PT deve abrir espaço para reforma ministerial, diz Costa


Por Agencia Estado

O ministro da Saúde, Humberto Costa, disse que concorda que o seu partido, o PT, abra espaço para uma reforma ministerial promovida pelo presidente Lula com objetivo de incluir representantes de outros partidos, formando um governo de coalizão. "O PT tem compromisso com o projeto do governo. Ocupação de espaço é importante. Mas o fundamental é a governabilidade", disse. Para o ministro, o governo precisa ter base de apoio maior no Congresso e na sociedade e, para implementar as mudanças que devem ser feitas no País, precisa de alianças. Humberto Costa disse ainda que o presidente nunca falou com ele sobre uma eventual saída do Ministério. "Tudo que tenho tido é reconhecimento do trabalho sério e dos projetos inovadores", afirmou, citando como a Farmácia Popular, o projeto de Saúde Bucal, e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). "O cargo é do presidente, mas acredito que gozo de reconhecimento por parte dele, e creio que não haverá mudança", disse, ao deixar o Congresso, onde participou de um café da manhã com a bancada do Nordeste.

O ministro da Saúde, Humberto Costa, disse que concorda que o seu partido, o PT, abra espaço para uma reforma ministerial promovida pelo presidente Lula com objetivo de incluir representantes de outros partidos, formando um governo de coalizão. "O PT tem compromisso com o projeto do governo. Ocupação de espaço é importante. Mas o fundamental é a governabilidade", disse. Para o ministro, o governo precisa ter base de apoio maior no Congresso e na sociedade e, para implementar as mudanças que devem ser feitas no País, precisa de alianças. Humberto Costa disse ainda que o presidente nunca falou com ele sobre uma eventual saída do Ministério. "Tudo que tenho tido é reconhecimento do trabalho sério e dos projetos inovadores", afirmou, citando como a Farmácia Popular, o projeto de Saúde Bucal, e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). "O cargo é do presidente, mas acredito que gozo de reconhecimento por parte dele, e creio que não haverá mudança", disse, ao deixar o Congresso, onde participou de um café da manhã com a bancada do Nordeste.

O ministro da Saúde, Humberto Costa, disse que concorda que o seu partido, o PT, abra espaço para uma reforma ministerial promovida pelo presidente Lula com objetivo de incluir representantes de outros partidos, formando um governo de coalizão. "O PT tem compromisso com o projeto do governo. Ocupação de espaço é importante. Mas o fundamental é a governabilidade", disse. Para o ministro, o governo precisa ter base de apoio maior no Congresso e na sociedade e, para implementar as mudanças que devem ser feitas no País, precisa de alianças. Humberto Costa disse ainda que o presidente nunca falou com ele sobre uma eventual saída do Ministério. "Tudo que tenho tido é reconhecimento do trabalho sério e dos projetos inovadores", afirmou, citando como a Farmácia Popular, o projeto de Saúde Bucal, e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). "O cargo é do presidente, mas acredito que gozo de reconhecimento por parte dele, e creio que não haverá mudança", disse, ao deixar o Congresso, onde participou de um café da manhã com a bancada do Nordeste.

O ministro da Saúde, Humberto Costa, disse que concorda que o seu partido, o PT, abra espaço para uma reforma ministerial promovida pelo presidente Lula com objetivo de incluir representantes de outros partidos, formando um governo de coalizão. "O PT tem compromisso com o projeto do governo. Ocupação de espaço é importante. Mas o fundamental é a governabilidade", disse. Para o ministro, o governo precisa ter base de apoio maior no Congresso e na sociedade e, para implementar as mudanças que devem ser feitas no País, precisa de alianças. Humberto Costa disse ainda que o presidente nunca falou com ele sobre uma eventual saída do Ministério. "Tudo que tenho tido é reconhecimento do trabalho sério e dos projetos inovadores", afirmou, citando como a Farmácia Popular, o projeto de Saúde Bucal, e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). "O cargo é do presidente, mas acredito que gozo de reconhecimento por parte dele, e creio que não haverá mudança", disse, ao deixar o Congresso, onde participou de um café da manhã com a bancada do Nordeste.

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