto poder no curso de uma investigação complexa como esta", acusa o deputado, que foi o relator da CPI estadual do Narcotráfico. PT denuncia distorções na investigação da morte de Daniel

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